Só posso dizer que foi uma manhã bem recente no Jardim das Delícias (leiam os contos anteriores). Num dia encoberto, muito sujeito a chuvas, o jardim estava bem vazio, havia poucos "transeuntes inocentes" passeando, e quem fosse visto atravessando aquele trecho de árvores onde acontece de tudo era, na certa, um tarado procurando sexo.
Fui caminhando por aquele trecho para tentar a sorte, pois não via ninguém. Até que avistei, vindo de outra direção, um rapaz bem novo, tipo índio, corpo normal, cerca de 1,70m, todo estilosinho. Parecia ter saído mais cedo da faculdade para ver o que rolava. Eu o vi, ele me viu, e a intenção era óbvia.
Sem palavras, fomos os dois andando em direção a uma árvore de grandes galhos baixos: quem passasse à distância não conseguiria enxergar direito o que rolava. Já cheguei junto dele mexendo em seu peito, que era naturalmente saliente, ainda por cima da camiseta, mas não demorou para eu ver todo o seu tórax e abdômen lisinhos e cair de boca em seus mamilos sensíveis. Levantei minha camiseta e ele também beliscou e chupou gostosamente meus mamilos. Chegamos mais perto ainda e nos juntamos num beijo delicioso.
Abrimos nossas calças: já estávamos os dois de paus duros, e batemos uma punheta mútua. Ele disse no meu ouvido: "me chupa". Não é coisa que eu costume fazer atualmente, mas não resisti a dar umas chupadas em seu cacete pequeno-médio, bonitinho e durinho, bom de envolver na boca. O entusiasmo do rapaz por boquete era bem maior: brindou meu caralho com uma boca quente, macia e faminta.
Assim fomos nessa brincadeira a dois, até que aproximou-se um cara alto, acima do peso, bem peludo: um autêntico urso. Passivo na certa. Sem muita cerimônia, o urso entrou debaixo dos galhos da árvore, agachou-se e começou a chupar nossos paus alternadamente e os dois juntos, enquanto eu beijava e agarrava o indiozinho de bunda redonda e dura. Que boquinha gostosa tinha o urso! Mas ele queria mais.
O urso ficou de pé, me passou uma camisinha e encheu o ânus de saliva grossa. Os olhos do moleque brilhavam. Inclinei o urso para frente e meti com uma certa dificuldade: ele era surpreendentemente apertadinho, e eu estava meio sem posição para uma penetração decente. Enquanto eu metia, o urso chupava o pau do moleque. Depois de umas vinte bombadas, tirei o pau antes de gozar e dei lugar ao moleque.
No controle total da situação, ele, sem palavras, deu seu sinal do quanto tinha curtido nossos sarros e boquetes e deixou que eu assistisse de pertinho um verdadeiro show de sexo. Em plena luz do dia. E, se a polícia passasse, levava nós três presos.
O indiozinho não estava nem aí para os riscos e simplesmente meteu e meteu, enquanto o urso dava umas chupadas no meu pau. O machinho alfa enfiava com força e vigor, fazendo tremer em ondas as carnes da bunda do parceiro. Depois saía de dentro, ainda com o pau duraço, e o urso mudava de posição, inclinado na diagonal com as mãos no tronco da árvore. O moleque voltava a meter o cacete, fazendo ploft-ploft no bundão do urso.
Em certo momento, o urso já estava tão aberto que o moleque botava o pau todo para fora, apontava, metia tudo de uma vez até o fundo, tirava tudo, e assim foi uma dúzia de vezes. Até que o urso, que se punhetava freneticamente, não aguentou mais e anunciou que ia gozar. E gozou mesmo com força enquanto o moleque cutucava o fundo de seu cu.
Depois o moleque tirou a camisinha e anunciou seu gozo, que foi abundante, poderoso como ele. O urso não perdeu tempo e lavou a cabecinha do parceiro com a língua.
Fascinado, me arrumei e me despedi dos dois, que já estavam trocando telefones. Afinal, por que o urso não aproveitaria outra ocasião? não é todo mundo que dá uma surra de vara no parceiro daquele jeito.
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