Não que fosse surpresa. Naquele território semi-livre do sexo entre homens, sempre encontrava muitos maridos acima de qualquer suspeita que gostavam de dar uma escapada no outro lado do desejo. Mas, por alguma coisa que só a minha intuição sabia definir, Alberto era especial.
Aquele jeito de galeguinho do Nordeste, branco, olhos claros, mais baixo do que eu, tudo no lugar.
Quando vi Alberto no gramado do Jardim pela primeira vez, num belo dia de sol, ele estava supergostosinho de camisa polo, bermuda e bonezinho de malandro, conversando com um rapaz novinho que parecia um estudante matando aula.
Ainda não sabia qual era a dele, mas ninguém fica jogando conversa fora naquele lugar se não estiver a fim. Usei minha melhor cara-de-pau e fui conferir.
Estacionei o carro, fui andar no gramado e cheguei cumprimentando os dois. Habitual: só para marcar posição, ver e ser visto. Parecia que os dois estavam só batendo papo mesmo, sem sacanagem. Alberto disfarçou, mas evidentemente me acompanhou com o olhar quando me afastei. Pouco depois, o novinho saiu de cena e voltei aonde Alberto estava para jogar um papo furado qualquer.
Aí a conversa fluiu bastante. Não vou entrar em detalhes, porque o cara tem mulher em casa. Mas ele falou de mil coisas da vida dele e contou que seu trabalho exigia um esforço físico, o que explicava sua boa forma para a idade. E eu lá ouvindo e pensando besteira, só imaginando que bundinha de pedra ele devia ter...
Enquanto o papo seguia, reparei que Alberto falava sem tirar o olho de mim. Ele tentava disfarçar, mas a todo momento o olhar dele baixava para o volume que crescia no meio das minhas pernas.
Fiquei na minha até que ele deu uma abanadinha na camisa, sinalizando que estava sentindo calor. Dei uma força para ele tirar a camisa dele (eu já estava sem a minha desde o começo). Alberto olhou para os lados, como quem não quer ser reconhecido, e aceitou a sugestão.
Melhor assim. Zero gordura, todo feito de músculos socadinhos, secos e duros. Não resisti. Cheguei mais perto, estendi a mão e toquei seu mamilo pequeno e saliente. Aí nos pegamos direto num gostoso beijo. Alberto perguntou por que demorei tanto...
Fui envolvendo Alberto nos braços e sentindo a gostosura de seu corpo. É, o trabalho vale a pena! Entre beijos, desci as mãos e toquei sua bunda por cima da bermuda. A bunda era mesmo pequena e dura, toda fibrada, do jeito que eu gosto. Enquanto isso, Alberto descia suas mãos ásperas e pegava meu pau por dentro da calça. Tínhamos que continuar num lugar mais discreto.
O safadão do Alberto, que já sabia das coisas, me conduziu a uma moita com uma clareira que permitia fazer de tudo sem chamar atenção. Eu nem sabia dessa moita. Isso porque o cara era casado com mulher...
Fomos lá, baixamos as calças e Alberto revelou, além da bunda, um pau bem razoável. Começamos uma punheta mútua até que Alberto não resistiu, ajoelhou-se e pagou um boquete de primeira. O cara quase me faz gozar, só de eu estar naquela situação de alta adrenalina em plena luz do dia, mas eu queria mais.
Levantei Alberto e abri as polpas de sua bundinha. O cu estava bem limpinho, pronto para receber uma língua grossa. Alberto gemia.
Deixei o cu de Alberto bem lubrificado de saliva, encapei o pau e fui metendo aos poucos, e parecia que, quanto mais eu enfiava, mais macho Alberto ficava... macho até debaixo de outro macho, e um craque em dar a bunda. O galeguinho esbanjava vigor físico, mexendo a bunda como um liquidificador. Agarrei firme os quadris de Alberto para meter mais fundo ainda. Ele aguentava tudo e pedia mais.
Como de costume, joguei longe a camisinha cheia de gozo, e eu e Alberto saímos da moita discretamente, um de cada vez, cada um seguindo um caminho.
Depois encontrei Alberto outras vezes naquele mesmo local, e fizemos outras coisas a dois e a três, dependendo da oportunidade.
Mas já faz uns anos que Alberto desapareceu totalmente do circuito do Jardim. Eu sei que você não se chama Alberto, mas, se estiver estiver lendo isto, vai saber do que se trata, e que eu quero te reencontrar.
Conto adorável. Amei.
Um anel no dedo não reprime o fogo de um guloso anel de couro. Gostoso conto.
Hummm delicia
Show teu conto fera! Votado.