Eu é que não ia gastar um lindo dia daqueles numa aula de utilidade duvidosa. A vida é muito curta pra tanto cuzinho faminto à disposição.
Virei a esquina e, escapando dos olhos curiosos dos vizinhos, fui a um boteco tomar uma gelada (quem quer matar a sede começa cedinho), relaxar da pressão familiar e pensar o que fazer em vez de ir à aula.
Não existiam smartphones nem aplicativos de pegação, mas sabia da existência de uma lan house a duas quadras dali. Era o que eu precisava para entrar numa sala de bate-papo e buscar os passivinhos de plantão nas proximidades. Deu certo.
Em dez minutos encontrei Raphael, uns 28 anos, 1,70m, moreno claro, musculoso de academia, “versátil, mais para passivo”. Ele gostou muito do que eu tinha a oferecer: um pau grosso, duro e cabeçudo. Como Raphael estava de bobeira em casa num bairro próximo, nem pisquei. Era outro que ia sofrer na minha vara.
Dez minutos depois, Raphael me recebeu só de bermuda, mostrando que ele não tinha enganado nada na descrição: não era alto nem superdefinido, mas era forte como um touro, cheio de músculos salientes. Ele também fez cara de que gostou de mim, e é claro que eu gostei dele...
Estava um calor dos diabos naquele pequeno apartamento e já cheguei chegando, jogando a camisa suada para um lado e os tênis para o outro. Quando dei por mim, Raphael me surpreendeu: ele praticamente me jogou na cama, levantou minhas pernas e começou a cheirar e lamber meus pés como se fosse o doce mais doce do mundo. Mais um podólatra que caiu na minha rede.
Enquanto ele dava um trato no pé esquerdo, eu esticava o direito para percorrer a musculatura dura de seu peito, sua barriga e seus braços, e depois eu alternava, para o delírio dele... Difícil achar um cara tão faminto por pés naquela cidade, e que sabia usar a boca tão bem.
Depois terminamos de tirar nossas roupas e fiquei lá deitado em cima de Raphael, viajando no corpão dele. Raphael se virou e abocanhou meu caralho, que estava muito duro, e eu o botei numa posição em que o cu dele ficava em cima da minha boca. Era um cuzinho gostoso e limpinho, que dedilhei e enfiei muito a língua para ir relaxando as pregas.
Comecei a descer a língua pelo períneo de Raphael até alcançar o saco peludinho... Aí o cara gemeu sem tirar meu pau do fundo da garganta. Mas ele queria mais. Senti que era aquele tipo que precisava ser enrabado por trás. E assim fiz. Botei o cara de quatro, meti como um bate-estaca enquanto ele arrebitava o lombão e enfiava a cara no travesseiro. Sem parar de meter, levei a perna direita para frente e pisei na cabeça dele para mostrar quem é que mandava.
Depois de outras posições sexuais, tirei a camisinha e dei um banho de porra na cara de Raphael.
Ah, sim: tempos depois, acabei silenciando todos que diziam que eu era um estudante relaxado. Parti para outra, subi de vida e hoje posso dar atenção a todos os cuzinhos do mundo sem ninguém poder falar nada. O que mais posso querer?
Adorei.