Contando os acontecimentos recentes no cinemão antes que me esqueça e que os lances comecem a se embaralhar na mente. Foram MUITAS aventuras num dia só, com um pessoal diferente do habitual, muito animado. E mal dava tempo de me arrumar enquanto eu pulava de uma cabine para outra.
Sério! Se você está em boa forma e tem tesão de sobra, o cinema é o lugar: não recomendo outra coisa. O que se segue é só um resumo dos melhores momentos.
Depois da primeira circulada pelo ambiente, fui parar numa cabine com um cara moreno, um pouco mais velho, levemente barrigudo, que praticamente caiu de quatro diante do meu pau.
Ele me bateu uma punheta legal e mexeu bem nos meus mamilos enquanto eu dedilhava a entradinha macia de seu cu. Mas ele não perdeu tempo: queria mesmo levar um grossão na bunda que ele tinha.
Botei a camisinha, ele deu uma gostosa chupada babada e logo ficou de quatro por cima do sofá, abrindo bem as bandas carnudas e mostrando o cu já alargado. Meti direto e reto lá no fundo, dando fortes cabeçadas que ele aguentou firme por uns dez minutos.
Até que o cara soltou porra no sofá, e eu guardei meu gozo para mais tarde.
Aí a farra foi só crescendo e melhorando: era só eu sair da cabine, que todo mundo ficava na maior curiosidade sobre a minha pessoa, o que eu estava fazendo e o que mais eu poderia fazer...
Nem me preocupei em vestir a camisa e fui para o darkroom, atraindo uns olhares nada discretos. Chegou ao meu lado um mulato mais jovem, parrudinho, todo naturalmente gostosão com seu peitoral saliente e mamilos sensíveis.
Logo ele estava manipulando meu peito e meu pau enquanto me beijava. Queria ver até onde ele iria com aquela boca deliciosa...
Fomos para a cabine, onde ficamos mais à vontade ainda. Ficamos lá nos agarrando mutuamente, pele com pele, mão naquilo, aquilo na mão, lambendo os corpos um do outro, ele mamando a cabeça do meu cacete como se fosse um sorvete. Foi mais intenso que muita penetração.
Saímos para dar uma circulada, vi que tinha acabado de chegar ao cinema um velho conhecido que eu sabia que tinha um pauzão e gostava de meter (já falei dele rapidamente em outro conto).
E não deu outra: em dez minutos ele já estava em outra cabine arregaçando as pregas de um cara. Pelo que consegui ver através da glory hole naquela penumbra, eu só percebia que era jovem e grandão.
O passivo estava com a mão apoiada no buraco da divisória. Passei o pau duro na mão dele; sem parar de dar o rabo, ele ajeitou-se e começou a me punhetar. Mas aí já tinha outro sujeito interessado em mim na cabine em frente (tinha deixado a porta aberta), e fui lá dar uma pequena assistência, é claro...
Depois desse lancezinho, encontrei saindo da outra cabine o meu conhecido e seu parceiro. Esse era um verdadeiro pitbull: branco, todo inchado sem ser fibrado, bração, pernão, peitão, abdômen dilatado de anabolizante, trapézios lá em cima. E, pelo que eu tinha visto, estava lá para levar MUITO pau.
Quando ele me viu sem camisa, o volume aparente no short, acabou entortando o olhar daquele jeito típico. Sem muitas palavras, fomos para mais outra cabine, mais privativa.
Ele tirou a camisa. Um show de homem. Na rua, ninguém diria que ele gostava da fruta... Começamos a nos agarrar, com muita chupada nos mamilos, muita lambeção, muito beijo, muito boquete.
Peguei em sua bunda, grandona e forte; vesti a camisinha e soquei no cu já alargado pela varada que ele tinha levado antes. Botei o pitbull com as mãos encostadas na parede, envolvi com os braços todo o seu corpão (muito gostoso de pegar mesmo), e só soquei com força.
Chegou o momento em que ele não aguentou mais, eu tirei de dentro e logo ele estava jorrando porra de seu pauzinho.
E assim terminou uma memorável tarde livre.