Quem leu os contos Trepando e gozando muito nas cabines eróticas, Do banheiro do supermercado para o hotel e Matei aula pra esfolar o marombado, já sabe que minha paciência para estudo é meio limitada diante de certas alternativas...
Não vou dizer o que estava estudando para não comprometer os inocentes. Só digo que as aulas eram no fim de semana, no começo da noite. Naquela ocasião, eu saí de casa até interessado em ir à aula. Mas quando avaliei o conteúdo da matéria e notei que poderia cumprir facilmente a presença obrigatória sem comparecer ao curso naquela noite, mudei de planos.
Peguei um ônibus e fui bater à porta do meu clubinho preferido (falei desse lugar em vários outros contos, como o 191478 - No clube de sexo com muito tesão acumulado). Por que não? Naquela fase, era difícil eu ter uma chance de ir lá. Entrei e já estava cheio de gente. E rolando um showzinho.
Era um dia e horário do clube a que eu não estava acostumado, por isso nunca tinha visto as tais atrações especiais que animavam as dúzias e dúzias de tarados de toalhinha na cintura. Homens de todas as idades e aparências, todos com os olhos fixos no pufe em frente ao bar... ou melhor, na estátua de chocolate que rebolava em cima dele.
A casa tinha contratado um gogo boy para animar a festa. Negro, vinte e poucos anos, meio alto, saradão, uma pele naturalmente lisa e brilhante (algo que me atrai muito, e não se vê com frequência por aí). Não era aquela montanha de músculos como eram outros caras de outros contos, mas era simplesmente atlético e cheio de energia. Ao som da música quente no último volume, sem uma peça de roupa, ele não tinha a menor vergonha de remexer o corpo depilado no meio da galera, ao pleno alcance das mãos.
Inclusive das minhas.
Aquele era o lugar de fazer o que quisesse e não estar nem aí para o que os outros poderiam pensar. Acompanhando o exemplo de outros espectadores na fila do gargarejo, enchi a mão com as pernas duras como pedra, a bunda grande sarada, e principalmente os ovos e o pau semiduro do rapaz, sentindo a pele lisa e tensionada pela musculatura. Uma estátua sorridente e suingante que se entregava às mãos cobiçosas ao redor.
Alguns mais afoitos davam umas chupadinhas no cacete do sujeito, mas aí eu já estava mais afastado, bebendo um refrigerante e armando o que aprontar naquele complexo de lazer. Quando terminou o show e a casa esvaziou um pouco, sentei no sofá do bar, com as duas pernas esticadas para o lado e os pés bem expostos, bem ao alcance de um cara magrinho que estava sentado bebericando seu uísque e tentava disfarçar os olhares que jogava para mim. Não era nenhum gato, mas tinha cara de safadinho. Resolvi apostar.
Cheguei discretamente para frente e ralei o pé na coxa do magrinho. Ele respondeu passando a mão por cima do meu pé. Encostou o copo sobre a mesa e envolveu meu pé com as duas mãos, fazendo um movimento de massagem. Adoro isso, principalmente quando o cara tem as mãos leves e sabe tocar nos pontos certos...
Ele foi mexendo nas solas e nos dedos e levantando discretamente meu pé até que ele baixou a cabeça e caiu de boca. E que boca! Meu pé é largo, mas mesmo assim ele conseguia agasalhar os dedos todos na umidade de sua boca. Ele passava a língua nos vãos entre os dedos, chupava o dedão como se fosse a cabeça de um caralho, lambia e mordia a sola. Eu alternava os pés, entregando um aos carinhos e lambidas do parceiro, usando outro na virilha dele para sentir seu pau durinho por cima da toalha.
Aí eu já estava deitado no sofá e ele se deitou por cima de mim para descer no meu caralho. Ele pegou uma camisinha, encapou meu pau e sentou nele. O cu já estava lubrificado para grandes aventuras, e assim foi... Àquela altura, nós é que estávamos dando showzinho sexual no bar. O sujeito trepava muito melhor do que eu imaginava, rebolando freneticamente e se deixando enfiar mais e mais. Fiquei com tanto tesão que logo depois enchi a camisinha de porra.
O magrinho, infelizmente, foi um dos tantos parceiros que me satisfizeram mas acabei deixando para trás em busca de aventuras sempre novas. E depois da trepada daquela noite, foi só o tempo de passar uma água no corpo e voltar para casa com a cara mais lavada do mundo, fazendo pose de estudante exemplar.
Delicia adorei seu conto