O melhor para gozar muito a vida é despir-se de certos preconceitos bestas. É claro que falei muito do quanto trepei com caras grandes, bonitos e saradões, mas é claro que a perspectiva só aumenta quando damos uma chance para sujeitos fora do padrão.
Naquela tarde de aventuras no Jardim das Delícias, descobri outro lugar que emergiu da pandemia especialmente movimentado na hora do almoço.
Fui lá de carro com um coroa branco atlético que tinha encontrado no outro estacionamento. O esquema era o mesmo de sempre: os carros paravam, os caras se ofereciam e a coisa rolava por lá mesmo. No caso, o coroa me chupava e chupava no banco do carona com uma fome incrível. Não sei como não gozei na hora.
Os curiosos começaram a se aproximar, o cara ficou meio sem graça e eu saí para dar uma volta no gramado.
Foi lá que encontrei Marcos, um sujeito sem nenhuma beleza que normalmente eu dispensaria. Baixinho, fortinho e barrigudo, parecia um pedreiro de folga. Dei uma chance a ele. Descobri um passivão worshiper completamente louco pelo macho.
Não vou nem entrar em detalhes, mas depois que Marcos me beijou, me chupou, me lambeu, me admirou todo e me disse que queria um lugar mais privativo para dar um banho de língua nos meus pés (eu nem dei dica nenhuma; ele é que se ofereceu), eu disse:
-- Então vem, pode lamber.
Ele baixou os olhos para meus pés metidos em chinelos.
-- Aqui na frente de todo mundo? Não tem como.
-- Não seja ruim... Você não vai resistir por muito tempo.
Passamos mais uns cinco minutos em beijos, chupadas e lambeção geral, e, no fim das contas, Marcos não resistiu mesmo. Caiu de joelhos sobre o gramado.
-- Me dá seu pé.
Tirei o pé esquerdo do chinelo e dei nas mãos cobiçosas de Marcos. Estava empoeirado, mas ele não quis nem saber: foi lambendo gradualmente por cima dos dedos, passando a língua no vão entre os dedos, mordendo e chupando o arco e a sola. Depois fez a mesma coisa no outro pé.
Isso tudo em plena luz do dia, com algumas pessoas assistindo dos carros ou a distâncias variadas no gramado mesmo. Mas você acha que um autêntico tarado por pés está aí para esses detalhes? Quando o cara quer ser feito de capacho, não tem quem segure. Foi uma aventura muito gostosa que me deixou com o tesão a mil.
(Como sempre, este relato é a interpretação literária de fatos reais vividos pelo autor. Os nomes dos personagens são inventados, e certas informações foram omitidas para preservar a identidade dos envolvidos.)
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