Por baixo do radar dos curiosos, a troca de contatos pela internet rolava a todo vapor. Não eram muitos usuários na sala de bate-papo da região, dos quais não eram tantos assim interessados em sexo entre homens. O resto ia de casa para o trabalho, do trabalho para o boteco (que fechava cedo), e do boteco de volta para casa, ansiando pela cidade grande com suas fortes emoções e seu manto de anonimato.
Pois eu liguei o foda-se e busquei o material local com ainda mais intensidade. Sentado em frente ao computador e longe dos olhos curiosos, fiz aquela velha estratégia de marcar um monte de encontros para ver se pelo menos unzinho rolaria (os caras não têm noção de encontro marcado!).
Depois de filtrar os chatos, os picaretas e os enroladores, começou a desenhar-se uma proposta. Um certo Donato disse que tinha um pau enorme... e que ainda não tinha nada contra liberar a bundinha. E morava razoavelmente perto. Marcamos na confiança, pois não existia uma abundância de fotos digitais de todo mundo naquele tempo.
Cheguei ao bairro vizinho exatamente no local e horário que tínhamos marcado. Conforme a descrição, Donato tinha a minha idade ou um pouco menos, era macho, parrudinho, baixo, queimado de sol, meio caipira, meio trabalhador braçal, nenhum modelo da Bel Ami. Estava com uma roupa bem discreta e informal. E era super-hiper-objetivo.
Depois de trocarmos meia dúzia de palavras, entramos no carro, e Donato já avisou que não queria ir a motel. Mas já tinha meu "plano B" armado. Sabia que meu novo prédio tinha um recanto privativo onde ninguém poderia olhar o que a gente fazia. A cobertura tinha uma espécie de área de lazer, com sauna e churrasqueira, que estava semiacabada e ninguém usava ainda. Muito menos à noite num dia de semana.
Chegamos à cobertura, buscando um trecho de penumbra. Peguei Donato por trás. Era gostoso de abraçar. Ele sentiu o volumão na bunda e se derreteu todo. Virou-se para mim e já veio catando meu pau na calça com a maior fome. Olhando bem ao redor para ter certeza de que ninguém nos enxergava dos prédios vizinhos, liberei o pau, que ele punhetou freneticamente com sua mão de pedreiro.
Depois ele baixou a calça. Definitivamente, Donato não tinha mentido sobre o próprio dote. Aquele linguição de pelo menos 22 centímetros devia fazer o maior sucesso entre as bichas aleatórias do interior... E era um pau bonito, grosso, todo reto. Masturbei Donato com as duas mãos, caí de joelhos e chupei o que pude, pois aquilo mal cabia na minha boca.
Aí foi a vez dele liberar seu lado B. Fiquei de pé, e ele meteu meu pau na boca até o talo, indo e voltando, enquanto mexia em seu próprio caralhão. Quase gozei. Mas é claro que Donato queria mais: baixou as calças até os tornozelos e encostou as mãos na parede. Ia levar muita vara.
Encapei o pau, molhei os dedos com cuspe e senti o cu de Donato. Não imaginava que o homem com aquele jeito de homem tivesse um buraquinho tão quente e macio.
Ele aguentou firme as bombadas (não podíamos fazer barulho), mas eu estava com tanto tesão que foram só uns cinco minutos para eu gozar gostoso. Depois foi a vez de Donato gozar no chão da cobertura. Espero que a faxineira não tenha notado nada estranho.
Gostei da forma de narrar estilo crônica rápida... É diferente... Votado!