Muita gente gosta de dedinhos no cuzinho, é claro, e os meus dedos longos e jeitosos sempre fazem o maior sucesso. Mas ser adepto do fisting, ou algo perto disso, é uma tara de poucos. Entrega maior, não há. Até hoje, acho que só dois caras me deixaram enfiar a mão toda, e Mário, com seu barrigão de chope, nem fazia muito meu gênero de atrativos físicos. Mas tinha uma bunda grande e sedenta que nunca encontrei igual.
Quando eu o conheci, numa noite de aventuras no jardim, ele estava chupando todo mundo, de quatro, com a bunda livre para diversões. Aproveitei a chance e fui examinar o material. Cada dedo que eu enfiava no cu (cheio de lubrificante, notei logo) fazia Mário se remexer com vigor, daquele jeito de quem finge que não está querendo cada vez mais. Quando vi, já estava com os cinco dedos dentro. Juntou gente para ver o espetáculo: eu, que nunca tinha fistado ninguém, fazia os movimentos combinando o jeitinho para evitar acidentes e a força (enorme) para vencer a resistência. Até que comecei a sentir o ânus puxando minha mão para dentro, enquanto Mário delirava. Estava na minha mão. Mesmo.
Aí fiquei um tempo fora do “circuito” e, quando Mário era só uma vaga lembrança, acabei o encontrando no jardim em outro horário. Ele me reconheceu logo e caiu de boca no meu caralho. Antes que eu gozasse, demos uma disfarçada andando para uma parte mais isolada, onde me deu uma tremenda vontade de mijar; Mário, sem dizer muita coisa, se abaixou e passou meu mijo na língua. Em plena luz do dia, com três ou quatro tarados “de passagem” vendo muito bem o que estava rolando entre nós. Eu nem sabia que ele gostava de mijo, e adoro quando os putinhos fazem isso. Dali mesmo seguimos para a casa de Mário para o término do serviço, com direito a muitas dedadas e gozo para todo lado.