- Só posso me encontrar de manhã. Tem disponibilidade agora?
- Sim. Eu só vou pro trabalho à tarde.
- Ótimo. Me passa o endereço, que estarei aí daqui a pouco.
Já sabia mais ou menos onde era, e cheguei em menos de quinze minutos. Giordano abriu a porta vestindo uma camiseta branca e uma bermuda apertada que mal continha sua bunda e suas pernas. Nada gay. Um espetáculo de homem.
Começamos com um cumprimento de amigos. Ele me conduziu ao sofá e, já prevendo alguma coisa que os vizinhos não pudessem ver, fechou as cortinas fininhas da sala.
- Aceita uma água?
- Claro. Calor, né?
- É... Pode ficar bem à vontade enquanto vou à cozinha.
Tirei o que estava vestindo e fiquei só de cueca samba-canção, que gosto de usar porque é confortável, mas uns caras têm um tesão tremendo nisso. Giordano era um. Deu para perceber quando ele voltou à sala com os copos.
Bebemos a água e conversamos divertidamente alguma coisa qualquer enquanto eu acariciava os pêlos das pernas firmes de Giordano. Ele retribuiu o carinho mexendo no meu peitoral e nos meus mamilos enquanto se formavam uns volumões na minha cueca e na bermuda dele - pelo visto, Giordano era bem dotado.
Logo estávamos nus nos agarrando ali mesmo. O cara era todo firmão, parecia feito de pedra por dentro. Mas, como não podia deixar de ser, derretia-se como uma putinha diante de um pau grosso e cabeçudo... Enquanto ele me chupava, peguei muito o peitoral dele, de pêlos grossos e mamilos salientes.
Depois botei Giordano de quatro, com as mãos no encosto do sofá e meti a boca nos pés dele (curtos, largos, bem tratados), nas panturrilhas e coxas grossonas, e na bunda que nunca soube o que era depilação. O cu de Giordano começou apertadinho, mas foi se afrouxando ao sentir a penetração da minha língua.
Cuspi no cu e complementei a lubrificação com um gel íntimo que Giordano já guardava estrategicamente na mesinha lateral. Abri bem as bandas daquela bunda e fui introduzindo um, dois, três, quatro dedos até o fundo, sentindo a pressão da poderosa musculatura interna de Giordano, até fazê-lo implorar por outra coisa.
- Mete pica, vai!
- É pica que você quer?
- Quero.
Foi o que ele teve. Muita.
Tanto foi que acabamos nos encontrando outras vezes, sempre ele me recebendo em seu apartamento naquele horário estratégico depois de sair de casa e antes de ir para o trabalho. Estávamos cada vez mais à vontade, mas eu sabia que ele estava pegando outros caras, e ele sabia que eu estava curtindo na internet, e o mundo dà aquelas voltas que acabam fazendo o MSN virar coisa do passado e abrem mil outras possibilidades de prazer de todos os jeitos.
amo comer fortinhos