Parecia que era a primeira vez de Afonso naquele cinema erótico, e já chegou botando para quebrar. Jeito de paizão barrigudo, sem atrativos de corpo (mas gostou do meu). Ativo, extremamente safado. Tinha três diferenciais. Um caralho comprido e muito grosso, que chamava a atenção no ato. Um tesão incontrolável nos mamilos grandes e salientes. E outro que só descobri depois.
Eu ia passar batido por Afonso, que já tinha visto se divertindo com os filminhos, até que entrei por acaso na darkroom e me envolvi num trio com ele e outro coroa de pau enorme. Ninguém queria chupar ninguém naquela brincadeira, mas, se desse mole, Afonso acabaria pegando um cuzinho desavisado... Aí Afonso começou a passar a mão em meu corpo e ofereceu seus mamilos para manipulação. Nessa altura, estávamos só nós dois, e percebi como ele ficava doidaço só de sentir meus dedos beliscando um mamilo e minha boca sugando o outro peito enquanto a língua brincava na aspereza do mamilo. Continuamos assim até que Afonso acelerou a punheta e gozou.
Afonso foi ao banheiro se arrumar, mas cinco minutos depois já estava de volta à atividade. Eu o reencontrei vendo filme pelos buraquinhos da parede, e mais uma vez nos juntamos num erotismo mútuo de mamilos: quando ele não estava chupando meu tórax, estava me beijando... e que beijo! Eu já estava sem camisa para ele se deliciar mais à vontade: hora de dar uma escapada à mesma darkroom anterior. Lá eu pude dar outro trato caprichado em seus mamilos, ora um, ora outro, enquanto ele me masturbava e masturbava a si mesmo. Ele queria que eu pedisse para ele gozar. Pedi. E ele gozou.
Fui dar mais uma volta, e Afonso foi pegar água para beber. Mais uma vez nos esbarramos “casualmente” nos corredores. O cara disse que eu estava tirando a energia dele. Então, o que fazer? Fomos “descansar” num quartinho privativo mais bem iluminado e com um sofá confortável. Arrancamos as camisas e abrimos as calças. Ele me abraçava e me beijava, dizendo que eu era muito gostoso e safado, e mais uma vez eu ataquei os mamilos dele. Lado a lado no sofá, ficamos em várias posições, como se o sofá não contivesse nosso tesão. Afonso acelerava e desacelerava a punheta em seu próprio cacetão conforme minha língua brincava em seu peito e ele gemia de prazer. Nessa brincadeira, a figura gozou pela terceira vez, com tanta intensidade quanto nas anteriores. Fiquei impressionado. Uma façanha e tanto: coisa de quem sabe curtir a vida sem grilos e não está no mundo a passeio.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.