Esta história é baseada em fatos reais, como as dos outros contos. Os nomes próprios são fictícios. Certas informações foram omitidas para preservar a identidade dos envolvidos.
Estava em viagem de trabalho, doido para arrumar um cuzinho nas horas de folga. E a caça na internet saiu melhor que eu esperava. Conheci Miguel, um aventureiro safado como poucos. O tipo que gosto de pegar na cama. Todo machinho, todo "social", daquele tipo que passa arrumado na rua e ninguém diz que é gay... mas entre quatro paredes gosta mesmo é de ser feito de capacho de um verdadeiro macho dominador.
Esse tipo é muito mais comum do que a gente pensa. Na seleção de contatinhos, todo mundo quer parecer muito normal. Ao vivo, olho no olho, pele com pele, MUITA gente acaba soltando a franga e implorando por uma pegada mais hard, uma mão pesada na bunda, um pé amassando a cara, uma socada impiedosa. Enfim, um adestramento de cadelinha.
Adiantei o serviço em um dia e fiquei com o dia seguinte quase todo livre para aventuras. Logo depois do café da manhã, entrei na internet e conheci Miguel, uns 38 anos, branco, 1,72m, rostinho normal de bom moço. Dividia-se entre uma promissora carreira jurídica e a dedicação aos exercícios físicos. Naquele dia mesmo ele tinha voltado cedo da academia e teria o resto da manhã de folga. Disfarçou dizendo que era “versátil”. E, quando mandei minha descrição, ele se mostrou muito a fim de uma aventura...
Pensei que fosse só mais um passivinho genérico ou um enrolador de internet, mas Miguel cumpriu a promessa de me pegar de carro no hotel e me levar ao seu apartamento. Ele estava de camiseta e short de corrida, revelando um corpinho que estava começando a ficar legal, e me cumprimentou com muita simpatia.
Entrei no carro e fomos batendo um papo furado, cheio de sacanagem, até chegarmos ao bairro bacana em que ele morava. Subimos ao apartamento, e Miguel, todo “socialzinho”, me mostrou a cama e disse para eu ficar à vontade enquanto ele ia ao banheiro.
Quando ele voltou, estava só de cueca solta, mostrando um corpo saradinho, todo liso, com um bundão avantajado. Fiquei de pau duro na hora. Era o momento de acabar com as formalidades.
Miguel se aproximou e, sem papinho, antes de qualquer reação da parte dele, já fui enchendo a mão com a bunda dele, cravando os dedos com alguma força. Ele não reclamava. Ao contrário, gemia como uma putinha. Queria mais.
Fiquei de pé e puxei a putinha para junto, agarrando sua bunda pelas duas bandas, só para ele sentir como meu pau estava duro dentro da calça. Ele desabotoou minha camisa, explorou com as mãos meus pêlos e meu peitoral (já estava começando a pegar um corpinho maneiro naquela época), e me olhou nos olhos.
-- Me beija, meu macho.
-- Que mané beijo? Pensa que vai ser fácil?
Segurei a cabeça de Miguel com as duas mãos e a forcei para baixo. Ele fez um “ai” de bichinha que não consegue disfarçar o tesão, e logo esfreguei a cara dele na minha virilha. Ele abriu minha calça e tirou meu pau, que estava uma rocha. O cara chupava bem. Enquanto eu socava o fundo da garganta de Miguel, comecei a passar o bico do sapato no meio de seu rego. As chupadas ganhavam intensidade. Estava no papo.
Miguel baixou a mão e começou a tirar meu sapato e minha meia, primeiro de um pé, depois do outro. Aí ele literalmente se jogou aos meus pés, caindo de língua no peito, na sola, nos dedos, entre os dedos, dando mordidinhas tesudas e usando as mãos como se quisesse envolver os pés por inteiro.
Enquanto ele chupava e lambia um pé, eu levantei o outro e pressionei a cara dele contra o chão, ralando a face da putinha no tapete. Quanto mais eu fazia força, mais Miguel gemia de prazer. Sentei na beira da cama, ele se deitou todo no chão: comecei a chutar e estapear a cara dele com os dois pés e pisotear aquele pauzinho que ele não fazia a menor questão de usar.
Miguel subiu para a cama, onde levou muito xingamento, puxada de cabelo e cuspida na cara. Botei o cara de quatro e fui adestrar aquele bundão. Um tapão na banda esquerda, outro mais forte na direita, outro mais forte ainda na esquerda, e assim sucessivamente... O cara aguentava muito! Fiquei até com a mão ardendo, mas só ouvia os gritinhos de prazer de Miguel. Ele se sentia abençoado.
Cuspi grosso e lubrifiquei o cu de Miguel. Já era bem soltinho e limpinho. Enfiei quatro dedos até o fundo e fui mexendo e mexendo.
-- Enfia logo.
-- Como é que se diz, putinha?
-- Enfia logo, por favor, meu macho!
Vesti a camisinha, deixei Miguel de quatro e enfiei tudo de uma vez. O cara se remexia bem para caralho. Fizemos mais uma dúzia de posições, até que botei a putinha de frango assado e soquei mais fundo ainda. Sem nem pensar, abri a mão e estalei na cara dele; nada muito forte, mas significativo de quem manda e quem obedece. Ele pediu mais na cara. Eu dei.
Miguel não podia nem dizer que não estava curtindo: o pau dele estava durinho o tempo todo. Sem parar de meter, comecei a masturbá-lo. Ele não resistiu e gozou, melando todo o peito e barriga. Logo depois foi a minha vez de sair de dentro, tirar a camisinha, subir na cama e jogar porra por cima da putinha.
Esses contatinhos nos proporcionam momentos alucinantes. Mas é claro que eu tinha que reencontrar Miguel em outra oportunidade.