Oi, seus putos!
Outra história do tempo em que eu me divertia com os caras naquele cinema pornô emblemático (o mesmo do conto "Marombadão liberando no cinemão").
Isso é para mostrar para a garotada que já existia sexo entre homens antes de inventarem os smartphones e as redes sociais. Pra arrumar parceiro, era só ir ao cinema, deixar a vergonha do lado de fora e abrir-se à ampliação das possibilidades eróticas... até com uns caras que normalmente estariam fora do seu radar.
Duvido que não tenha sido exatamente o caso de Paulino, o aventureiro casado que conheci certa vez no cantinho do cinema.
Paulino não era garoto: não lembro a idade exata, mas já estava na casa dos quarenta - eu tinha bem menos na época, portanto. Moreno bem escuro, uma pele de cor de madeira de lei um pouco maltratada, uma altura de pelo menos 1,90m, cara pouco atraente, mãos enormes, pescoço comprido adornado de correntes e colares que desciam pelo peito. Meio malandro, meio camelô, ou um pedreiro imitando malandro, sei lá. Todo macho, mas, na encolha, gosta mesmo é de ir à sala escura oferecer o que tem para os viados. E que não é pouco.
Paulino chamava atenção naturalmente, mas, dentre a galera encostada na parede do cinema perto da tela, achei que ele nunca ia me notar. Até que botei meu pau duraço para fora, vendo a fodelança toda do filme, comecei a bater um punhetão, e reparei que o cara começou a fazer o mesmo. Naquele ângulo naquele canto não dava para ver o pau todo dele, mas, pelos movimentos, parecia bem grande.
Aí ele começou a olhar para o meu lado (e o meu pau) e deu um passo para o meu lado. Estendeu a mão áspera de pedreiro e pegou gostoso no meu cacete. Respondi chegando para mais junto ainda e pegando no pau dele, que era enorme mesmo: deveria ter uns 23 centímetros, e era tão escuro e duro quanto o dono. Fiquei subindo e descendo o prepúcio de Paulino, expondo e ocultando uma cabeça rosada pontuda, até que ele caminhou para um canto mais discreto do cinema.
Paulino não perdeu tempo: sem se importar com o que os transeuntes poderiam pensar, caiu de joelhos e meteu a boca no meu caralho. Era uma boca quentinha, mais macia do que eu poderia imaginar, e ele fazia uns movimentos com os lábios e com a língua (enorme, grossa) que me deixavam louco. Uns cinco minutos depois foi a minha vez de mamar Paulino. Tinha um cheiro de suor e fumaça de cigarro, como se fosse parte do ambiente decadente do cinema. Não conseguia levar tudo aquilo na garganta, mas fui fazendo um trabalhinho oral caprichado, lambendo o mastro inteiro e descendo para o saco pentelhudo. Enquanto isso, abri mais uns botões da camisa dele e fui beliscando levemente seus mamilos grandes e salientes.
Depois ele voltou a me chupar, e eu voltei a chupar a ele, e no meio dessas brincadeiras trocamos umas palavras. Paulino disse que era casado e tinha três filhos. Isso aí. Adianta alguma coisa? Na primeira oportunidade, ele dá um balão na esposa e vai procurar outros homens naquele ambiente de decadência. Aí é que fiquei com tesão mesmo. Novamente, Paulino se ajoelhou no carpete velho, recebeu meu pau lá no fundo e me fez gozar antes de partir para novas aventuras. Saí de lá satisfeito, pensando como é excitante e misteriosa a crueza da vida erótica do mundo real.
Adorei seu conto. Muito excitante. Machos rústicos e fora do padrão de beleza são os mais tesudos.
Sdds dos cinemòes.
Estou precisando visitar um cinema.... rsrsr