Depois de muito meter em Mara em cinemas, fui reencontrá-la num lugar de dogging. Ela chegava sozinha, estacionava, abria a porta do carro e a galera se servia.
Era um grupinho mais ou menos fechado, ou pelo menos a maioria já se conhecia pelo menos de vista, e não tinha confusão. Misturei-me à galera, mas Mara sabia quem eu era. Mesmo passado um tempão, ela se lembrou (e muito bem!) de mim, como uma profissional (que não era) que cultiva a habilidade de nunca se esquecer de um cliente.
Enquanto um metia, os outros formavam uma rodinha e assistiam se acabando na bronha (e avisavam se a polícia se aproximasse), um dava o lugar para o outro, e assim sucessivamente. Mara nem tinha esses atributos todos, mas tinha um bocetão largo e profundo, pronto para ser muito socado por uma sequência de machos tarados.
Só que eram daquele tipo padrão do dogging, que não tem muito a ver com os vídeos pornôs: uns tiozões meio caídos que metiam com muito ímpeto e pouca sutileza. Sentia que Mara buscava algo mais particular. Comigo.
Eu ia ao lugar de dogging num horário de baixo movimento, esperando que Mara estivesse por perto, indo ou voltando de seus exercícios físicos. Mas, quando nos encontrávamos, eu é que botava Mara para suar!
De longe, ela abria aquele sorrisão, meio garota sapeca, meio vadia experiente, eu chegava junto e nos beijávamos. Não beijinho furtivo, mas beijão profundo, de adolescentes no cio, as línguas úmidas se entrelaçando como se não houvesse amanhã, eu envolvendo fortemente seu corpo inteiro com os braços, enchendo minhas duas mãos com sua bunda, e ela sedenta de prazer. Aí ela tirava a calça, abria as pernas dentro do carro e recebia meu caralho duro. Depois, cada um ia para seu lado, sem envolvimento, sem ciúmes. Puro sexo.
Nesse horário, às vezes apareciam mais alguns caras para pelo menos ver o que estávamos fazendo, e achávamos muito normal. Só que, em certa vez, Mara não quis saber de testemunhas. Ela percebeu minha presença, dirigiu até onde eu estava e abriu a porta do carona para me levar a um recanto mais discreto ainda.
Fui pego totalmente de surpresa, mas, confiando na esperteza de Mara, embarquei no carro, já de pau duro. Como sempre, não entrarei em detalhes sobre pessoas e locais para evitar expor os envolvidos. Só digo que, em dez minutos, estávamos sozinhos num lugar ao ar livre que pouca gente conhecia e menos gente ainda frequentava. Começamos a nos agarrar, e logo arrancamos nossas roupas sob o sol da tarde. Mara queria me devorar.
Enquanto eu mexia na boceta de Mara, que já estava úmida com a expectativa, ela começou a admirar meu corpo todo, com um olhar de desejo muito particular. Nunca fui muito musculoso, mas estava na minha melhor fase da malhação, e Mara era das mulheres selecionadas que curtiu muito o resultado... Eu flexionava os músculos todos, e ela se servia gostosamente ao pegar, lamber e morder meus bíceps, peitoral, abdômen, coxas e panturrilhas. Lá embaixo, ela não dispensou dar um trato gostoso nos meus pés, que elogiou muito, com as mãos e a boca. Ela estava jogada aos meus pés, literalmente, e não tinha a menor vergonha disso.
Meu tesão estava a mil, e eu queria tanto meter naquela putona, e a putona queria tanto ser preenchida com um pau, que nem nos incomodamos por estarmos sem camisinha nenhuma ali. Seguimos com a brincadeira: ela abriu as pernas, eu esfreguei entre seus lábios da boceta o cabeção que tanto a fascinava, para cima e para baixo. Só a cabeça, até ela implorar para ser preenchida. Enfim, naquela posição de frango assado no banco do carro, ela levou pau lá no fundo por cinco minutos, mas eu queria mais antes de gozar.
Mara ficou de quatro, mostrando sua bunda enorme e revelando à luz do sol um cuzão relaxado, cheiroso e preparado para fortes emoções. Nunca tinha metido no cu de Mara. Passei cuspe nas pregas e fui encaixando devagar o cacete que já estava melado da boceta. Mara gemia de prazer e pedia mais e mais, praticamente mastigando meu pau, abrindo e fechando seu cu. Uma sensação tão deliciosa que não demorei para anunciar o gozo. Tirei o pau, e Mara recolheu com a boca toda a minha porra.
Vestimos nossas roupas, voltamos para onde eu tinha estacionado, e parti de volta para casa pensando na loucura desprotegida que tínhamos acabado de praticar. Mara garantiu que era saudável, e realmente não deu problema nenhum depois, mas não é coisa que eu possa recomendar indiscriminadamente só pelo gostinho de uma sensação diferenciada... Usem camisinha, sempre, e gozem muito.
Imagem meramente ilustrativa.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!
delicia demais