Meu vício é fazer bombadão macho virar cadelinha no meu cacete

E aí, seus safados?
Já contei aqui do meu tesão por homens musculosos como seres sexuais e como descobri a verdade sobre o que esses caras sarados, fibrados, bombados trabalhados em academia e nutridos com anabolizantes preferem mesmo entre quatro paredes (leiam o relato: Gozando no bombadão que é macho até debaixo de outro macho).

Em todos estes anos, peguei homens de tudo que é jeito, e cada jeito mostrou seu valor, mas não há nada como fazer um musculoso de passivinho. Vejo-me controlando um homem daquele tamanho, e parece que estou no topo do mundo. É como se o cara tivesse investido em tanta academia exclusivamente para dar prazer ao macho.

Poderia escrever dezenas de relatos sobre minhas experiências de agarrar e ser agarrado por um corpo extraordinário e botar pra rebolar um fisiculturista daqueles que passam na rua com roupa comum e todo mundo torce o pescoço para olhar melhor.

É verdade que nem todos sabem fazer direito, muitos se metem a bestas diante de qualquer um que não seja tão gostoso quanto eles, mas alguns bombadões que eu comi ficaram na minha memória.

Como não lembrar do Brendo, que comi duas vezes em dois endereços diferentes? Quando o conheci no bate-papo da internet, mal pude acreditar: negro, da minha altura, um pouco mais jovem, que poderia facilmente entrar numa competição como bodybuilder. E totalmente passivo. Morava sozinho num bairro do subúrbio, e me chamou para ir conhecê-lo. Não perdi tempo.

Brendo me recebeu só de short curtinho, deixando que eu admirasse seu peitoral colossal, uns braços que eu nem conseguia envolver com minhas mãos, costas largas formando um rio de pequenos músculos ondulantes, abdômen de tanquinho perfeito, pernas poderosas e duras como pedra. Até os pés do cara pareciam esculpidos. A musculatura era toda envolvida por uma pele brilhante, fina, sem pêlos, cor de chocolate intenso.

Ficamos sentados na sala conversando e, naquele calor de verão, também tirei a roupa até ficar só de cueca boxer que mal continha minha "admiração" pelo sujeito. Ele também ficou admirado, e começamos a nos agarrar ali mesmo. Depois de muitos beijos (imagine aquela boca meio alargada pelos hormônios), parti para agarrar e lamber cada um dos músculos de seu corpo.

Eu viajava na fantasia de que, do jeito que parecia, Brendo não tinha muitos recursos, mas era mantido por um velho ricaço babão que patrocinava as bombas e os suplementos enquanto esperava exclusividade de usufruto daquele território. Ou que se punhetava na entrega de “seu” menino ao usufruto de ativos aleatórios da internet. Sei lá. Só sei que, naquele momento só de nós dois, Brendo dava aqueles gemidinhos de satisfação que me diziam "sou todo seu".

Baixei o short de Brendo para dar um trato legal em sua bunda. E que bunda! Dura, sem um pêlo, com um cuzinho limpinho e larguinho para minhas lambidas e linguadas lá no fundo. Brendo começou a empinar o lombo por cima do sofá e gemer mais alto.

Virei Brendo de pernas para cima para meter nele de frango assado: o pau dele, de uns 21 centímetros, estava duraço, mas, como boa putinha, não quis nem tocá-lo. Encapei o pau e meti com força por uns vinte minutos. Brendo rebolava e rebolava enquanto eu o agarrava todo, o agarrava em partes, sentia-o flexionar seus músculos sob meus dedos. Que espetáculo! Segurei o quanto pude, até que tirei de dentro e dispensei a camisinha. Soltei litros de porra no peito de Brendo. Eu sabia que ele ia gostar. Intuição.

Passei uma longa temporada em outra cidade, encontrando outras pessoas ocasionalmente pela internet, e, depois que voltei, já eram anos e anos sem falar com Brendo… até que um dia, em outra sessão de bate-papo erótico, adivinhem quem eu encontro?

Foi muito engraçado: Brendo não lembrava de mim, ou fingia que não lembrava, e eu também não comentei nada sobre o encontro anterior, fazendo de conta que tinha sido só um lance “faça de conta que nada disto aconteceu”. Mas eu sabia muito bem de quem se tratava…

O importante é que ele continuava receptivo a aventuras, agora morando em outro bairro, num apartamento pequeno e conveniente para um encontro de manhã. E parecia estar ainda maior e mais musculoso. Meu sonho de consumo em versão aprimorada.

Cheguei lá e não perdemos tempo. Mais chupadas, mais língua no cuzinho, mais metida gostosa. Foram ótimos momentos. Pena que, depois daquela foda, Brendo aparentemente partiu para outras atividades e sumiu do mapa.


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Comentários


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engmen Comentou em 27/10/2021

Cada um tem seus predicados e preferências. O desafio é encontrar e realizar gostoso assim. Bom conto.

foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 20/08/2021

Delícia de conto meu amor, votado. tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

Foto Perfil confissaoerotica
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Nome do conto:
Meu vício é fazer bombadão macho virar cadelinha no meu cacete

Codigo do conto:
184589

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/08/2021

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