E aí, seus tarados?
Vou contar com mais detalhes o lance com Cristiano, mencionado resumidamente no conto “O namorido do vizinho ao lado foi dar uma volta. Fui lá e créu”.
Conheci Cristiano em algum lugar da internet numa manhã de sol. Mais jovem do que eu, bem bonito, morava perto. De alguma forma, mostrei a ele as fotos de meus pés, oferecendo-os para serem lambidos e adorados. Imediatamente ele se mostrou inteiramente louco por pés de macho.
Cristiano disse que estava saindo de casa, e em cerca de meia hora ele poderia me dar uma carona. Assim, tão rapidamente? Marcamos numa esquina próxima; se fosse só mais um enrolador das salas de bate-papo, não teria muito a perder. Vesti uma roupa discreta e uns óculos de sol para enfrentar a claridade do dia sem nuvens.
Logo depois, Cristiano chegou e parou o carro. Ao vivo, parecia mais jovem ainda, bronzeado, cabelinho liso, jeito de corpo de surfista, boca carnuda, sorriso entre o safado e o esperançoso. E a aliança na mão esquerda sugeria que era comprometido.
Sentei-me no banco do carona e seguimos em frente. Enquanto conversávamos, já dei a Cristiano uma mostra do que ele tanto esperava.
Já fui com tênis fáceis de tirar, e rapidamente fiz o movimento para encolher as pernas e descansar os pés descalços no painel, deixando que pegassem um sol e ficassem à vista de todos... e de Cristiano. Os olhos dele brilhavam com o que via ao seu lado. Em toda oportunidade que tinha, ele esticava a mão direita e pegava meus pés Não sei como ele conseguiu seguir dirigindo entre um sinal e outro.
Logo estávamos num hotel simples num bairro próximo. Eu sempre passava perto da rua do tal hotel, mas não me lembro se já tinha entrado lá; isso já faz muito tempo. Calcei os tênis para irmos ao quarto. Antes que eu pudesse ligar o ar condicionado e tirar a roupa, Cristiano já caiu de quatro, literalmente, aos meus pés, arrancando meus tênis e descendo a língua no peito do pé e nos vãos entre os dedos.
Tirei a camisa. Cristiano me pôs sentado na cama, levantou meus pés e usou sua boca macia nas solas, alternando entre um pé e outro e revirando os olhos de prazer. Fiquei esparramado na cama, e Cristiano chupava e lambia um pé enquanto massageava o outro.
Já estava com a braguilha aberta, e o putinho puxou minha calça, me deixando peladão (não vi a menor necessidade de usar cueca).
Foi a vez dele tirar a roupa toda. Cristiano tinha o corpo todo saradinho, pele brilhante coberta de pelos alourados. Mas era daquele tipo que, andando na rua, ninguém diria que gostava de arrastar-se por um homem... E ainda tinha um cacete comprido que já estava apontando para o teto. Ficamos de pé e nos beijamos muito, esfregando as glandes uma na outra.
Era o momento de sentir aquele bocão no meu pau do jeito que senti meus pés. Botei Cristiano de joelhos, segurei sua cabeça e comecei a meter roladas no fundo de sua boca, como se estivesse fodendo uma boceta.
Voltamos para a cama para um 69. Cristiano ficou por cima de mim, chupando meu pau, enquanto eu recebia o cuzão dele na cara. Era bem apertadinho. Com cuidado, alarguei as pregas com os dedos e enfiei a ponta da língua. E Cristiano se afogava no meu caralho.
O safadinho pegou um preservativo, encapou meu pau e ficou de quatro. Pediu para eu meter aos poucos, pois não estava acostumado a receber uma chapeleta gorda em seu cu. Depois de umas reboladinhas, porém, Cristiano ficou bem à vontade. Era muito gostoso meter naquele rabo.
Na posição em que estávamos, gozamos quase ao mesmo tempo. Depois ficamos relaxando na cama, com Cristiano, fascinado, me tocando e me lambendo todo da cabeça aos pés.
Depois daquela manhã de prazer, Cristiano sumiu do mapa. Não respondia mensagens nem telefonemas. Ou ele caiu em si e virou evangélico, ou deu uma de típico machinho casado que não quer se expor, ou era simplesmente um aventureiro do prazer que fazia o bem sem olhar a quem.
E todo dia e toda noite saio à procura de um podólatra que faça tão gostoso quanto Cristiano.
(imagem ilustrativa)
Virou evangélico, com certeza. Rsrsrs
NÃO é o mesmo Cristiano do conto "Doidaço gostosão caralhudo lavou meu pé com a língua e liberou a bunda". Mera coincidência. Os nomes que uso nos contos são todos fictícios.