Quando eu era bem mais jovem, evitava usar mictórios públicos, principalmente daqueles sem divisórias, porque só o risco (?) de ver um pau alheio, ainda que mole, soltando aquele guaraná quente me deixava tão excitado que meu mijo nem saía.
Uma vez, no colégio, por acaso eu usei o mictório porque estava sozinho no banheiro. Estava para começar a mijar quando surge ao meu lado um dos moleques mais gostosos do pedaço: louro-surfista, lábios grossos, olhos grandes, troncudo, trapézios saltados, braços grossos, mãos enormes, pernas poderosas que nem a calça grossa escondia, uma tremenda cara de safado que pega todas as meninas das adjacências.
Não deu tempo de disfarçar e desviar o olhar quando ele botou para fora um cacete correspondente ao corpaço: mesmo mole tinha uns 19 centímetros bem grosso. Cortei o mijo pela metade e fui embora antes que ele notasse alguma reação da minha parte.
Já sabia que existia o fetiche por mijo que era inseparável de aventuras nos banheirões e em recantos mais detonados, mas ainda não levava isso à prática: nunca tinha considerado a hipótese de brincar com urina, nem imaginado o meu próprio potencial sexual de mijador.
Comecei a mudar meus conceitos na medida em que avancei no mundo da safadeza e ficava cada vez mais orgulhoso de meu poder, meu corpo e minha capacidade de usá-lo para dar prazer aos parceiros.
Ao mesmo tempo, eu via que o mijo interessava a muita gente. Num famoso clube de sexo, o mictório tinha um vidro que permitia a visão pela galera da darkroom... e, pelo que notei, muita gente não tinha nem um pingo de vergonha de ser visto mijando. Por que eu teria? Tomava minha cerveja, botava o pau meia-bomba para fora e me deliciava pensando no showzinho sexual que proporcionava aos tarados.
A coisa foi mudando mesmo a partir do dia em que fui a uma sauna dessas aí, puxei um carinha para a cabine, meti, e depois da gozada ele me perguntou se eu topava mijar nele. Ali mesmo. Não rolou naquele momento, mas senti o terreno em que pisava e a fauna com quem estava lidando. Eu teria outras oportunidades.
Onde? Tudo começava no Jardim das Delícias de que falei em outros contos.
Por falta de banheiros nos arredores, o jardim era usado habitualmente como mictório dos motoristas de passagem. Tanto para atendimento a necessidades urgentes quanto no contexto de um intervalo para estacionar, mijar, fumar, descansar e olhar a natureza.
Alguns estavam lá só para isso mesmo e logo iam embora, e “nós” sabíamos disso, mas a grande maioria era mesmo dos "nossos", que tinham pouquíssima vergonha diante dos outros. Ficava fácil dar uma semidisfarçada, encostado de lado no carro ou pegando a sombra de uma árvore, e liberar o líquido dourado para atrair a curiosidade dos tarados.
Esse aspecto foi ficando mais evidente na medida em que eu repetia a experiência de beber muita água e soltar longos jatos de mijo numa posição que os outros pudessem ver.
Eu já tinha desenvolvido um corpo bem legal e aparecia lá muitas vezes de short e sem camisa para chamar atenção extra. De cinco caras que passavam, pelo menos dois se aproximavam para puxar conversa, nem sempre para falar sobre (ou fazer alguma coisa com) o mijo, mas pela curiosidade em torno do mijador e do que poderia rolar.
Até que uma vez apareceu um loucão meio cabeludo, um pouco mais jovem do que eu, cara de quem curte festinhas, me viu lá, sob o sol, irrigando o gramado com o pau solto para fora sem tocá-lo, no meio de um daqueles jatões de mais de um minuto, e ofereceu-se para passar meu mijo na boca.
Claro. Por que não?
Dei o que ele queria, de coração disparado, controlando o tesão para não interromper o mijo. Mas era só um loucão que passava rapidamente pelo jardim, e nunca mais o vi. Saí querendo mais, sabendo que, se um fez, outros vão fazer, e com plena consciência de como eu poderia usar isso como instrumento para dominar os passivos. Parti para os bate-papos especializados.
Foi assim que encontrei Brandão, um devoto bebedor de mijo. Branco, coroa, barrigudo, passivinho, cara de respeitável cidadão casado que gosta de ser humilhado na encolha.
Saindo da sala de bate-papo, estabelecemos contato pelo MSN e marcamos encontro em horário comercial, no escritório dele. Fiz o trajeto todo bebendo muitos litros de água, pois esperava uma festinha boa.
Brandão me recebeu educadamente enquanto eu estava com a bexiga estourando, fechou as persianas e disse para tirarmos nossas roupas. Imediatamente, botei o pau, ainda meio mole, em sua boca, e comecei a mijar.
Era tanto mijo que ele nem conseguia engolir tudo. O que caiu no chão ele lambeu. E como não tinha passado a vontade, ainda mijei outras 4 ou 5 vezes antes de meter no rabo gordo do sujeito.
Gozei, larguei a camisinha de qualquer maneira (nem sei quem ia limpar o escritório depois) e completei o serviço com mais mijo pela garganta de Brandão. O pior é que não tinha passado a vontade toda. Depois comentei com ele no MSN:
- Acredita que, depois do lance, eu ainda passei na lanchonete do prédio pra mijar?
- Que desperdício. Por que não mijou aqui comigo?
Para que não digam que sou um depravado total, o encontro com Brandão foi uma ocorrência extraordinária; essas coisas só acontecem muito de vez em quando mesmo. Não podia nem dizer que estava surpreso de não me encontrar outra vez com Brandão (cada um carrega sua vida complicada por trás do avatar), mas a história com Aurélio seria diferente. O que eu contarei depois.
Caralho mijão é bom demais 😈👅
Delícia demais Adoro macho assim.
Depravado? Pô, você curte o lance, o outro também, então deixa de se culpar e vai aproveitar
Adorei mas qual é o problema em ser um depravado total? Amo mijo
Nossa adorei o conto deu o maior tesão