Fiquei lá encostado na parede da sala principal, vendo as orgias projetadas na tela, e imaginando como eram as coisas há 25 anos, quando eu nem ia a cinemas ou a saunas, e como os garotos que nasceram naquele tempo se tornaram espetáculos de homens, cheios de energia, sedentos de prazer e com uma fome que só um bom caralho pode aplacar...
Era exatamente o caso do gordinho que chegou ao meu lado, aproximou-se e já encheu a mão no meu pau por cima da calça. Era moreninho e grandão. Ele ficou de joelhos, sem se importar com os transeuntes, e usou seus lábios macios e uma garganta profundíssima que comportava meu cacete até o talo sem reclamar.
A brincadeira estava ótima, mas o gordinho confessou que queria mesmo era ser enrabado. Disse a ele que ia dar umas voltas primeiro.
Depois de pegar outros caras de leve, reencontrei o rapaz numa darkroom do cinema. Botei o pau para fora num trecho um pouco mais iluminado e ele já se aproximou, fazendo o órgão crescer na sua mão áspera. Novamente o gordinho abocanhou meu pau com fome redobrada enquanto mexia nos meus mamilos, e eu nos dele.
Ele baixou a calça, revelando um bundão grande e macio. Esfreguei o cacete em seu rego, fazendo-o implorar por mais e mais. Resolvemos a questão numa cabine privativa.
Tiramos nossas camisas, baixamos nossas calças e nos unimos num beijo longo e profundo: ele recebia minha língua na boca como se fosse outra coisa. Ele foi me lambendo e mordiscando todo até chegar novamente ao pau. Enquanto ele estava abaixado, estiquei a mão e senti como seu cuzinho estava limpinho e larguinho, pronto para levar pau lá no fundo.
Vesti a camisinha e comecei a socar em várias posições enquanto envolvia o corpo dele todo com os braços e dava mais beijos. Ele quicou muito no meu pau e aguentou firme as cabeçadas, até que fiquei à beira de gozar e saí de dentro. Mas o gordinho queria sair de lá bem nutrido. Começou a me chupar com tesão redobrado até que enchi sua boca de leite.
Foi delirante. Nada como ter 25 anos.