Outra boa de quando eu era um garoto recém-saído da adolescência, mas um verdadeiro taradinho juvenil. Conheci Alberto por carta. Trocamos telefones e combinamos um lance. Ele disse que iria visitar um primo na minha vizinhança e me propôs conhecê-lo pessoalmente. Topei, apesar de não ser muito fã desse tipo de encontro tão perto de casa (alguém poderia estar olhando).
Cheguei lá e fui recebido com gentileza por Ronaldo, o primo de Alberto. Ronaldo não era lá essas coisas de corpo, mas Alberto... Logo ele chegou. Alto, estava com um micro-short e uma camiseta apertadinha exibindo o físico privilegiado de seus 43 anos.
Era um confortável apartamento de solteiro, com uma varandinha onde conversamos os três um bocado. Fiquei sabendo que aquele prédio era um reduto gay: os moradores eram quase todos entendidos. Eu passava lá perto quase todo dia, mas, menino inocente, nunca tinha percebido... Tomamos uma cerveja. Ronaldo não parecia muito a fim da gente, nem eu estava a fim de pegar Ronaldo. Mas Alberto me chamou para pegar uma carona e conhecer o apartamento dele. Meus olhos brilharam.
Já no caminho, entre uma troca de marchas e outra, Alberto foi passando a mão no meu corpo, e eu pegava em suas coxas musculosas cheias de pêlos aloirados. Chegamos lá no prédio chique, subimos o elevador e chegamos num apartamento grande e confortável. O cara tinha bom gosto. Fomos direto para o quarto de Alberto. Uma enorme cama de casal e uma TV. Tiramos nossas roupas, ficando só de cuecas, vendo um filminho do Jeff Stryker. Ficamos nos bolinando legal, até que o cara ficou louco para chupar meu caralho. Boquete de profissional. Não me perguntem mais detalhes daquela noite. Só sei que eu comi o cara três vezes, ele urrava como uma leoa no cio e gostava de uns tapas na bunda.
Saí de lá às cinco da manhã, preocupado por andar sozinho na rua de madrugada, arriado com a aventura erótica.