Quem diria que o famosinho altamente solicitado pelas grandes figuras da sociedade chique era o mesmo que levou na cara o meu mijão na frente de dois outros caras no quartinho de uma sauna gay?
Só fui descobrir quem era Anselmo, o que fazia e qual estatuto ocupava na alta roda (a qual sempre desprezei, mas o que não se faz por uma grana?) no dia em que estava lendo despreocupadamente uma revista e, por assim dizer, tropecei na foto dele. Era inconfundivelmente ele, com aquele rosto que misturava o largo sorriso dos vencedores com um olhar grave de quem busca a liberdade além do horizonte.
Era o olhar de Anselmo no Jardim das Delícias, a bagaceira máxima (já mencionei esse jardim em vários contos anteriores). Fora do confinamento da sociedade, Anselmo era só mais um tarado em busca de rola. Em plena luz do dia. Despido do terninho bem cortado e de toda a vergonha.
Numa manhã qualquer, eu caminhava sem camisa no estacionamento do jardim, como um puto buscando chamar atenção, e está lá ele também sem camisa encostado no carro. Branco, alto, minha idade, um corpo magro com algum sinal de atividade física, quadris largos. Fiquei de pau duro, e ele notou.
Anselmo se insinuou e cheguei junto, sem medo (a polícia só passava muito raramente), sem grandes firulas. Acho que ele gostou do meu corpo. Fomos andando para um trecho mais discreto (ainda assim, à vista dos tarados aleatórios), onde Anselmo começou a me agarrar com mãos fortes e me lamber todo com a fome de um maníaco.
Quando ele sentiu na mão a grossura do meu pau, nem piscou: abaixou-se para agasalhá-lo todo no fundo da garganta. Foi aí que dei leite a Anselmo pela primeira vez, e depois nos encontramos outras vezes no jardim, sem marcação prévia, quando eu e ele tínhamos uma folguinha.
Comecei a notar que Anselmo gostava de lance grupal, ou pelo menos um exibicionismo entre a vegetação, mas ele não dispensava uma foda mais discreta... num encontro que me surpreendeu. Estava indo fazer compras e, por algum motivo, parei num estacionamento qualquer. Olhei em volta e reconheci um certo carro: o de Anselmo. À essa altura, ele também tinha reconhecido o meu carro.
Fomos conversar e saímos dali para o escritório dele, que ficava bem perto e estava completamente vazio naquele domingo.
Ali pudemos tirar a roupa toda, Anselmo deu um trato legal nos meus pés (em retribuição, usei os pés para bater uma punheta em seu pau, que era bem grande e grosso), me agarrou fazendo força de lutador, me chupou muito, e foi praticamente virado pelo avesso dando o cu à vontade em várias posições.
O que faltava? Eu já sabia que Anselmo estava aberto à possibilidade de experimentar o mijo do parceiro, mas só consegui realizar essa fantasia dele no dia em que o encontrei (também por acaso) na tal sauna.
Por mais que as pessoas fiquem envergonhadas de comentar, as várias formas de fetiche por mijo são muito mais comuns do que parecem.
É claro que, diferentemente da rua ou do cinema, a sauna oferece muita água e sabão, deixando todo mundo bem mais à vontade para realizar esse tipo de fantasia. Nem digo no chuveiro (onde também rola e onde já dei banho quente em mais de um garoto sedento), mas meio de surpresa, no quartinho de trepadas, quando o cara já está se jogando aos meus pés para receber o líquido quente.
Naquela noite, eu já tinha bebido muita água e refrigerante na expectativa de fazer a alegria de um submisso, e enquanto vários lances rolavam entre os caras na sauna a vapor, gradualmente aumentava minha vontade de mijar.
Tomei um banho gelado e escapuli para a sauna seca. Lá também a animação era grande, e dava para olhar melhor o físico dos caras. Até que, de repente, entra Anselmo, com sua toalhinha meio caída na cintura.
Nos cumprimentamos por três segundos e começamos a nos pegar, com todo mundo olhando. Vários caras nos cercaram, se punhetando e tentando pegar uma casquinha. Achei melhor sairmos dali.
Junto com Anselmo, entramos no quartinho com dois outros caras gostosos e assanhados que tinham nos seguido até ali: um parrudo e um magrinho. Os três me chuparam e me beijaram juntos e alternadamente, fizemos várias combinações de chupadas no cu e no pau, e, em certo momento, a vontade se tornou maior que a excitação. Botei Anselmo de joelhos na minha frente.
- Você quer?
- Quero.
Nem disse o que era, mas sabia que ele sabia. Quando meu pau baixou um pouco, saiu aquele rio de mijo fluindo direto para a cara, a boca e o peito de Anselmo, para o espanto dos outros dois...
Na verdade, eles estavam era morrendo de inveja do quanto meu parceirão se deliciava na prostração a seu macho marcador de território.
Gosto muito de uma aventura na sauna... Sempre rende boas aventuras... Votado!