E, neste caso, nem quatro paredes: bastou um carro popular em plena luz do dia!
Da minha coleção de musculosos conquistados, tinha citado o mais saradão de todos no relato “Outro pitbull malhadão virou poodle na cabeça do meu pau”. Pois hoje Lívio o superou.
Só posso dizer que não posso dar muitos detalhes de Lívio, pois ele não tem como ser só mais um na multidão: aquele corpo chama MUITA atenção por onde passa. Pense numa jovem e sorridente montanha de músculos numa sunguinha fazendo poses em cima de um palco. É Lívio.
Estava voltando de umas aventuras no Jardim das Delícias e acabei passando a pé no estacionamento para ver quem estava nos carros. Passei na frente do carro de Lívio. Ele me deu um sorriso. Cheguei junto.
Quando me aproximei, fiquei assustado com o volume do peitoral dele, que a camisetinha de exercícios mal conseguia conter, e do braço gigantesco com uma veia grossa passando por cima. Podia ter pensado: “esse cara nunca vai dar ideia para um cara ‘normal’ como eu”. Mas sou um aventureiro nato, e descobri que Lívio também era.
Desenrolamos a situação. Lívio disse que era “mais ativo”. Já sabendo o que ele queria dizer com isso, sentei-me no banco do carona.
Tenho experiência com homens bombados, mas eu mal podia acreditar que estava chegando tão perto DAQUELE homem. Mal cabia tanto músculo naquele carrinho.
Comecei dando um trato legal naquele peito enorme, duro e saltado, que eu chupei, agarrei e lambi muito. Botamos nossos paus para fora e começamos uma punheta mútua enquanto nos beijávamos (que beijo gostoso!).
Lívio tinha um pau bem razoável, mas, quando olhou e pegou no meu, sua expressão mudou. Segurou como se fosse o último caralho do mundo, e estava babando de tesão por ele. Lívio não resistiu: olhou para os lados para ver se alguém estava olhando e abocanhou até o talo.
E eu também não resisti a retribuir a mamada. Enquanto agarrava o peitoral, os ombros e os bíceps de Lívio, desci a boca para o saco e o cacete dele, que estava bem cheiroso e tinha um formato muito gostoso de se pôr na boca. Atualmente é muito difícil eu chupar um cara, mas se chupei Lívio, é porque ele fez por merecer.
Assim fizemos alternadamente e, enquanto eu viajava nos boquetes e no corpo fenomenal de Lívio, fiz um desafio irrecusável:
-- Você é todo gostoso. Até seu pé deve ser gostoso.
-- Meu pé?
-- Me mostra seu pé aí.
Safado como eu via que ele era, Lívio não hesitou um segundo: tirou um tênis e uma meia e me ofereceu seu pé, que era mesmo bonito e bem tratado.
Meti primeiro o dedão na boca, que chupei como se fosse um cacete, e segui lambendo e chupando o pé dele inteiro. Enquanto isso, admirava ainda mais o corpão de Lívio, que já estava sem camisa brilhando de suor.
Queria ter chupado o outro pé, mas Lívio teve que ir embora. Trocamos telefones. Vamos ver o que mais vai rolar entre nós.
(Como sempre, este relato é a interpretação literária de fatos reais vividos pelo autor. Os nomes dos personagens são inventados, e certas informações foram omitidas para preservar a identidade dos envolvidos.)