Mijo: o prazer de matar a sede dos submissos (parte 2)

Conheci Aurélio por acaso, naquele pequeno cinemão simpático onde eu ficava bem à vontade, desconectado das preocupações do dia-a-dia - e os outros frequentadores também.


É verdade que às vezes a atividade no cinema rolava melhor que em outras, mas era sempre um lugar de liberdade, que os habitués tratavam como se fosse uma extensão da própria casa. Bom para a gente sentar na poltrona, abrir uma cerveja, botar os pés pra cima e relaxar à espera de boa companhia.

O povo do cinemão era tão tranquilo, e todo mundo do "meio" sabia tão bem disso, que até mulheres se sentiam seguras para ir lá.

Tinha uma tal de Mara que ficou bem conhecida no cinemão. Branca, idade mais ou menos, corpo legalzinho; mais do que isso, não posso dizer. Dava para todo mundo, na frente de todo mundo, tudo que ela queria dar mesmo, e não faltava gente formando fila para comê-la. Descontando os elementos exclusivamente gays, acho que todos do circuitinho já comeram Mara, e olhe lá.

Na rodinha, assistindo às fodas consecutivas de Mara ajoelhada na poltrona escura e arrebitando aquele rabão, eu ficava babando com as proezas sexuais dos outros homens. Mara era possuída como se fosse a última mulher do universo, e era assim que ela gemia de prazer.

Mas quando chegou a minha vez de meter, parece que, sem fazer grandes firulas ou acrobacias, eu a fiz gozar mais do que os outros. Não sei se é porque ela gostou mais de mim do que dos coroas barrigudos abrutalhados que se achavam tremendos garanhões. Meti mais um tempinho, afastei-me para dar um tempo e meu lugar foi ocupado por um sujeito com cara de mestre de obras.

Fui ao banheiro fazer uma higiene rápida e fui seguido por outro cara que já tinha visto assistindo a tudo na rodinha. Tirei a camisinha, lavei o pau na pia e fui ao mictório.

Enquanto eu soltava um longo jato de mijo de cerveja, o cara ocupou o mictório ao lado e não tirou o olho de meu cacete semiduro - e, fiquei sabendo depois, do líquido que saía dele. Podia ter sido uma manjada aleatória da parte dele, mas em cinco segundos a intenção dele ficou clara.

Mostrou seu pau já ficando durinho de olhar o meu. Ele estendeu a mão, pegou no meu pau com sua mão macia e me chamou para o reservado.

Chupou muito meu pau, me lambeu todo (eu já tinha saído das poltronas sem camisa) e baixou sua calça. Uma bunda bem modelada emoldurando um cuzão que se abria com facilidade. Meti, meti e meti até gozar, e ele também gozou muito.

Aí é que começamos a conversar. Descobri que ele se chamava Aurélio e peguei o telefone dele. Em várias ocasiões seguintes, Aurélio foi se mostrando um capacho completo: além da foda tradicional, gostava de ser pisado, apanhar na cara e na bunda, levar banho de mijo, lamber pés, cheirar cueca e venerar músculos (acho que foi a fase em que eu estava maior e mais definido… Acreditem, musculação faz bem à saúde!).

Independentemente do telefone, continuamos nos encontrando várias vezes por "acidente" no circuitinho, que é um ovo. Como no dia em que, depois de um tempo sem vê-lo, eu estava no famoso jardim na hora do almoço, olhando a paisagem (humana) e, não muito discretamente, soltando um grande mijão sobre as florezinhas do gramado.

Um carro se aproximou. Não sabia que era o Aurélio. Sacudi as últimas gotas de mijo e guardei o pau. Ele abriu o vidro e acenou para mim. Custei a reconhecê-lo. Estava meio mudado, mas com um aspecto bom. Parecia feliz em me ver.

Ele parou o carro; cheguei mais perto e trocamos sorrisos. Enquanto conversávamos, botei o braço para dentro da janela e mexi no peito dele. Ele agarrou meu braço. Flexionei o bíceps, que ele agarrou com paixão.

Corri para o banco do carona. Tiramos nossas camisas e começamos o sarro. Fui passando a mão na bunda gulosa de Aurélio, ele foi descendo a mão pelo meu peito, meus quadris, minhas pernas e meus tornozelos, até que começou a enfiar os dedos por dentro dos meus tênis.

Mais um adorador de pés. Eu sabia o que ele queria, e não o decepcionei. Tirei o tênis e, ali no carro mesmo, com um monte de gente passando em volta, ele meteu a boca nos dedos de meus pés, um por um e vários de uma vez.

Mais do que aquilo, ele ficou receoso de fazer: disse que tinha medo de ser surpreendido por algum conhecido. Dois dias depois, fomos a um local mais confortável. Fizemos os preparativos por mensagens, e foi ficando mais claro o que ele queria e o que eu tanto gostava.

Marcamos no estacionamento de um supermercado, comprei várias garrafas de água mineral, para mim e para ele e fui me hidratando enquanto Aurélio não chegava. Quando ele chegou e eu entrei no carro dele, já fui logo desabotoando a camisa toda e tirando os chinelos para seguir viagem com os dois pés apoiados no painel. Queria ver se Aurélio ia manter o controle dirigindo... Enquanto isso, continuei bebendo água e mais água.

Nosso destino era um motel nas proximidades. Já estava com muita vontade de mijar. Tiramos nossas roupas e fomos para o banheiro. Aurélio se agachou e, devotadamente, levou um longo e grosso banho de mijo. Ele não passava mijo na boca, mas levava gostoso na cara, no peito e na bunda. Depois foi a vez dele, que também já tinha bebido muito líquido, soltar seu mijo em cima de mim; nada de especial, mas ele ficou excitadíssimo.

Depois fomos para a cama para Aurélio apanhar na cara de pé e de pica, chupar meus pés, agasalhar meu dedão no cu, agarrar meu peitoral e meus braços, chupar o pau dele, ser chupado com sofreguidão por ele, levar pica no cu várias vezes e voltar para o banheiro para levar o resto do mijo. Voltamos satisfeitos, trocando ideias e já fazendo planos para mais um encontro.


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Comentários


foto perfil usuario luksexual

luksexual Comentou em 27/10/2021

Já dei meu suco direto na boca, bem clarinho. O cara pirou

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 05/09/2021

Adorarei ser o seu Aurélio.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mijo: o prazer de matar a sede dos submissos (parte 2)

Codigo do conto:
183830

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/08/2021

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