(Esta história é baseada em fatos reais, como as dos outros contos. Certas informações foram omitidas para preservar a identidade dos envolvidos.)
Sexo anal é a maior diversão. Muitas vezes rola aquela química entre dois machos que torna até um rala-rala mais gostoso que uma penetração. Mas a pirocada no cu é sempre algo especial para os dois, um sinal de dedicação, de vontade mutuamente realizada, e uma demonstração de quem dá as cartas no pedaço.
E o cinemão dos tempos antigos era meu território. Era uma questão de honra mostrar que não estava lá para brincadeira: quando entrava no cinema, tinha que meter pelo menos uma vez. Naquele dia, meti três vezes. Três cus que valeram a pena.
Na verdade, rolaram vários outros lances, e perdi a conta de quantos caras agarrei pelos cantinhos da sala escura. Falando só das fodas propriamente ditas, o primeiro cara que peguei era bem saidinho.
Ele estava numa escadinha lateral que servia de arquibancada para a galera ver e ser vista dentro da possibilidade da fraca iluminação. Fui lá me exibir também.
Abri a calça e botei o pau para fora, na expectativa do que ia rolar.
O sujeito estava no meu campo de visão e fazia tudo para despertar o interesse de um mulato ao lado dele. Pelo visto, o mulato não quis meter na escadinha, com todo mundo olhando, e foi dar uma volta.
Aí eu fiquei lá batendo uma punheta, de olho no filme hétero, e o passivo não pôde deixar de notar. Aproximou-se. Ele tinha um corpo saradinho muito legal: calculei que a foda valeria MUITO a pena.
Sem muitas palavras, as intenções ficaram claras: só faltava achar o local, porque ele também não queria dar em público. Fomos para uma cabine no banheiro. Ele baixou a calça, revelando uma bunda volumosa e musculosa, e encaçapei de uma vez. Foi uma metida legal, mas o cara sentiu a pressão e acabou gozando cedo demais.
Do jeito que foi possível naquelas pias caindo aos pedaços, dei uma lavadinha no cacete e fui à luta na darkroom.
Quem conheceu aquele cinema sabe que aquela sala escura é daquelas em que não se enxerga nada mesmo: é preciso se orientar pelo cheiro e pelo toque. Mas parece que os caras têm um sexto sentido para a coisa.
Foi assim que peguei um menino magrinho. Pelo jeito de corpo, não tinha mais de 19 anos. Ele parecia não estar muito a fim... até que levou a mão à bunda e encontrou meu caralho cutucando. O rapaz ficou todo mole na minha mão. Sem papinho, encapei o pau e dei uma metida rápida e gostosa. Do jeito que a coisa tem que ser em darkroom: não trocamos uma palavra, não vi a cara do sujeito e ele não viu a minha (morram de inveja, usuários de aplicativos de pegação preocupados com anonimato!). Mas eu queria mais.
Depois de me lavar mais uma vez, descansei um pouco nas poltronas e fui ver o que arrumava nas últimas filas. Enquanto dava um tempo atrás da muretinha que separava a plateia do salão de entrada, um garoto bem legal chegou ao meu lado. Mostrei o pau discretamente.
Em trinta segundos tínhamos combinado uma foda no banheiro (a mesma cabine, que não é exatamente um primor de conforto, mas dá para fazer o serviço). Ele queria fundo, muito fundo, cada vez mais fundo. Não o decepcionei. Com mais essa trepada, ganhei o dia.
Qual foi sua melhor trepada em cinema? Conte aí.
Adorei o conto, tô com muita saudade de um cinema, pena que agora tem poucos funcionando em SP, mas no auge fui em quase todos , mas os meus preferidos eram o Arouche e o Kratos.