Era grande o número de frequentadores que optavam por vestir algo mais sexy que as toalhinhas. Uma cueca, um sungão, um micro-short ou até uma roupa estilo SM estava valendo. De qualquer jeito, a foda era garantida.
Cheguei lá super a fim de um lance maneiro. No último andar, onde ficam os colchonetes, encontrei um negro deitado de um lado e um branco magrinho chupando um coroa.
O negro parecia bem pauzudo, mas estava discretinho em seu canto, assistindo às peripécias do menino chupador.
Cheguei mais perto do branco e acabei ganhando uma bela mamada. Era candidato ao título de Rainha da Noite, aquele personagem típico de saunas/orgias que quer dar pra todo mundo.
O paulista (reconheci a origem logo que ele falou alguma coisa) se revirou como uma minhoca louca: queria levar no rabo de qualquer jeito. Mas ainda era cedo...
Rolaram outras brincadeiras, passei para outro lado da sala, mas o cara veio atrás, sempre na esperança de ser enrabado. Falava e falava umas coisas que eu não entendia. No meio-tempo, caiu de boca num cara bem-dotado que estava sentado. Mas, de mim, não ganhou o que queria.
Resolvi escapar de seus ataques e dar uma lição para ele parar de ser chato. Entrei na gaiola, onde a população já era grande, e a animação também.
Um cara com jeito de bad boy, deitado no colchonete, liberava o caralho (médio) para outro bad boy chupar, de rabão para cima. Chupava com uma fome que atraiu a atenção da galera.
Quando vi aquela bunda musculosa e lisinha, toda aberta, olhando para mim, me deu um tesão imediato. Passei o dedo. Cu totalmente relaxado, de quem está acostumado a dar.
Botei uma camisinha e meti até o fundo, mas ele não tirou o outro pau da boca. O bad boy deitado incentivava o parceiro a dar tudo.
Os transeuntes torceram o pescoço para assistir a nosso ménage. Comi o cara em várias posições, até que ele contraiu os músculos, apertou meu pau e me fez gozar abundantemente.
Em outra visita legal a esse clube de orgias, entrei e vi o quadro ainda cheio de chaves. Sinal de casa meio vazia: pensei que não ia me dar muito bem. Ledo engano.
Nada de interessante rolava nas ex-saunas ou nas cabininhas, mas o terceiro andar pegava fogo. Fiquei sentado junto à parede, numa punheta solitária, sabendo que em trinta segundos apareceria algum interessado em chegar junto.
Dito e feito. O cara, branco, era até legalzinho e chupou como um faminto.
Rolar, mesmo, rolou em outro canto do salão, depois que o chupador foi embora: onde já estava um clima muito quente entre dois caras.
Um deles fez aquele contato visual característico, cheguei junto, e ele deu para mim. Apertadinho, gostosinho.
Ainda era cedo para gozar. Mas o canto não era nada privativo. Um coroa saradão estava de olho em nós, evidentemente querendo um algo mais.
Depois de uns amassos, ele deu para mim ali mesmo, todo mundo assistindo. Gozei dias de tesão acumulado.
Isso era um paraíso.