Eu já tinha dado uma trepada muito legal de manhã, mas não dispensei meter novamente à tarde no monumento de macho que encontrei.
Roberto, uns 30 anos, cafuçu de primeira. Inteiramente macho, cheio de músculos grandes, sarado sem ser rasgado. Todo proporcional, com ombros ressaltados, peito largo, barriga reta, pernas grossas, bunda firme (não avançarei em detalhes para não expor o envolvido). E um tremendo safado, como logo descobri...
Encontrei Roberto num recanto do cinemão habitual. Tinha acabado de chegar e meus olhos ainda buscavam acostumar-se com a escuridão parcial. Quando dei por mim, dois vultos se juntaram a mim numa deliciosa brincadeira a três. Um deles era Roberto. Monumental, gostoso, faminto.
Enquanto o outro sujeito caía de boca no pau grosso de Roberto, comecei a apalpar aquele corpo musculoso, que eu ainda sentia mais do que enxergava. Levantei a camisa dele e belisquei seus mamilos.
Eu e o outro usamos nossas bocas nos mamilos de Roberto, um chupando de cada lado, enquanto ele liberava seu pau grosso para nossa punheta alternada. Para facilitar, Roberto tirou a camisa, e já dava para ver melhor seu físico monumental e sua pele gostosa e cheirosa.
Eu já estava delirando de tesão, que só aumentou quando Roberto retribuiu chupando meus mamilos e agarrando meu peito e meus braços.
Conduzi a mão de Roberto ao meu pau, que já estava para fora da calça. Ele pegou, abaixou-se e envolveu a cabeça com seus lábios grossos. Não deu para disfarçar: diante do que tinha à sua frente, Roberto mudou seu comportamento. Quando o terceiro cara foi embora, Roberto me chamou para um quarto privativo.
Trancamos a porta e nos livramos de nossas roupas. Roberto era todo muito gostoso mesmo! Sem muitas palavras, o sujeito caiu novamente de joelhos e pagou um boquete mais caprichado que o anterior, aguentando firme a pressão no fundo da garganta. Ele usava a boca muito bem, e no corpo todo. Curto muito.
Enquanto lambíamos e chupávamos um ao outro nos mamilos, tórax, pescoço, ombros, sovaco e braços como se não houvesse amanhã, desci a mão à bunda avantajada de Roberto e senti seu cuzinho pedindo pica.
Encapei o pau, enquanto ele lubrificava as preguinhas, e meti com força em várias posições. Ele tomou e tomou, gemendo de prazer, até pedir para eu gozar no peitão dele.
Joguei fora a camisinha e deixei Roberto sentado no sofá. Mas ainda brinquei um pouco antes de gozar...
Levantei as pernas volumosas e duras do putinho, arranquei suas meias e esfreguei seus pés, que eram bem gostosos, nos pêlos do meu peito e da minha barriga. Depois juntei seus pés e fodi os arcos como se fosse uma boceta, enquanto Roberto se punhetava.
Não demorei a soltar porra em todo o tronco de Roberto, fechando com chave de ouro esse encontro inesperado que pôs na minha coleção mais um pitbull que virou poodle.
(imagens ilustrativas)