Essa foi de meus tempos de aventuras no interior. Onde eu morava, as opções de diversão eram muito escassas, mas descobri que rolava banheirão num famoso supermercado em uma cidade próxima
Só posso dizer que frequentei muito aquele banheiro. Era dos poucos lugares de pegação daquele município, e era bem tranquilo de se dar bem lá. E com todo tipo de caras.
Os funcionários praticamente não iam lá naquela hora da noite, e a maioria dos clientes passava batido e nem percebia que havia um banheiro à disposição. O mictório era daqueles com uma peça única, sem nenhuma barreira para os mijões verem e serem vistos.
O povo era muito misturado, mas todos com algo em comum: queriam aproveitar. Todo mundo fazia tudo na frente de todos, e muitas vezes dava para arrastar um sujeito maneiro para o reservado... E até para um lugarzinho mais confortável, como foi o caso.
Em certa época, tive um curso noturno que incluía umas aulas chatíssimas que eu não iria assistir nunca mesmo. Era a oportunidade de ir ao supermercado de vez em quando...
Naquela noite, já me preparei para tudo que iria rolar. Meti na base do pau um cock ring de aço, que eu adorava. Vesti uma cueca samba-canção para ficar bem à vontade. Passei um perfume discreto que deixava os rapazes curiosos e cheios de tesão.
Saí de casa para a “aula”: meia hora depois eu já estava exibindo o caralho duro para os frequentadores do banheiro. Vários chegaram junto para conferir, devorando com os olhos ou até dando umas pegadinhas discretas. Um rapaz se destacou.
25 anos, mulato, meio gordinho. Parecia que também era estudante matando aula. Claro que era passivinho e mostrava isso: estava longe do modelo habitual de machão. Ficou colado em mim, sem a menor vergonha, e praticamente me puxou pelo pau até a cabine para deficientes (que era muito espaçosa e ainda menos vulnerável a funcionários enchendo o saco).
Ele sentou-se no vaso, baixou minhas calças até os tornozelos e caiu de boca. Parecia que ele estava chupando o picolé mais gostoso do mundo, com uma boca quentinha e macia de lábios grossos. O rapaz me deixava doido de tesão, ainda mais com as veias comprimidas pelo anelzinho metálico.
E ele queria mais, muito mais.
Combinamos partir para um lugar fora dali. Eu não conhecia direito os esquemas da região, mas ele, muito educado, falou de um hotel bem simples no Centro. Por que não? Ele queria, eu queria... Eu estava sem um puto no bolso (sério), mas ele disse que pagaria a conta.
Entramos no meu carro e rapidamente estávamos no tal hotel de meia estrela, tirando nossas roupas sob a luz fraca da única lâmpada do teto. O cara tinha um bundão bem grande e gostoso (parecia o do Nilson do conto "Dois tarados que peguei na encolha").
Vesti a camisinha, deitei na cama surrada e ele sentou com aquele cuzão bem aberto.
Depois de muitas reboladas, botei o rapaz de quatro naquela cama de alta quilometragem. Fiquei em pé na beira da cama e mandei ver mais e mais. Ele gemia e gemia, e a cama tremia. Eu gozei, ele gozou.
Aí o carinha admitiu que tinha reparado o cock ring no banheiro, tinha ficado super curioso e perguntou se eu tinha algum fetiche especial naquilo. Eu esclareci que curtia cock ring só porque aumentava a sensação de prazer, nada de especial, mas é sempre bom ter uma ajuda para apresentar um caralho mais duro que o normal...
Mas sempre dá aquela satisfação de missão cumprida quando a gente pega totalmente um putinho dessa categoria em rolezinhos de banheiro. Geralmente a gente só espera umas punhetas e chupadinhas furtivas, mas a coisa pode ficar “séria”... e fica mesmo.
Aguardem os relatos de novas aventuras.
(Como sempre, este relato é a interpretação literária de fatos reais vividos pelo autor. Os nomes dos personagens são inventados, e certas informações foram omitidas para preservar a identidade dos envolvidos. Não deixem de votar e comentar!)