No cinema, numa era distante...

Apesar de um dia meio frio para uma cidade tropical, o cinema pegava fogo. No fim da tarde, aquele monte de gente queria mesmo é gozar, sem muita cera. Dei umas voltas pelos corredores, observei o show de chupadas e chupadelas nas poltronas, conferi como estava o movimento do banheiro e entrei na darkroom improvisada. Nesta não estava rolando muita coisa legal, de tão cheia que estava. Mas quando saí da darkroom é que ficou bom.

Junto à porta encontrei dois caras jovens se sarrando direto, os dois com calça arriada, parecia que um queria comer o outro (mas não rolou). Juntou gente para ver. Um garoto magro e alto, ainda mais jovem que a dupla, assistia a tudo bem pertinho, babando de tesão. Quando a dupla foi embora, cruzei com o garoto, nossos olhares se encontraram e saquei qual era. Num milésimo de segundo, peguei seu braço e conduzi sua mão a meu pau duro. Estava no papo. Encostei-o na parede e demos aquele beijo. Mas como era lugar de passagem, fomos para um canto mais escuro do corredor.

Lá eu abri minha calça e ele caiu de boca (boquete nota 8). Mas não ficaria só naquilo. Ele também soltou o cinto e liberou uma bundinha redonda e firme. Molhei seu cu com saliva e fui enfiando o dedo médio para relaxar a musculatura do garoto. Ele vestiu meu pau com uma camisinha, encostou as mãos na parede e arrebitou a bunda. Era um cu muito apertado e eu demorei para botar tudo, mas no fim ele encarou tudo até o talo. Ele gozou primeiro e eu guardei minha porra para outro lance

Notei que alguns transeuntes curiosos me seguiram discretamente até o banheiro. Dispensei a camisinha, lavei o pau na pia e fui para o mictório. Aí apareceu um negro dentro da cabine, olhando direto para meu caralho. Fui lá ver qual era a dele. O melhor boquete da tarde (nota 9,5). Mas não fazia mais do que isso. Saí em busca de mais aventuras.

Em um certo momento, imaginem quem eu encontro? O carinha passivo daquela primeira dupla, que já tinha me dado altos olhares desde que eu saíra da darkroom. Não era um cara lindão, mas com aquela cena íntima acabei ficando com o maior tesão nele. Não perdi tempo: nos olhamos rapidamente e passei a mão em seu bundão farto. Totalmente liberado. Em trinta segundos encontrei seu cu todo melado e alargado. Fomos para o cantinho e mandamos ver.

Antes mesmo que eu metesse a cabeça (de camisinha, é claro), já tinha juntado gente para ver nosso show erótico. Entrou fácil, ele dava em qualquer posição Enquanto isso, uma dúzia de machos se masturbava à nossa volta. O cara chegou a chupar alguns deles. Mal pude resistir antes de soltar minha porra naquele cuzão. Para quem gosta de exibicionismo, aquilo era o máximo em satisfação.