Naquele período, as visitas ao jardim durante o dia estavam mais limitadas, mas eu sabia que lá também rolava (e muito!) à noite. Fui lá conferir. O procedimento era o mesmo da pegação de dia: estacionar o carro e embrenhar-se na vegetação à caça de parceiros. Dependendo da fase da lua, eu tinha que dar um tempo para me acostumar com a escuridão para achar o caminho e conseguir identificar à distância os vultos dos outros safadões.
De certa forma, era mais perigoso, pois alguém mal-intencionado (e a polícia!) poderia surgir de repente. Mas o manto da escuridão e a pouca chance de gente “comum” atrapalhar as fodas naquele horário atraíam um outro tipo de público de baixa frescura, que topava tudo e se embolava gostosamente em orgias debaixo das árvores.
O jardim enchia de gente, incluindo muitos aventureiros gostosões que não resistiam muito tempo a meu corpo e meu pau, como não demorei a descobrir. Em poucos minutos eu já arrumava um cuzinho faminto. Não deixei de aproveitar essas oportunidades, como naquela noite em que cheguei junto de Rodrigo.
Era um garotão de corpo normal, branco, um pouco alto, muito sorridente, que chamava a atenção. Nos abraçamos. Ele era muito bom de beijos e toques, e declarou que era versátil. Sem medo de sermos vistos pelos outros loucos do pedaço, ele baixou a calça, liberando uma bunda gostosa de apertar e um cu que já estava lubrificado. Encapei o pau e, de uma vez, meti tudo até o talo.
Um paizão barrigudo se aproximou e, a um sinal de Rodrigo, veio participar. Enquanto eu ainda estava metendo, o paizão se ajoelhou e meteu na boca o pau grande e grosso de Rodrigo. Adoro passivo que realmente curte o lance quando está dando. O garotão se remexia para frente e para trás, e logo se formou uma rodinha de gente para ver nosso espetáculo.
Tirei de dentro e liberei Rodrigo para comer o paizão (ainda me encontrei outras vezes com Rodrigo). Com o pau babando, misturei-me aos caras da rodinha e fiquei ao lado de um cara que me deixou sem fôlego só de olhar e de todo o sentimento que ele transmitia e não sei explicar.
Baixinho, lábios grossos, cabelo curto, uma deliciosa mistura de raças, macho com cara de macho, todo malandrinho, enfrentava o frio da noite só de regata e shortinho que revelavam um corpo sarado, todo seco e musculoso, com tudo durinho e no lugar para um cara daquela idade.
Fui correspondido. Antes de qualquer apresentação, Cícero já botou um olhão curioso e cobiçoso em mim, e nos aproximamos. Catei o cara num beijo delicioso, fui passando meus braços em volta dele, sentindo a firmeza de seu corpo e descendo as mãos até aquela bunda toda durinha e fibrada.
Tiramos as camisas. Cícero, que expôs um peito e um abdômen que pareciam de pedra, delirou comigo e pegou com força nos meus mamilos enquanto eu contraía o peitoral. Levantei os braços fazendo uma pose. Ele foi chupando meu peito e avançando para o sovaco, que levou uma linguada caprichada. Ele subiu mais a língua e começou a lamber meu ombro enquanto segurava meu bíceps. Baixei o braço e fiz um muque para ele, que começou a lamber e morder meu braço todo. Depois juntei as mãos pelas costas e contraí os tríceps para ele curtir e usar a boca mais ainda.
Aí foi a minha vez de me deliciar com o corpinho de Cícero, aquele sovacão, os mamilos gostosos, os gominhos do abdômen, o umbigo, o cheiro da virilha. Deixei ele todo babado. Virei Cícero de costas e baixei seu shortinho. Que bunda boa! Ele sentia que eu agarrava as bandas e contraía aquela musculatura poderosa em movimentos ritmados que só aumentavam minha vontade de explorar aquele cuzinho.
Enquanto eu metia a língua no cu de Cícero, explorava com as mãos suas pernas que pareciam feitas de aço. Ele flexionava a perna para trás para eu sentir melhor o poder de suas panturrilhas e seus pés.
Ficamos de pé e demos as mãos. Ele segurava com força, e eu também, e nós dois ficávamos loucos sentindo a força daquela pegada e, sob a luz discreta de um poste distante, olhando a contração muscular um do outro. Quase gozando, botei meu pau para fora. Ele se agachou para chupar gostosamente, e, ao mesmo tempo, foi descendo a mão, sentindo minhas pernas através da calça.
Quando chegou na panturrilha, ele ficou maluco. Levantei um pouco a calça para ele pegar melhor. Lambeu, chupou e agarrou com a força brutal que só um tarado tem. Queria ver até onde ele chegava. Foi descendo a mão até chegar no cano do tênis.
- Quer meu pé, gostosinho?
- Quero.
Fomos para outro lugar do jardim onde eu podia me sentar e dar o que ele queria. Cícero tirou meus tênis e, indiferente aos olhares dos outros, enfiou o bocão nos meus dedos, massageou e agarrou os arcos, passou os dentes nas solas, passou a língua em volta dos dedões. Enquanto ele dava um trato em um pé, eu passava o outro pé no corpinho gostoso dele e esfregava a sola em sua cara. E batia uma punheta muito louca, e ele também.
Levantei, tirei Cícero do chão e o botei deitado de barriga para cima no lugar onde eu estava sentado. Arranquei o short dele e levantei suas pernas. Depois de vestir uma camisinha, meti tudo no meio daquela bunda dura, quente e apertadinha. Enquanto eu metia, continuava pegando no corpo dele, e ele no meu enquanto se masturbava. Tirei os chinelos dele e deixei que esfregasse os pés no meu peito e beliscasse meus mamilos. Que trepada gostosa.
Quando terminamos, fomos andando de volta ao estacionamento nos beijando e nos agarrando pelo caminho. Trocamos telefones. Sabia que aquele não poderia ser meu último encontro com Cícero.
Hummmm que jardim é essee?! Votado
Kero ir com vc a esse Jardim.