Porra no cu do negão novinho no banheiro do shopping
Esta história é baseada em fatos reais, como as dos outros contos. Os nomes próprios são fictícios. Certas informações foram omitidas para preservar a identidade dos envolvidos. ----- Isso foi em outra viagem a trabalho. Estava numa cidade distante e diferente, desempenhando tranquilamente meus afazeres funcionais, e quando acabou o expediente fui a um shopping nas proximidades comprar umas coisas que estavam faltando. Aí lembrei que era o mesmo shopping que tinha ouvido falar na internet. É claro que, antes de ir à tal cidade, procurei na rede os comentários sobre onde rolava a putaria entre homens, e descobri muita gente dizendo que era fácil e prático arrumar uma trepadinha casual no banheiro do shopping. Já tive muitas aventuras em banheirões, mas nem alimentei muita esperança: num dia útil, na hora do movimento, tem como rolar alguma coisa? Comi uns petiscos e bebi uns chopes, e logo veio aquela vontade de soltar um mijão. Procurei o banheiro mais próximo. Na maioria uns caras novos, com jeito de estudantes entrando ou saindo de cursinhos, ocupando a maioria dos mictórios ou naquela encenação típica de lavar as mãos. E nenhum funcionário por perto. Meu radar sinalizou. A putaria estava no ar. Fui ao mictório e comecei a urinar com o pau já meio intumescido com a expectativa de putaria. Sem mover a cabeça, olhei discretamente para os lados. Vi que estava sendo observado por um delicioso negão de pouca idade. Virei o rosto e o observei melhor. Negro bem escuro, cerca de 1,90m, corpo gostosamente parrudo, com carinha de menino bonitinho de não mais de 19 anos, com uma mochila nas costas. E, conseguindo olhar por cima da divisória, ele não tirava o olho do meu pau enquanto eu espremia sensualmente a glande e lançava ao ralo a última gotinha de xixi. Ele sorriu. Aí meu pau ficou duro direto. Olhei ao redor para ver como estava o ambiente: antes que alguém sacasse a nossa sacanagem, fui fazer cera na pia enquanto o banheiro esvaziava um pouco. Pelo espelho, vi o momento em que o novinho enorme escapuliu para um reservado. Sequei as mãos e fui atrás. Ainda bem que o reservado era bem grande para nós dois. Ele se ajoelhou em cima do vaso (quem passasse por fora só veria um par de pés). Abri a calça e ele envolveu meu pau todo com seus lábios grossos e macios. Poderia gozar logo com aquilo, mas queria mais. Ele também. O carinha me passou uma camisinha com um cheiro intenso de morango, virou-se para a parede e baixou a calça, revelando uma bunda deliciosa, grande, firme e peludinha. Ele arrebitou a bunda e botei dentro do cuzinho sem muita cerimônia. O novinho era meio apertado, mas aguentou firme as estocadas. A gente lá se mexendo freneticamente, e sem nem poder fazer barulho! Quando terminou, terminou com força: soltei a porra toda dentro do preservativo e o jovem negão rebolava de prazer. Ele se arrumou, olhou discretamente por cima da porta para ver se alguém estava observando, e foi embora. Depois fui eu que saí de lá com o pau cheirando a bala de morango.
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