Sou viciado em anabolizante. Nos outros.
É claro, já peguei caras de todos os jeitos: o parceiro não precisa ser musculoso, desde que seja saudável e safado. Há os sujeitos que já nascem para ser gostosos, naturalmente sarados, esbanjando energia.
Mas não há nada como pegar um bombadão de academia, cheio de marra, para mostrar quem manda no pedaço e submetê-lo às minhas vontades...
Há anos, um rolezinho aleatório pelas salas de bate-papo rendeu um boquete delicioso com um desses.
Realmente, eu não esperava muita coisa daquele par de horas de “diversão” antes de começar o expediente. Como sempre, lancei minha descrição e minha proposta. Dos vários que responderam, um certo Guilherme mostrou especial interesse.
Naquela hora do dia, um sujeito de uns 23 anos, moreno claro, alto e saradão, cheio de vontade de receber um pau grosso na boca, e ainda por cima na casa dele? Pensei que fosse trote.
Desenrolamos o lance numa sala privativa. Guilherme foi bem objetivo: eu iria ao apartamento dele só para um lance rapidinho e discreto. Na confiança, fui lá conferir qual era.
Guilherme morava num quarto-e-sala num bairro próximo, por coincidência ou não, no prédio de uma famosa academia. Bati à porta. O cara já me recebeu de camisetinha de musculação que revelava como ele estava se esforçando na academia. Sabe aquele tipo que já cresceu tudo que tinha e começou a tomar anabolizantes? Guilherme não chegava a ser bonito, mas estava ficando gostosaço. Puro muque.
Já de pau duro, cumprimentei Guilherme com um abraço. Hora de entrar em ação. Tirei a camisa e os sapatos, relaxei sentado na cadeira mais próxima e abri a calça. O caralho pulou para fora da cueca samba-canção, e os olhos de Guilherme brilharam.
Aí foi uma loucura. Guilherme caiu de joelhos e abocanhou meu pau de uma vez, mostrando as costas cheias de músculos duros. Aquele monte de suplementos que ele tinha em cima da geladeira estavam fazendo o maior efeito... Mas com meu cacete na garganta, acabou a pose do machão que gasta horas na academia para chamar atenção das garotas.
Guilherme deixava eu penetrar sua boca até o fundo, tirava tudo e engolia tudo outra vez até quase engasgar, e assim sucessivamente. Enquanto isso, ele esticava a mão para pegar nos meus mamilos e eu agarrava seu braço para sentir a musculatura. E estiquei a perna e usei o dedão do pé para cutucar o cu dele através do short, o que eu gosto muito de fazer.
Por mim, eu estaria até agora naquele boquetão, mas era chegado o momento de gozar. Quando não aguentei mais, soltei o leite todo na boca de Guilherme, que pegou cada gotinha com a língua, fazendo aquela cara inconfundível de quero mais. Queria? Nunca mais o vi, mas, se conheço o tipo, hoje ele deve estar no circuito de bodybuilding e casado com uma modelo fitness de lombão avantajado e grelo enorme, mostrando para todo mundo que grande macho ele sempre foi. Só as paredes é que sabem o que é preciso para o pitbull virar poodle.