Era uma casa de sexo gay coletivo no centro da cidade, destino de minhas escapadas habituais depois do expediente de sexta-feira. Enquanto existiu, aproveitei muito.
A casa era onde a turma gostava de se encontrar antes da epidemia de frescurite das tais redes sociais. Bebia-se, fumava-se e trepava-se como gente grande. De toalhinha na cintura (ou nem isso), todo mundo era igual: sem preocupação com o próprio umbigo, sem exibição de virtudes ocas, sem culpa nenhuma.
Lembro que era uma noite de chuva que não dava trégua. Não quis nem saber, e vivi mais de duas horas do mais puro sexo. Se eu não tivesse dado uns intervalos a mim mesmo, teria sido quase que uma única suruba contínua.
Cheguei, guardei a roupa no armário e subi ao segundo andar. Já sabia como era: um grande espaço de circulação escuro com umas saletas mais escuras ainda. Uma das saletas parecia que um dia tinha sido sauna, mas o calor era mesmo o gerado pelos corpos suados.
Lá dentro encontrei uma dupla jovem no maior amasso, trocando chupadas e masturbando-se mutuamente. Tudo, menos penetração propriamente dita. Cheguei perto; não perderia nada se me arriscasse. Passei meu caralho para fora pela abertura da toalha e bati um punhetão assistindo à cena.
A dupla não deixou de me notar. Principalmente o mais passivinho, que arregalou os olhos.
Cinco minutos depois, os dois saíram e eu continuei dentro da saleta para ver o que mais poderia rolar. O passivo retornou logo depois, louco para sentir a cabeça do meu pau.
Aí pude avaliar como era o garoto. Alto, lisinho, bonito de rosto, corpo normal. Como quem não quer nada, continuei manipulando o pau com a mão direita e passando a mão nele todo com a esquerda. Ele foi se chegando cada vez mais próximo.
Indiferente à galera que começava a se juntar para ver o que estávamos fazendo, deixei o garoto com as mãos apoiadas na parede, encapei a pomba e meti cuidadosamente em seu cu já lubrificado.
Formou-se uma rodinha de tarados em torno de nós. Sem que eu tirasse o pau de meu parceiro, um cara baixo e fortinho se aproximou de mim com muito interesse. Nos juntamos num beijo de tirar o fôlego. Como beijava bem o filho da puta! Pena que ele era só ativo.
Em compensação, como ainda era cedo para eu gozar, deixei que o fortinho terminasse o serviço com o passivinho. Fui fazer a festa com outros caras mais velhos, como o que encontrei em outra saleta de tema sadomasoquista (tinha até sling). Pois o sujeito se deixou na sling, jogou as pernas para cima e ofereceu o rabo. Tive que conferir com os dedos: um, dois, três entravam com facilidade entre as pregas soltinhas.
Troquei de camisinha e meti tudo até o talo, em todas as posições, por uns quinze minutos. O cara ficou louco, mas queria mais. E os espectadores também. Todo mundo queria tirar uma casquinha de mim ou do passivão.
No fim, os caras estavam metendo em série, na maior gang bang da noite. Segurei o gozo e fui para o último andar, que era quase todo coberto por tatames e funcionava como uma cama gigante de parede a parede.
No canto, um negão e um branquinho davam um show à parte em sua supertrepada diante dos olhos de todo mundo. Chegou mais gente para sentir a coisa dura, e foi todo mundo para o tatame.
Lá, um outro branco, corpo não muito interessante, que já estava meio que me seguindo, se mostrou o maior sugador da noite. Chegou junto de mim e de outro cara bem-dotado e recebeu na boca os dois caralhos simultaneamente, com a maior habilidade.
Ele se ajoelhou no chão, virando o lombão para mim, e acabei metendo um pouco nele antes de voltar para a ex-sauna lá embaixo.
Naquele espaço de prazer, a suruba continuava, com outros personagens. Agora o mais interessante era um branco saradinho. Ele se encantou com meu pau e, dois minutos depois, já estava de quatro para me receber.
Nem sabia que a saleta tinha iluminação, mas alguém deu jeito para acender a luz para todo mundo ver melhor nossa trepada. Que bunda musculosa incrível! E o cara não era só gostoso: tinha uma energia pra ninguém botar defeito.
Gozei, mas não fui embora. Tinha um menino em outra parte da casa, mais ou menos baixo, sem grande corpo, sem um rosto exatamente bonito e sem um pau gigante, mas que estava tão na dele (só na punheta leve por baixo da toalha) que todo mundo começou a reparar.
Quer dizer, todos os passivos queriam dar para ele, pois sabiam daquilo que acabei observando: ele comia e comia e comia, um tempão, de todos os jeitos. Um fenômeno.
Enquanto assisti, primeiro veio um cara maduro meio gordo e deu. Depois, um neguinho. Depois, um branco magro. O menino traçou todos, sem contar as punhetas que recebeu. Que noite foda.
E vocês, leitores? Têm lembranças legais de clubes de sexo, cruising bars, galerias de cabines, boates de pegação? Contem aí para nós.
(imagem ilustrativa)
Olá.. Tem uma sauna em Sp próximo ao hospital Samaritano no bairro Pacaembú que é maravilhosa!! Sempre noites com atrações diferentes e festas temáticas. A que mais gosto é a noite do gangbang geralmente na segunda sexta-feira do mês...uma pegação alucinante!! Muitos homens bonitos e às vezes que fui nada de carão ou frescura!!! Recomendo!! Parece que já voltou a funcionar Votado
Você falou uma verdade no começo do conto: as frescuristes das redes sociais. Até 10 anos atrás o povo trepava de verdade, com redes sociais e app de pegação, você só tem chance se tiver boas fotos mostrando a falta de atitude que há hoje ao contrário do que era no passado. Resumindo: se não é padrão hoje, praticamente é carta fora do baralho.