Delícias a três: com o caralhudo e seu marido na periferia

Uma de minhas taras secretas é fazer a três. Acho super excitante. Tem algo de rebelde: sai daquele enquadramento padrão de um com um, que a maioria dos indivíduos de todos os sexos (diz que) acha óbvio. Três é demais? De jeito nenhum. Principalmente com uns parceiros interessantes.

Estes eu conheci no tempo em que se usava o IRC para procurar parceiros. O cara, codinome Igor, entrou no canal dizendo que representava uma dupla e procurava um terceiro elemento. Pensei: "tá pra mim." Puxei conversa com Igor. Ele se descreveu longamente, dizendo que era negro, forte, mais ou menos alto, uns 40 anos, bem dotado, ativo e passivo. Vivia num bairro da periferia com Horácio, branquinho, gordinho, da mesma idade, exclusivamente passivo. Nem hesitei: marquei logo um lance. Igor ficou muito contente, me deu seu endereço e disse que me esperava ansiosamente.

A dupla morava bem longe, mas valeu a pena a viagem. Igor estava sozinho em casa, e de camiseta regata e shortinho de corrida, era ainda mais interessante do que eu imaginava da descrição. Disse que Horácio estava para chegar do trabalho; com a desculpa do calor, tirou a camiseta e pediu que eu ficasse à vontade. Tirei a camisa e os sapatos, ainda na sala de estar, e sentamos juntos no sofá. O pau de Igor mal cabia no short. Ele se aproximou e nos atracamos num malho inesquecível. Tiramos o que restava de nossas roupas. O pau dele devia ter uns 23 centímetros. Fiquei sem fôlego só de olhar, mas nem a cabeça daquele monstro cabia na minha boca. Só pude dar uns beijinhos enquanto ele enfiava o meu caralho até o fundo da garganta. Sem dúvida, um grande boquete. Nada como fazer com quem sabe.

O sujeito ficou de quatro no sofá e me ofereceu sua bunda musculosa, cujo cuzinho piscava sem parar. Primeiro, dei um banho de língua no cu, daquele jeito que eu sei fazer tão bem. É batata: o parceiro sempre adora uma língua grossa no ânus. Pediu mais e mais, quase não tive tempo de botar a camisinha, e enfiei tudo com jeitinho para não machucar. Igor não tinha muita prática em dar. Fiquei uns vinte minutos só entrando e saindo, entrando e saindo, até que ele mesmo não aguentou e gozou na minha mão. Tirei o pau do cu de Igor e gozei na cara dele. Igor tinha me dito que gostava disso.

Demos um tempinho, fumamos um cigarro, e logo chegou Horácio. Não era bonito nem forte, mas era simpático como ninguém. Deixou eu e Igor comendo alguma coisa enquanto ele tomava banho. Saiu do banheiro de toalha na cintura e nos chamou para o quarto do casal.

Lá foi demais! Primeiro eles deram um show erótico: Horácio, de quatro, tomava o vergalhão de Igor no cu, sem dar um gemido, até as bolas baterem na bunda. Eu olhava e me masturbava, mas Horácio me chamou para experimentar meus atributos. Pagou um boquete quente e intenso enquanto Igor esfolava sua bunda. Pouco depois, trocamos de posição: o cu de Horácio, já totalmente alargado, era comido por mim na posição frango assado e Igor botava e tirava da boca do "marido" como se fosse uma bocetinha. Horácio, sem sair de dentro, virou-se de bruços e se deixou enrabar com mais emoção ainda. Era a hora do clímax: eu e Igor comemos o cara alternadamente. Cada um botava um minuto, tirava e dava a vez para o outro. Horácio se masturbava alucinadamente. Depois nós três gozamos e melamos a cama toda de porra.

Anotei o telefone da casa, mas acabei não entrando em contato tão cedo. E eles se mudaram. Nunca mais os vi.