Verdade: nunca conheci uma mulher que beijasse tão bem quanto meus melhores parceiros homens. Só a boca masculina oferece o calor, a troca de salivas, a fome de língua, a sofreguidão de quem se entrega à boca do macho como se não houvesse amanhã. Por que não beijar? Já fiz coisas muito piores. E beijo é prenúncio de habilidades, vocações e instintos selvagens: todo bom beijador é bom de trepada. Mateus foi um deles.
Como é que descobri aquela maravilha de molecão? Altinho, corpo gostosamente normal, olhar de safado. Parecia um estudante matando aula. Era muito jovem, mas, naquela tarde de cinema erótico, esbanjava a maior experiência. Não a experiência do passivinho que simplesmente curte fazer a festa dos homens mais velhos, mas aquela vontade que vem do fundo do peito de entregar-se a um macho de pegada, sem as frescurites dos rapazes de sua idade.
Logo que entrei no cinema, fui me atracar num quartinho discreto com Saulo, um taradinho de trinta e poucos anos. Ele já estava com a cuceta lubrificada quando ficou de quatro no sofá, com um buracão profundo eu logo preenchi com a cabeça da minha piroca. A parede do quarto tinha uns buracos pelos quais os tarados podiam assistir à nossa foda; nada muito privativo, mas eu e ele não estávamos nem aí. Será que Mateus estava nos observando?
Saulo revirou os olhos sentindo as minhas socadas, mas ainda tinha muitas aventuras à frente antes de gozar. Na saída do quarto, não tive nem tempo de vestir a camisa (como se fosse precisar muito de camisa) e Mateus veio “casualmente” em minha direção no corredor escuro, como se já estivesse cercando uma possibilidade.
Só sei que, sem muitas apresentações, o molecão já meteu a mão no meu pau duro por cima do short, no que foi correspondido, e fomos parar em outro quartinho mais privativo, onde pude sentir o corpo dele, e ele, o meu. Mateus se livrou da camisa, expondo mais de sua pele cor de doce de leite, macia e sem pelos. Ataquei seu peito com a língua e os dentes enquanto ele beliscava meus mamilos com uma mão e descia a outra para tirar meu pau da cueca. Mateus se ajoelhou e chupou muito com sua boca macia. Ainda queria desfrutar muito daquela boca.
Quando ele abriu a braguilha, vi que meus dedos por cima da bermuda não me enganaram. O molecão tinha um caralho grosso e pesado, que parecia mais comprido do que era, o que me surpreendeu. Fiquei admirando e punhetando aquela coluna de carne que teria feito a festa de qualquer passivo.
Enquanto batíamos uma punheta mútua, Mateus ia pegando no meu corpo, que estava com um pump legal da malhação, e ficava chupando, lambendo e mordendo com devoção meus músculos duros, e descia para chupar mais ainda meu pau, e depois voltava para meu peitoral, meus ombros, meus bíceps e meus tríceps. Peguei Mateus pelos sovacos e o ergui. Olhei em seus olhos. Ele queria beijo. E eu também. Baixei a máscara e viajei naqueles lábios.
Desci a bermuda de Mateus para sentir sua bunda redondinha. Prevendo o que viria, ele tirou um dos tênis para poder tirar a bermuda e abrir bem as pernas. Fiquei de olho, pensando no que poderia fazer com aquele pé. Mateus encapou meu pau e eu lubrifiquei seu cuzinho. Era bem apertadinho, e deu trabalho para meter. Eu metia e batia uma punheta no caralho de Mateus, que parecia ter dobrado de tamanho. Deu um tesão da porra, mas é claro que não ia ficar só naquilo.
Depois de muita meteção, deixei Mateus sentado, comecei a agarrar sua perna firme e gostosa, levantei-a e, sem dar tempo para o gostosinho pensar, arranquei a meia e esfreguei a sola de seu pé nu no meu peito e no meu pau. Mateus revirava os olhos de satisfação, mas eu queria mais. Envolvi seu pé nas minhas mãos, senti como era largo, bonito e bem cuidado, e enfiei o dedão na boca.
Não sei o que deu em mim, pois hoje em dia é muito raro eu dar esse tipo de prazer ao parceiro, mas Mateus merecia aquilo e muito mais. Depois de dar um trato legal no dedão, passei a chupar cada um dos dedos e passar a língua nos espaços entre eles. Quem conhece, sabe como é gostosa essa sensação. Mateus se entregava totalmente ao prazer, praticamente gozando, e chupava meu pau enquanto eu chupava o pé dele.
Nos levantamos e continuamos o sarro até que Mateus, aos beijos, avisou que precisava gozar, pois o trabalho o esperava. Ele me envolveu por trás, com seus braços longos sentindo a resistência da musculatura das costas, e continuou a punheta até que esporrou na parede do quarto.
Despedi-me de Mateus e saí do quarto para pegar um ar. Antes que eu percebesse, Mateus já estava todo arrumado para sair do cinema antes que ficasse tarde. E lá seguia em marcha, feliz da vida, mais um trabalhador dedicado ao progresso da nação.
Relato delicioso!
hum gostei
Que delicia meu amor, simplesmente amei, votado é claro. Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Bem escrito pra kralho.