Fui dar um rolezinho básico no Jardim das Delícias, como quem não quer nada e sem esperar muita coisa. Caí num turbilhão de aventuras digno dos anais (epa!) da pegação em área pública.
No começo, não tinha ninguém na área "quente" do Jardim. Fiquei lá parado entre as árvores, e acabou se aproximando Jairo, um cara mais novo que eu, branco, alto, corpo forte mais para parrudo. Vi nos olhos dele o que ele queria.
Nos cumprimentamos e, cinco segundos depois, Jairo já estava ajoelhado chupando meu pau. Como chupava bem o sujeito. Fomos andando para um trecho mais discreto do jardim, onde pudemos brincar mais à vontade e socar melhor meu caralho em sua garganta. Mas ainda era cedo para eu gozar.
Demos uma circulada para não chamar a atenção e, à distância, ainda entre as árvores, reparei que Jairo continuava por perto, sentado nos bancos de uma pracinha próxima, mexendo no celular. Ele ainda queria alguma coisa.
Aí eu vi que se aproximava do Jardim um outro rapaz que eu não conhecia. Mas passei a conhecer: Daniel. Jovem, mulato, corpo normal, roupinha comum de passear no parque. Aproximamo-nos. Não deu outra: logo estávamos nos agarrando, nos beijando e nos lambendo direto.
Daniel também ficou fascinado com meu pau e caiu de boca. Não dava para disfarçar: Jairo nos viu e também chegou perto para acompanhar e participar.
Jairo percebeu o olhar convidativo de Daniel e sacou um pau corpulento, que o rapaz não dispensou. Daniel se inclinou para chupá-lo, mostrando para mim um bundão gostoso. Pouco depois, Daniel estava com as mãos encostadas numa árvore recebendo meu pau lá no fundo. Enquanto isso, Jairo se acabava na punheta assistindo à cena.
Tirei de dentro antes de gozar e vi chegando perto um outro rapaz que Daniel conhecia bem: era simplesmente o marido dele. Laureano, jovem, branco, saradinho de academia, que já sabia o que Daniel vinha aprontar no Jardim. Eu fiquei doido para agarrar aquele gostosinho, mas ele é que já me “cumprimentou” me agarrando e me chupando.
Daniel não perdeu tempo: baixou a bermuda do maridinho e meteu rola nele vigorosamente. Ali, ao ar livre, sob o risco de serem vistos por todo mundo. Jairo não aguentou a visão e gozou copiosamente, mas não foi embora: continuou se punhetando enquanto Daniel saía de dentro e eu trocava a camisinha para penetrar em Laureano.
O cu de Laureano estava bem lubrificado, mas mesmo assim ele resistiu um pouco até abrir as pregas para meu cabeção. Ao meu lado, Jairo acabou gozando outra vez. Não tinha nem três minutos do orgasmo anterior; um fenômeno!
Quando comecei a socar com força mesmo, Laureano não aguentou e gozou. Saiu pingando porra do pau e do cu, que já estava gozado da metida com Daniel. Eu nem tinha reparado, e certamente nunca tinha metido num cu gozado. Tudo na vida tem uma primeira vez.
E as aventuras do dia estavam apenas começando...
(Como sempre, este relato é a interpretação literária de fatos reais vividos pelo autor. Os nomes dos personagens são inventados, e certas informações foram omitidas para preservar a identidade dos envolvidos.)
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