Estava calor, tirei a camiseta, e fui ver o que estava rolando no estacionamento. Pode ser de dia ou de noite, sempre tem um safadão em busca de aventuras. Já aconteceu várias vezes. Sempre com muito cuidado com a polícia e com transeuntes inocentes, fui andando como quem não quer nada, e querendo tudo, examinando quais carros tinham alguém sozinho dentro. Aí encontrei um carro novo com um rapaz moreno muito bonitinho ao volante, de porta entreaberta, fazendo aquele movimento típico: era punheta. E, naquela posição, ele só podia estar chamando a minha atenção. Cheguei mais perto.
Aí é que eu recoheci o sujeito. Claudinei, um grande boqueteiro. Já tínhamos ficado naquele estacionamento mesmo alguns meses antes. Estava com a braguilha aberta, manipulando um pau bem razoável. Nos cumprimentamos e combinamos o que fazer: ele queria me chupar mais uma vez. Sentei no banco do carona, Claudinei subiu os vidros, e começamos a festa.
Claudinei é moreno, parrudinho, com algum sinal de exercício físico, com umas pernas carnudas e um bundão enorme e guloso. Parecia estar no intervalo entre compromissos, de camiseta, calça comprida e tênis. Bem mais vestido do que eu, que estava só de short, e nem o short ficou muito tempo no lugar... Mostrei o pau, já duro como pedra com aquela situação: os olhos de Claudinei brilharam e sua mão esperta já foi pegando tudo. Em troca, eu também punhetava gostosamente o pau dele.
Claudinei se inclinou para lamber e chupar meus mamilos, desceu para minha barriga e agasalhou meu pau inteiro com a boca. Claudinei continuava um boqueteiro de primeira! Enquanto isso, levantei a camisa, dele, expondo uma barriga gostosa e uns mamilos pequenos e espertos em que não demorei a passar os dedos e beliscar.
Voltamos para a punheta mútua e as mãos passeando nos peitorais um do outro. Olhei nos olhos de Claudinei. Tirei a máscara e demos um beijo de tirar o fôlego.
Claudinei baixou mais a calça e virou-se de lado, oferecendo maliciosamente seu bundão e esperando receber o meu pau. Não era hora nem lugar para uma penetração completa, mas não pude deixar de dar prazer a ele sentindo a gostosura de seu cu. Era mais apertadinho do que eu pensava; com um pouco de saliva, fui metendo o dedo médio devagarinho até entrar tudo, só sentindo os espasmos anais. Claudinei virou o rosto para mim e nos beijamos mais ainda.
A brincadeira ia muito bem, só que eu queria ser mais chupado por aquele gostoso. Reclinei o banco do carro e Claudinei novamente caiu de boca no meu pau e no meu saco, e quase me fazia gozar com suas mãos macias me punhetando e mexendo no meu períneo.
Mas Claudinei queria mesmo prazer anal. Virou-se para eu explorar mais ainda seu interior. Molhei bem os dedos e enfiei o médio e o indicador, lentamente, até o fundo, enquanto ele se acabava na punheta. Ele estava de lado com as pernas dobradas, mostrando as solas de seus tênis, que eram fáceis de tirar. Sem perguntar nada, tirei um dos tênis e comecei a manipular o pé dele, que era bonito e bem tratado. Claudinei respondeu gemendo mais alto.
Eu queria esfregar meu caralho nas solinhas de Claudinei, como gosto tanto de fazer, mas não deu tempo. Meio surpreso com a sensação que eu despertava, Claudinei virou-se para cima e deu um gemido de orgasmo. Em segundos a figura gozou litros, enchendo de porra a barriga e o peito, e ficou lá só procurando um jeito de limpar aquela melecada.
Dei uma arrumada básica, vesti a camiseta para disfarçar, despedi-me de Claudinei com mais um beijo, e saí do carro. Pensam que parei ali? Ainda fui caminhando até o meio do Jardim das Delícias, onde agarrei outros caras entre as árvores, sob o sol de meio-dia, com gente passando em volta, como se não houvesse amanhã. Depois eu conto.