Meus dias de novinho: chupei um desconhecido no meio das pedras da praia

Eu ainda era muito jovem e mal tinha sido iniciado nos prazeres do sexo entre homens.

Naquele ano em que passei no vestibular e esperava o começo do semestre na faculdade, minha família me levou para uma casa de praia. No começo, achei chato, mas deu para aproveitar uns dias de inverno excepcionalmente quentes e ensolarados. Era bom para relaxar, pegar onda, nadar, praticar esportes de areia. E fazer longas caminhadas, explorando principalmente um trecho de pedras no fim da praia. Aquele pedaço dependia de alguma habilidade com os obstáculos para se chegar, e pouca gente se aventurava, mas eu tirava de letra.

Em certo sábado, a família toda foi à enorme praia pegar um sol. Como ninguém mais queria caminhar, fui sozinho, do jeito que estava, com uma mini-sunga ao estilo que se usava naquele tempo, enfrentar o sol de meio-dia num lugar mais calmo.

Quando estava indo passar entre duas grandes pedras para alcançar uma outra enseada, sou cumprimentado educadamente por um desconhecido que vinha em minha direção. Uns 25 anos (mais velho do que eu, portanto), moreno claro, magro, bronzeado, pernas compridas de maratonista. Vestia só uma sunga quase tão curta quanto a minha, óculos de sol e tênis para enfrentar as pedras. Parecia menos um banhista do que um desses atletas de fim-de-semana que correm no calçadão. Nunca nos apresentamos formalmente, mas vamos chamá-lo de Plínio.

Muito sorridente, Plínio falou uma coisa qualquer sobre a praia e aproximou-se. Num trecho estreitinho, que mal dava passagem para duas pessoas, nos cruzamos com cuidado para evitar contato, só que, numa fração de segundo, ele esticou a mão e passou a mão em meu pau por cima da sunga.

Não comentei nada. Segui em frente e, morrendo de curiosidade e tesão, olhei para trás pela fenda entre as pedras e só vi a silhueta do gostosinho se afastando a passos rápidos, como se pegar no pau de um estranho fosse a coisa mais natural do mundo. E isso com outras pessoas passando de um lado para o outro! Eu já era um rapaz aberto à sacanagem, mas não imaginava que algo pudesse rolar de dia num lugar daqueles.

Parecia que o episódio tinha ficado inteiramente para trás quando voltamos à casa de praia no verão seguinte. Como o sol e o calor garantidos, a praia estava ainda mais entupida de turistas.

Cansado de disputar espaço nas ondas no meio da multidão, fui caminhar nas mesmas pedras da outra vez, mas num trecho um pouco diferente.

Adivinhem quem encontrei?

Plínio, ainda mais bronzeado, novamente vestido de sunga e tênis, e num trajeto em que acabaríamos nos encontrando outra vez. Cumprimentei-o com educação; ele respondeu.

Até hoje, não sei se ele tinha se lembrado de mim de meses antes ou se eu era só mais um novinho em sua alça de mira, mas certamente eu me lembrei muito bem de quem ele era e do que ele tinha feito...

Plínio me chamou para caminharmos juntos. Não trocamos muitas palavras. Precisava? A intenção era clara.

Com o sol de 35 graus sobre nossas cabeças, segui Plínio para um recanto de pedras que eu não conhecia: uma pedra lisa e não muito inclinada, com outra pedra por cima que impedia a visão de quem passava. Olhei para os lados: realmente, ninguém perceberia que estávamos ali.

Só com as fortes ondas por testemunhas, Plínio se sentou para “descansar” na pedra, e eu me sentei ao seu lado. Ele abriu as pernas encostando nossos joelhos. Estreitei o contato. E ele também.

Em pouco tempo, estávamos com nossos paus para fora das sungas, ele pegando no meu, eu pegando no dele, gostoso, cheiroso, uns 16 centímetros, formato bom de pegar e de chupar.

E assim fiz: enfiei tudo na boca, meio preocupado de sermos surpreendidos por alguém e passarmos vergonha, e ele bombando como quem mete numa boceta.

Em cinco minutos ele gozou e eu engoli tudo, como gostava de fazer, enquanto batia uma punheta frenética sobre a pedra.

Plínio foi embora, esticando suas pernas para encarar as escarpas, e me deixou lá, com o gosto dele na boca e pensando profundamente na loucura que tínhamos feito. Com surpresa e satisfação, voltei para casa, onde ninguém podia sequer sonhar com os segredos que as pedras ocultam.


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Comentários


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rotta10 Comentou em 28/11/2021

A juventude é muito bom ainda mais encontrar um tesao desse

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engmen Comentou em 28/10/2021

As juvenis aventuras de verão que deixam as marcas na libido. Narrativa gostosa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meus dias de novinho: chupei um desconhecido no meio das pedras da praia

Codigo do conto:
183799

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/08/2021

Quant.de Votos:
6

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