Esta história é baseada em fatos reais, como as dos outros contos. Os nomes próprios são fictícios. Certas informações foram omitidas para preservar a identidade dos envolvidos.
Valério foi um dos melhores parceiros que arrumei no Jardim das Delícias. O Jardim vocês já conhecem de contos anteriores. E Valério, já citei de passagem: um rapaz magrinho sem um pingo de vergonha de adorar o pé (e o resto todo) do macho.
Conheci Valério em dois ou três encontros fortuitos no estacionamento do Jardim. Procedimento habitual: eu de pé no gramado olhando o movimento, Valério chegava, eu entrava no carro dele e começávamos a nos agarrar.
Foi numa dessa que, no meio dos movimentos, Valério pegou no meu pé, literalmente, e caiu de boca e língua na minha sola e nos meus dedos.
Não se enganem: uma grande proporção dos caras curte pelo menos uma brincadeirinha envolvendo pés, e, captando uma ou outra pista sutil de comportamento, dá para ter uma ideia de que o cara está aberto a essa experiência. Mas Valério me surpreendeu.
Dávamos um trato mútuo nos pés, ele também tirando seus tênis e mostrando seus pés bem tratadinhos, e de baixo para cima ele começava a lamber meu corpo quase todo. "Quase" porque estávamos à luz do dia. O resto, só no motel, onde Valério fez o serviço completo e se deixou tratar como uma putinha submissa.
Depois de uns dias de planejamento, nos encontramos no Jardim, peguei carona com Valério e fomos. No motel, ele já chegou tirando a roupa toda antes de mim, aprontando-se para altas aventuras.
Nós estávamos em pé, um de frente para o outro. Não dei mole. Dei um beliscão em cada um dos mamilinhos de Valério e perguntei:
-- O que você quer?
-- Quero tirar seus tênis.
-- Vem tirar, putinha.
Valério ajoelhou-se servilmente e tentou pegar o cadarço do pé direito. Imediatamente levou um chutinho na cara e me olhou com cara de satisfação. Tentou pegar o pé esquerdo, e foi chutado no outro lado da cara. Eu sabia que ele gostava.
Ficamos um pouco nessa brincadeira: ele doido pelos meus pés, eu doido para mostrar quem mandava no pedaço. Aí rolei com o pé o corpo mirradinho de Valério, deixando-o de barriga para cima sobre o chão do quarto. Olhei nos olhos da putinha e dei um sorrisinho diabólico. Enchi a boca de cuspe e taquei tudo na cara dele.
Sentei na cama e deixei que Valério arrancasse meus tênis e meias para sentir o calor do pé descalço em sua bochecha, sua testa, seu nariz e sua boca sedenta. Fiz movimentos para enfiar o dedão grosso na boca de Valério como se fosse um pênis, e era como a um pênis que Valério se dedicava ao dedão. Ele chupava meus pés como quem toma um sorvete num dia de calor.
Mas ele queria mais. Puxou minha calça, fazendo pular para cima meu caralho duro. Subiu na cama de bundinha para cima e chupou muito, enquanto eu dava tapões nas faces dele, praticamente deixando marcas.
Sem tirar meu pau da boca, Valério se movimentou para encaixar seu cu na minha boca e minha língua. Que cuzinho gostoso. Valério me chupava e pegava nos meus pés, e eu pegava nos pés dele. Daí a pouco nos viramos de lado e começamos a chupar e mordiscar os pés um do outro.
Virei Valério de barriga para cima e fiquei de pé na cama pisando no corpo dele, especialmente esmagando seu caralhinho e seus ovinhos. Valério abriu as pernas, expondo seu cu que já estava bem lubrificado de minhas lambidas.
Encostei o dedão direito e comecei a forçar a entrada, pressionando em círculos até deixar seu esfíncter bem frouxo. Pouco a pouco fui encaixando o dedão lá dentro enquanto Valério se contorcia de prazer e eu batia uma punheta frenética.
Finalmente, catei uma camisinha e meti em Valério de frango assado, cuspindo e batendo na cara dele até que nós dois gozamos como animais. Tomamos banho, voltamos para o Jardim e cada um foi para seu trabalho como se tivesse sido o dia mais normal de todos os tempos.
Delicia adorei seu conto
Delicia adorei seu conto