Bocetão no cinema

Cada ida ao cineminha é garantia de prazer... e surpresas.
De vez em quando aparece uma mulher para a alegria dos machos de plantão, quase sempre levada pelo marido (namorado, amante, sei lá). Hoje mesmo foi assim.
Era uma tarde de pouca gente no cinema. Depois de umas preliminares bem gostosas com outros caras, notei uma movimentação peculiar dos curiosos em torno do barzinho. Olhei pela fresta da porta: havia um homem e uma mulher lá dentro.
Já me aconteceu algumas vezes de participar de foda com mulher no cineminha. Mas às vezes a mulher é levada a conhecer o lugar por mera curiosidade, ou vai lá para ficar só com o marido mesmo enquanto a galera fica babando. E aquele casal em particular, sentado no balcão numa boa tomando uma cervejinha, não dava nenhum sinal de partir para negócio... ainda. Não dei muita importância e dei mais umas voltas no cinema.
Uns quinze minutos depois, passei perto de uma cabine privativa grande: a luz que vinha dos glory holes mostrava que havia alguém lá dentro. Fui conferir. Era o casal do bar: o marido já sem calça, a mulher tirando a roupa toda.
O casal percebeu que estava sendo observado, e afastei-me do glory hole para não atrapalhar alguma coisa. Mas eles estavam achando graça. A mulher era uma tremenda gostosa, uma gordinha morena com tudo no lugar. Por que não?
Fiquei de pé, mostrei o pau pelo buraco e comecei a bater uma punheta. Logo senti uma mão macia querendo participar. Com meia dúzia de movimentos a morena deixou meu pau duraço! Todo mundo acha que sabe, mas pouca gente realmente tem habilidade em masturbação, e ela tinha.
Aí ela me chamou para eu entrar na cabine em que eles estavam. Não perdi tempo, e nem eles. A mulher ficou de quatro no sofazão, de bunda enorme para cima, e o marido já foi me orientando para meter nela. Encapei o pau, abri o bocetão da morena e mandei ver.
Era uma boceta mais apertada do que eu esperava de uma safada de cinema; entrando e saindo daquelas carnes macias enquanto apalpava seus peitos enormes e firmes de mamilos discretos, parecia que eu entrava em outra dimensão, estava lá e não estava lá, perdido sob o olhar de desejo e curiosidade do marido que mirava diretamente o centro de nosso prazer.
Mudamos de posição: sentei no sofá e a gostosa sentou na minha pica e começou a quicar atleticamente. Tinha que ser tudo muito rápido: em pouco tempo, não resisti à gostosura daquela boceta e gozei. Ela saiu de cima de mim e, no mesmo fôlego, começou a ser penetrada pelo marido.
Não sei quantos olharam aquela foda pelos buraquinhos da cabine, mas desde quando plateia é problema? Foi a melhor trepada heterossexual que tive em cinemas.