Já peguei caras de todos os jeitos, mas não conheço prazer maior do que o de pegar um sarado de academia, daqueles com jeito de macho, descobrir o passivo doido por cacete que se esconde sob os músculos enormes e saltados, e submetê-lo ao meu apetite sexual.
Para entender melhor, leiam os outros contos ‘Gozando no bombadão que é macho até debaixo de outro macho’ e ‘Meu vício é fazer bombadão macho virar cadelinha no meu cacete’.
Se botar no palco todos os marombeiros que peguei em todos estes anos, Henrique ganha facilmente o primeiro prêmio. Do jeito que eu gosto: 28 anos, 1,90m, branco, cabelo curtinho, corpo todo depilado, peitão, bração, nada afeminado.
Talvez ele já tenha vencido alguma competição de músculos, pois tinha todo o potencial para isso. Mas quem imaginaria que, entre um treino e outro, Henrique gastava seu tempo na internet convidando homens para seu apartamento?
Pois isso ocorreu no tempo em que eu usava aplicativo de pegação. Contei com a sorte, jogando a isca para os passivos das imediações: ofereci meus pés para os caras chuparem. Publiquei foto dos pés, que são bem gostosos, e logo choveram propostas. Mas só Henrique estava a menos de dois quilômetros, podia me receber e era interessante. MUITO interessante, como percebi logo nas fotos dele (comuns, não nudes). Em retribuição, mostrei mais fotos minhas, e ele gostou na hora. Não demoramos para combinar o encontro.
Dez minutos depois, Henrique abriu a porta do apartamento e me recebeu, de bermuda e regata, com um forte aperto de mão. Ele me conduziu para o quarto meio desarrumado de rapaz solteiro, fechou a cortina e esparramou-se na cama. Sabia o que ele queria. Tirei o chinelo, levantei o pé e esfreguei na cara dele sem dó. Henrique chupou os dedos um por um, dando um trato especial no dedão como quem chupa um cacete, lambeu e mordiscou a sola.
Tiramos as roupas. Subi na cama e comecei a pisar em cada músculo inchado e rígido daquele corpo escultural. Deitei ao contrário dele, que continuava lambendo meus pés enquanto eu pegava suas pernas poderosas, seu saco e sua bunda dura como pedra.
Ficamos de joelhos na cama, nós dois com os paus duraços, e fui apalpando, lambendo e chupando seu peitoral trabalhado, suas costas, seus bíceps e tríceps. Henrique, vendo que eu gostava, começou a fazer umas poses, endurecendo ainda mais os músculos. Envolvi aquele gostosão todo nos braços e o beijei sem vergonha nenhuma, e fui descendo as mãos até as bandas da bunda. Ele arrebitou o lombo. Estava no papo.
Botei Henrique de quatro, com as mãos na cabeceira da cama, e dei um trato legal em seu cu com os dedos. Com a ajuda de lubrificante, enfiei primeiro um, depois dois, três e quatro dedos, facilmente. Parecia que o pitbull anabolizado estava bem acostumado com aquilo...
Encapei o pau e meti tudo de uma estocada só. Henrique abafou um gemidinho e aguentou firme. Fizemos várias posições por meia hora, até que gozei tudo dentro do cu cheio de músculos.
Nos beijamos outra vez e fui embora, já pronto para marcar nosso novo encontro.
Conto maravilhoso teve nosso voto. leia meu ultimo conto, vamos adorar sua visita na nossa página. Angela e Carlos
Então é fato. Os malhados, fortes, com cara de raivoso no fundo, gostam é de ser tratado como uma Barbie.
Delícia de conto, quando vier pra bsb me avisa, quero provar o sabor da sua pica