Como de costume, fui me acostumando com a escuridão enquanto avançava pelas salas e corredores e abria caminho entre a clientela. O cinema estava mais cheio que o normal, mas eram basicamente aqueles caras meio fora de forma que não me interessavam, ou sujeitos mais ou menos héteros esperando a chegada de alguma mulher, ou as duas coisas.
Fui para a darkroom, onde havia uns seis sujeitos olhando um boqueteiro fazer a alegria dos paizões barrigudos como se não houvesse amanhã. Fiquei de olho também, batendo uma punhetinha esperta e mostrando meu material como quem não quer nada.
Aí me dei conta de que estava lá com uma roupa qualquer, sem nem uma preparação para ficar mais interessante, mas isso não tinha a menor importância: era só eu baixar a frente do short e começar a alisar o cabeção do caralho, e todo mundo ficava de olho.
Um sujeito mais novo e bem mais gostoso, que também estava participando da rodinha e eu nem tinha notado, se adiantou à concorrência.
O cara era moreno, bonito, cabelo cortadinho na moda, todo grandão, peito grande, costas largas, bração estourando a manga da camisa. As mulheres que o vissem iam gostar, mas foi só olhar no olho dele para saber do que ele curtia...
Ele esticou o braço e encheu a mão com meu pau, sentindo a grossura e a firmeza. Isso ali no meio da darkroom. Antes que nos tornássemos o centro das atenções, o cara me chamou para irmos a uma das cabines privativas que o cinema oferece.
A cabine nem era muito privativa: era uma daquelas com glory hole, mas nem eu nem ele nos importamos muito. Quem quisesse ver o que estávamos fazendo podia ver.
Ele abriu a camisa, revelando um peitoral todo volumoso e um abdômen lisinho e trabalhado na academia, e meteu a mão por dentro da minha camisa para mexer também nos meus pêlos e nos meus mamilos.
Nos unimos num longo beijo e começamos a baixar nossas calças. O cara era todo grande: até o pau tinha uns 20 centímetros.
Ele ficou de joelhos e foi chupando meu pau gradualmente até encostar no fundo da garganta. Depois foi a minha vez de surpreendê-lo chupando o saco dele, que era tão sensível que ele ficou a ponto de gozar. Mas queríamos mais.
Ele se encostou na parede, virou a bunda para mim e me passou uma camisinha. Dei uns beijos na bunda grandona dele e examinei seu cu, que já estava lubrificado para quem viesse comê-lo (que safadão!).
Enfiei tudo com facilidade enquanto pegava em seu caralho e seus peitos, até que peguei o cara puxando-o pelos ombros enormes para enfiar mais fundo ainda.
Foi uma das melhores gozadas que dei naquele cineminha. Ainda tenho que voltar lá muitas vezes.
Delicia cara tesão de conto,pau latejando hummm
Praticidade e prazer gostosamente se unem quando o ambiente de desejos nos envolve. Bom conto.
Adorei. Conto bem maneiro. Bjs