Sabe aquelas noites de caça na internet que você acha que não vão render nada, mas acabam revelando umas ótimas surpresas?
Pois naquela vez eu passeava cheio de tesão pelas salas de bate-papo (isso foi antes dos aplicativos de pegação) para ver quem estava disponível para ser virado pelo avesso na real, ao vivo, com um macho de pegada.
Na medida em que as horas avançavam, parecia que só restavam os feios, os doidões e os enroladores. Mas...
Quando Renato se interessou pelo meu perfil e disse que era alto, musculoso e passivo, mal acreditei. Como é que um cara desses fica solto pela noite da internet? Trocamos contatos pelo MSN para conferir qual era a dele.
Renato já tinha passado dos 40, mas nas fotos, mesmo de roupa, já dava para ver que ele era muito grande. Bração, ombrão, peitão: tudo no aumentativo, do jeito que eu gosto. Imagine um coroa realmente bombado de academia.
Branco, de cabelo curto e barba grisalha, Renato ainda se mostrou bastante simpático e educado.
Mas conheço bem o tipo: não adianta nada uma excelente formação e uma vida inteira de fisiculturismo, pois, na hora H, tudo cede ao desejo de um linguição cabeçudo, grosso e cheio de veias...
Como ele morava pertinho e estava “aberto para negócios”, eu já estava batendo à sua porta em menos de quinze minutos.
Renato já veio me receber de regata que pouco deixava à imaginação, um shortinho de corrida e pés enormes descalços. Ele não enganou nada: ao vivo, parecia ainda mais musculoso que nas fotos, com mil veias salientes sob a pele clara dos antebraços e dos bíceps.
Fiquei de pau muito duro só de pensar em ter aquele espetáculo de homem nas minhas mãos. O que não demorou, porque o apartamento era bem pequeno: meia dúzia de passos, já estávamos na cama.
Tomei a iniciativa. Tirei a camisa: Renato ficou louco com meus pêlos pretos e grossos, e deu um banho de língua em meu tórax, meu sovaco e meu abdômen enquanto abria e baixava minha calça.
O cara praticamente tomou um susto com a cabeça inchada que pulou da cueca apontando para o teto. Mas era o que ele queria, não era? Como um profissional da chupada, ele passava a língua em toda a extensão do pau, enfiava o nariz no meio dos pentelhos (que sempre fazem o maior sucesso; eu não aparo nunca) e cheirava o suor gostoso de tesão.
Tiramos nossas roupas e nos deitamos. Renato era sensacional da cabeça aos pés, todo depilado e marombado. Só com muito anabolizante pra um cara ficar daquele tamanho, quanto mais naquela idade.
Abracei e beijei Renato com ímpeto, agarrando sua bunda que era puro aço fibrado e esfregando meu pau no dele (que também era grande e grosso); ele parecia se derreter como uma putinha. Hora de esculachar.
Levantei-me e, num tranco, virei Renato de bruços. Fiquei de pé sobre a cama e pisei no bundão dele. Renato deu aquele gemidinho “pára” como quem diz “continua”. Pisei com mais força, só sentindo a dureza daquela musculatura. Aí fui explorando com o dedão seu rego e as pregas de seu cu, que já eram soltinhas daquele jeito de quem está bem acostumado a dar. Hora de meter.
Vesti uma camisinha e Renato lubrificou o rabo. De bruços mesmo, de bunda arrebitada, ele recebeu meu pau no fundo, de uma vez, sem muita cerimônia. Depois de muitas bombadas, botei Renato de quatro, no que ele me deu uma verdadeira surra de bunda. Joguei as pernas para a frente, sem sair de dentro, e pus o gigante musculoso quicando no meu colo. Muito gostoso, mas eu queria mesmo comer Renato de frente.
Botei a putinha de frango assado e meti com mais vigor ainda, pegando toda a musculatura dele e deixando que ele esfregasse os pezões grossos nos pêlos do meu peito. Aí não resisti. Meti o leite no cu de Renato, que virou os olhinhos. Foi muito gostoso mesmo encontrar esse bombadão perdido na noite.
Intenso, direto, excitante. Bom conto.