Minha formação sexual: fiz a festa com o coroa nerd bundudo e seus amigos (parte 1)

- Como é que é? O Omar morreu?

Fiquei surpreso comigo mesmo por dizer isso em voz alta, no meio dos colegas de trabalho, ao abrir a janela do site e tropeçar em notícia tão inesperada e indesejada.

No meio do expediente, meu pensamento viajou aos tempos dos encontros que tive com Omar. Parecia tudo tão distante, no tempo e no espaço, mas foram experiências fundamentais na minha carreira de jovem safado.

Omar foi um daqueles contatos que acabamos tendo que deixar de lado, nos desvãos da nossa vida e nossa experiência, por mil motivos. Entre os quais, os que me levaram a buscar oportunidade profissional numa empresa bem conhecida em outra cidade.

E foi naquele escritório, entre uma atividade e outra, que me deu o estalo: será que consigo achar Omar na internet?

Não vou fornecer muitos detalhes, pois sei como "todo mundo" se conhece em cidade do interior. Só digo que Omar era um coroa moreno, meio com cara de nerd, alto, parrudo e simpático, de bunda grande e gulosa (descobri depois), que conheci por carta através de um anúncio que publiquei numa daquelas revistas eróticas da época.


No anúncio, eu procurava mulheres e casais, mas logo percebi que 90% dos que respondiam eram homens gays. Sem me abalar, deixei rolar para ver qual era.

Mandei a minha descrição, antes de qualquer troca de fotos. Eu era magrinho, bonitinho e bem-dotado, do jeito que ele curtia, e ele veio com um papo que queria me ver comendo uma mulher que ele conhecia na cidade dele... Saquei logo que era só um pretexto, mas fizemos contato por telefone e marcamos para nos conhecermos quando ele viesse à minha cidade.

Marcamos de ir ao apartamento de Andrade, um amigo de Omar, num bairro bem bacana. Omar me encontrou na portaria e me cumprimentou com toda a cortesia, educado de um jeito que é coisa rara hoje em dia. Mas eu sentia que os olhinhos dele brilhavam de me ver ao vivo... e de imaginar as oportunidades que se abriam.

Subimos. Andrade era da idade de Omar, baixo, meio calvo, sem grandes atrativos físicos. Também estava na cara que era gay, mas por que a situação exigiria explicações? Num bate-papo descontraído, Omar esclareceu que tinha arrumado uma aposentadoria precoce e dedicava seus dias à pura diversão.

Os dois me perguntavam umas coisas sobre o que eu gostava de fazer entre quatro paredes, mas foi só: apesar de notar que tanto Omar quanto Andrade tinham gostado de mim, não rolou nada antes de nosso encontro na semana seguinte.

Novamente sob o pretexto de botar uma vizinha dele na minha mão, Omar passou de carro e deu carona a mim e a Andrade para a casa dele no interior. Seguimos conversando animadamente. O lance estava cada vez mais claro.

No meio do caminho, já à noite, Omar parou no acostamento para mijar, ou fingir mijar, sei lá. Andrade aproveitou e passou para o banco de trás do carro, onde eu estava. Fomos nos agarrando pelo resto do caminho. Ele chupou meu pau até tirar leite (e já tinha um lenço estrategicamente posicionado para a situação) enquanto se masturbava.

Andrade tinha um caralho comprido e pentelhudo. Vi que não ia adiantar nada dar uma de ativaço pegador naquela altura, e também chupei Andrade gostosamente até que o carro passou pela parte mais movimentada da cidade e nos recompusemos.

Chegamos à casa de Omar, e Nonato, seu "afilhado", abriu o portão. Era uma delícia de rapaz. Um cafuçu alto, bronzeado, corpo de jogador de futebol, tudo no lugar, cara de bom menino, vestindo só uma calça de malha, revelando um peitoral todo definidinho, um abdômen de tanquinho com uma leve cobertura de pêlos, e uns pés enormes que eu delirei só de ver.

Nonato nos recebeu com um enorme sorriso. Nas apresentações, eu comendo Nonato com os olhos, ele era só um garotão do Brasil profundo que, aproveitando a oportunidade que Omar oferecia, dividia-se entre o trabalho de caseiro e a busca de uma carreira nos gramados. Mas não precisava de muita explicação para perceber que ele e Omar tinham um caso, e, como eu (ainda) não sabia qual era o nível de exclusividade entre os dois, acabei que nunca tive nada com Nonato.

Omar ligou uma música e serviu uns drinques. Alguns goles depois, como se ninguém fosse perceber, Omar e Nonato saíram à francesa e se trancaram no quarto principal da casa, e eu e Andrade ficamos na sala bebendo, relaxando... e trepando.

Depois de muita ralação, meti no rabinho magro dele, que gemeu como uma cadela (ninguém ia nos ouvir mesmo) enquanto eu viajava lembrando de Nonato e pensando o que ele poderia estar fazendo com Omar naquele momento. Nonato, já com uns uísques na cabeça, quis dar uma de superativo e tentou me comer, mas, para compensar, mamei seu pau até fazê-lo gozar.

Andrade, que já era "da casa", foi tomar banho, e depois foi a minha vez. Quando saí, com a toalha enrolada na cintura, Omar já estava de volta à sala e me apresentou o quarto de solteiro onde eu passaria a noite. Antes, ele me apresentou um gaveteiro cheio de revistinhas eróticas... e uma boceta de borracha que ele disse que nunca tinha usado, mas queria me ver usando.

O que ele queria era ver o meu pau, e o mostrei em seu esplendor duro, grosso e cheio de veias. Também não tinha experiência com bocetas de borracha: passei um KY na glande e penetrei aquele tubo de borracha enquanto lia os relatos sexuais das revistas.

Enquanto isso, Omar aproveitou o lance para mostrar o que tinha. Baixou o short, exibindo o pau, de 20 centímetros bem cabeçudo, e a bunda gostosona, e foi se masturbando de olho na minha trepada artificial. A brincadeira estava muito boa, até que gozamos.

É claro que não tinha mulher nenhuma para ele me apresentar. Mas conheci uma dúzia de amigos de Omar em outros encontros... Depois eu conto.


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Ficha do conto

Foto Perfil confissaoerotica
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Nome do conto:
Minha formação sexual: fiz a festa com o coroa nerd bundudo e seus amigos (parte 1)

Codigo do conto:
183816

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/08/2021

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