Atleta suado machinho cai de boca no pau grosso ao ar livre com plateia

Como os leitores já sabem, frequentei muito um certo jardim dos prazeres: enquanto o povo inocentemente passeia em volta, o lance hard entre os tarados de plantão acontece 24 horas por dia.

A pandemia tornou as visitas menos frequentes e mais rápidas, mas continuam proveitosas. Com menos frequência de aventureiros ocasionais, que ficaram desanimados depois do lockdown brabo, para os remanescentes as coisas voltaram ao "normal" com intensidade.

É só mandar para o(a) esposo(a) a desculpa de ir fazer musculação, ginástica, bicicleta ou corrida de rua, dar aquele perdido básico na família e chegar junto de outro homem.

E, pelo visto, os meses de trancamento forçado dentro de casa só deixaram mais claro e mais intenso o que realmente desejam os masculinamente respeitáveis chefes de família..,

Como tive certeza disso? Numa manhã qualquer, voltei ao jardim ver o que estava rolando. Não em qualquer trecho, mas num trecho mais específico: quem vai lá certamente está procurando putaria.

Encontrei lá um cara branco, musculoso sem exageros, de short e tênis. Suado, parecia que tinha acabado de correr muito. Mais três caras também rondavam o território em busca de alguma coisa, e o atleta foi chamando a atenção da galera.

Segui o carinha com os olhos quando ele foi andando para um trecho que tinha um cantinho discreto, longe dos olhos dos desavisados, mas ainda não sabia qual atividade ele queria. Só tinha um jeito de saber: chegando junto. Já estava de pau duro, doido para agarrar aquele gostoso.

Usei da minha melhor cara-de-pau e fui para perto do sujeito, sorrindo (pois um sorriso sempre abre muitas portas e muitas outras coisas!). Depois dos ois e olás de praxe, fiquei bem pertinho dele, de calça de tecido fino, e ele encheu a mão com meu caralho.

Não pude deixar de notar a aliança grossa que o safado levava no anular esquerdo. Quem diria do que ele gostava… Ele agachou-se gostosamente enquanto eu massageava seu peitoral desenvolvido e seu mamilo saliente. Baixou a frente da minha calça e começou a me mamar.

Os tiozões em volta começaram a se aproximar para ver nosso showzinho erótico, apesar do risco de sermos todos surpreendidos naquela loucura em plena luz do dia, e o atleta continuou chupando num ritmo frenético.

Depois ele se levantou para me punhetar, mas ainda era cedo para eu soltar um leite, desconfiamos que a polícia estivesse por perto, e ele acabou saindo para completar sua corrida. Enquanto durou, foi muito gostoso. Mas eu queria mais.

Fui para outra parte do jardim, onde encontrei um cara novo, troncudinho, também se fazendo de atleta. Nós dois de máscara, com uma sensação aumentada de anonimato que acabava nos deixando mais soltos. O uso da boca, com a retirada da máscara, fica reservado para práticas bem especiais. E que boca o carinha tinha!

Ele era ativo, mas muito liberal. Chupava meus mamilos com paixão, pegava no meu pau, deixava eu pegar no dele (bonito e grosso), pegava na minha bunda e eu na dele.

De repente ele se ofereceu para chupar o meu cu. Gostei da proposta. Ali, em pé mesmo, no perigo de ser visto. A posição não era muito propícia, mas baixei a calça, abri as bandas da bunda e ele passou um linguão gostosaço que me encheu de tesão.

Minha intuição me dizia que aquela boquinha não ficaria só naquilo. Disse para o troncudinho que desejava sentir sua língua num lugar especial: no meu pé. Os olhos dele brilharam.

Também não era o lugar mais confortável para dar a ele o que ele queria. Não achei onde me sentar, mas encostei numa árvore e ele, servilmente, tirou meu tênis direito e minha meia.

Ele não se decepcionou: disse que meu pé era muito gostoso e começou a chupá-lo e lambê-lo enquanto passava a mão na minha perna grossa e musculosa.

Quem passasse não ia nem entender o que estava acontecendo. Gostaria mesmo era de estar num espaço mais tranquilo para levar um banho de língua completo do troncudinho, mas era uma delícia estar ali, em espaço público, com um sujeito daqueles se arrastando aos meus pés. Literalmente.