Naquele tempo eu tinha mais tempo no período noturno para caçar os machinhos sedentos de prazer, e não era muito comum o uso de aplicativos especializados para essa finalidade.
Cheguei do trabalho numa noite calorenta, fiquei só de cueca samba-canção, jantei, abri uma cerveja, liguei a TV num programa qualquer e... me veio aquele tesão que só uma boa bundinha poderia aplacar.
Peguei o computador e fui à rede procurar um gostoso das proximidades.
Encontrei Luciano: moreno claro, uns 24 anos, alto, esguio e definido como um jogador de vôlei (nunca perguntei, mas algum esporte ele praticava). Bonitinho e passivão, do jeito que eu gosto.
Melhor ainda: ele também estava a fim de uma foda naquela noite mesmo. E morava a uns dez minutos a pé. Nem pisquei: vesti uma roupa qualquer e fui ao encontro dele.
Era um apartamento bem pequeno, meio tosquinho, por cima de uma rua com um boteco cheio de mesas na calçada. Mas, como dizem, o importante é o conteúdo...
Luciano me recebeu cheio de sorrisos, sinalizando que tinha gostado de mim de cara (nos encontramos na confiança, sem troca de nudes). Ele vestia só um short que pouco deixava à imaginação.
Em trinta segundos, nem isso: estávamos nus nos rolando no colchão que ele tinha estendido no meio da sala.
O cara era todo gostosinho, pegável, com pegada. E, ao me ver, ficou impressionado com a cabeça do meu pau, só de olho, pensando nas possibilidades (e outras coisas) que se abriam.
Botei Luciano de joelhos, fiquei de pé e dei meu cacete para ele chupar. Que boca! Fui fazendo movimentos de quem metia numa boceta, segurando a cabeça do putinho, enquanto Luciano acariciava meu saco e meus pêlos e masturbava freneticamente seu pinto durinho.
Depois foi a minha vez de botar Luciano de costas e lamber seu cuzinho, que ele já tinha deixado limpinho, cheiroso e depilado para receber macho.
Sem parar de ser penetrado com a língua, Luciano alcançou uma camisinha na mesa lateral e me passou. Meu tesão estava a mil: ia meter muito naquele cara. Encapei o pau, segui meu instinto e me deitei no colchão. Ele agasalhou tudo de uma vez, sentou e quicou, gemendo como uma putinha.
Assim ficamos por uns dez minutos, quando ele fez uma proposta sem palavras: levantou-se e me conduziu para a varanda para mais metidas.
Era uma varanda muito pequena e dava para ouvir a galera lá embaixo, a tempo de sermos surpreendidos de alguma forma, tanto pelos vizinhos da frente quanto pelos transeuntes que enxergariam uma silhueta “estranha” no contraluz do apartamento.
Saquei que Luciano gostava pelo menos da possibilidade de dar um showzinho erótico. Por que não fazer a vontade dele, então?
Botei Luciano com as mãos no parapeito, segurei firme em seus quadris e voltei a meter.
O cara tinha um cu muito quente e gostoso, que não parava de rebolar. Era como se eu estivesse realizando seu sonho de piranha.
Essa etapa foi mais rápida para não atrair atenção indesejada, mas, com a adrenalina da safadeza mais ou menos em público e os movimentos pornoatléticos de Luciano, gozei logo depois.
Luciano gostou de mim, eu gostei de Luciano, e rolaram outros encontros com ele, inclusive em outro endereço que ele arrumou. Era só entrar em contato pelo MSN e combinar.
Foi assim até que ele “tomou jeito” e arrumou um companheiro -- certamente um cara de muita sorte de morar sob o mesmo teto de um autêntico atletinha tarado.
(Como sempre, os fatos narrados são todos reais; não sei inventar essas coisas! Os nomes dos personagens são fictícios, e certas informações foram omitidas para preservar a identidade dos envolvidos. Não deixem de votar e comentar!)