Verdade ou Desafio +18 (Pero no Mucho)

Teve grande repercussão a barbárie ocorrida no galpão de reciclagem, e apesar do líder da gangue ter conseguido me estuprar, o golpe fracassou. Algumas pessoas do colégio não se conformaram com a “Justificação do Óbito” dos bandidos e culparam-me pelo ocorrido.
Não vou ficar repetindo aqui. Para quem tiver interesse, o conto a respeito é: “Sem Provas, Sem Crime”.

Mencionei o assunto porque ficou inviável continuar naquele bairro convivendo com pessoas deformadas por uma estrutura social que prefere a criminalidade.

Ao término daquele ano, mamãe conseguiu uma casa legal em outro bairro, fiz novas amizades e a vida seguiu. Até surgiu a oportunidade de praticar um novo esporte, Beach Tennis. Uma das minhas novas amigas foi convidada a frequentar as aulas. Ela até estava afim do professor que a convidou, um tal de Alan, era da vizinhança e estava azarando a amiga grandão. Mas a Luiza me disse que só se sentiria segura se eu fosse com ela. Claro que iria, estava super afim.
A danadinha conseguiu que eu também participasse das aulas que aconteceriam em dias e horários ociosos do estabelecimento comercial. Tudo na faixa para nós duas.

Mas sabe como é, né gente? Ninguém dá almoço de graça. Um dia em que a luz acabou devido a uma tempestade de verão, as aulas foram interrompidas, uma vez que a quadra era no interior de um salão de dois pisos. A luz de emergência era só para caminhar com segurança.
Nosso professor, após um papo rápido e restrito com o professor da outra quadra ao lado, que também tinha uma garota como “beneficiária”, convidou nós três, as meninas, para brincarmos do jogo Verdade ou Desafio enquanto esperávamos voltar a luz ou passar a tempestade.
Aceitamos por livre e espontânea pressão. Seguimos com os dois e mais o cara da recepção até o piso superior, era um salão que alugavam para festas e eventos.

Minutos depois, com todos sentados no chão, alternando entre meninos e meninas na formação de um círculo, ouvimos as regras. Uma garrafa seria usada só para definir o primeiro a tirar o cartão.
Pelo pouco que o Alan explicou em segundos, seria uma versão bem libertina e ousada, nada parecido com os que já joguei com minha antiga turminha.
Daniel, o recepcionista, tinha uns cartões contendo as perguntas, e outros com os “castigos” ou desafios que nós só teríamos conhecimento no transcorrer da brincadeira. Um participante tiraria no escuro um cartão da sacolinha, e se tivesse desafio ou pagamento de prenda, a pessoa defronte a ela tiraria o cartão de outra sacolinha, e assim sucessivamente girando no sentido horário.
Segundo eles, já acostumados com o jogo, a graça estava no fator surpresa.
— O inesperado é um dos lances mais divertidos dessa brincadeira — disse o Rubens.
Ficou claro que rolaria muita nudez e contatos físicos. Fiquei animada com a possibilidade de trocar carícias com o Alan. Talvez perdesse a amiga depois disso, mas o cara era muito gato, valeria o risco. Também fiquei excitada com a expectativa de ser forçada, em razão do jogo, a expor minha intimidade aos rapazes. Ainda viajei imaginando que aquilo poderia se transformar na minha primeira suruba.

Enquanto eu viajava nas ideias, alguém já havia posto a garrafa para girar e sobrou pra mim o fundo da garrafa logo na primeira rodada.
Qual é a coisa mais ousada que você queria que fizessem com você? — foi a pergunta do cartão que tirei.
Após pensar um pouco, eu não soube o que responder, então pagaria a prenda do cartão tirado pelo Rubens.
— Tire duas peças de roupa, escolhidas pelo grupo — leu o cara.
Estava vestida com um top fitness, shortinho e calcinha. Não costumo usar sutiã.
A maioria escolheu o top e o shorts. Pelas regras ficaria o resto do jogo com os seios à mostra. E por ora ainda de calcinha. Mas não achei ruim, minha vaidade até curtiu.

A pergunta que caiu para mim na rodada seguinte foi a mais fácil.
O que te deixa louca de tesão que vale o risco de uma rapidinha?
— A adrenalina do perigo de ser flagrada transando com a pessoa proibida — respondi com sinceridade.

Mas a terceira pergunta complicou um pouco.
— Qual foi a maior safadeza que já te flagraram fazendo na adolescência?
Óbvio que não revelaria o que veio de imediato à mente, foi o flagra que papai e eu levamos da mamãe meses atrás. “Foi a nossa última transa…” Fiquei revivendo a cena e viajando nas ideias.
— Acabou seu tempo — falou o moderador.
Retornei ao presente e teria que pagar mais uma prenda.
— Fique sem roupa da cintura para baixo até o fim do jogo.
Ou seja, fui a única a ficar completamente pelada e recebendo olhares gulosos de todos os lados.

— Com quantos anos você perdeu a virgindade?
Essa pergunta foi para a Luiza. Ela fez expressão de indecisão e não respondeu. Eu também não responderia, no meu caso o lance foi prematuro.
— Abaixe a roupa e com a bunda nua deixe a pessoa à sua direita te dar palmadas durante 30 segundos.
Foi o “castigo”. O carrasco foi o Daniel, mas ele pegou leve, foi mais uma farra. Ainda assim, a bundinha dela ficou mais vermelha do que as bochechas do seu rosto.

Não vou estender o assunto contando todos os detalhes, irei ater-me ao que de mais interessante aconteceu comigo e algo da Luiza.
Numa rodada posterior, tirei outra pergunta embaraçosa.
— Quem te deu seu primeiro orgasmo?
Também não revelaria aquele segredo de estado, evidente que foi meu pai.
— Caraca, mano! Cada pergunta difícil — falei, e não quis mentir, então pagaria mais uma. Só que o desafio foi sério.
— Acompanhe o jogador à sua direita até o privado para uma sessão de “dez minutos no paraíso”. As regras? Cabe a você submissão, ao parceiro cabe o poder — leu o cara.
Yeees! Festejei em pensamento, posto que o parceiro era o Alan
A Luiza atingiu-me com seu olhar de súplica que até fui capaz de ler seu pensamento: “Você não vai fazer essa trairagem comigo, né amiga?”. A carinha dela só serviu para excitar-me ainda mais. “Bonitinha ingênua, estou muito afim do seu cara.” Pensei com maldade.
Durante os poucos metros até o local determinado, fui lembrada e concordei que seria submissa. Tudo seria dentro da normalidade, e sem exageros, foi dito. O Rubens começou a marcar o tempo assim que o Alan e eu ficamos sozinhos no banheiro (o lugar privativo). Saiu de perto e só voltaria a findar os dez minutos.

Meu parceiro de jogo não perdeu tempo, abraçou meu corpo nu apertando e alisando a minha bunda, e me beijou gostoso transbordando de desejos. Depois despiu-se da cintura para baixo e sentou sobre a tampa do vaso sanitário. Pediu que eu lhe fizesse um boquete.
Fiquei decepcionada, achei que rolaria uma rapidinha.
Fui precipitada no julgamento, pois assim que peguei e abocanhei seu pinto, ele tirou uma camisinha do bolso da bermuda e abriu a embalagem. Foi o tempo do seu negócio ficar durão. Ele pediu licença, colocou a capinha e induziu-me a sentar com a boceta no seu pau.
— Ahh! Que pinto gostoso — murmurei curtindo a penetração, e fiquei com vergonha por pensar alto.
Ele curtiu, pois agarrou firme na minha cintura e quicou gostoso ao dizer:
— Você que é uma delícia, gatinha, é tão apertadinha e de pele tão macia.
Apoiei as mãos nos seus ombros e ele não perdeu a oportunidade ao ter meu seio próximo à sua boca. Chupou e mordiscou arrancando meus gritinhos de tesão.
Não foi intencional os sons devassos que proferi durante a transa, estava curtindo demais e saiu espontaneamente quando o gozo foi chegando em ondas.
Quando ele disse ansioso:
— Como você é gostosa, gata. Goza comigo, goza!
Caraca, mano! Meu clímax foi a milhão com sua pegada firme e a série de espasmos do seu pau. Gemi sem pudor e nem lembrava mais dos outros e do jogo.

Momentos depois, estávamos nos beijando há vários segundos e mexendo o corpo lentamente ainda com os nossos sexos fundidos. O prazer obtido foi enorme, e o desejo era de quero mais. No entanto…
— Acabou o tempo, crianças! — gritou o Rubens batendo na porta.

Foi difícil suportar o olhar da Luiza no decorrer do jogo, que continuou, assim como a chuva e a queda de energia.
Mas a amiga não passou em branco, pois logo na sequência ela cumpriu um desafio:
— Mostre suas partes íntimas para o grupo e permaneça nua até o fim do jogo.
Ela também pode ficar exibindo seu corpo novinho para o Alan e provocando seus desejos sacanas. Mas não ficou só nisso, duas rodadas depois ela pagaria uma nova prenda:
— Faça amor com algo (objeto) na sala, ou pessoa à sua esquerda no privativo por oito minutos.
— Desculpe, gente — disse o Daniel —, mas o jogo aconteceu de improviso, então não rolou os brinquedinhos eróticos necessários.
— Mas ainda tem a pessoa à esquerda, né? — falou o Rubens com a maior cara de tarado.

Bom, pensei, a amiga não poderia reclamar, já que também teve a sua transa. O Rubens também era um cara de presença. O casal ainda ficou mais de dez minutos no privado, posto que parou de chover, voltou a luz e aquela foi a última rodada do jogo.

Por ora, é isso, beijos!

Foto 1 do Conto erotico: Verdade ou Desafio +18 (Pero no Mucho)

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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 02/02/2024

Show, casda vez melhor!

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casualsomente Comentou em 02/02/2024

Muito bom criativo inspirador

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passivo10 Comentou em 01/02/2024

Esse jogo já é bom, mas assim ficou ainda mais interessante. Parabéns!




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Ficha do conto

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kmilinhaeseudiario

Nome do conto:
Verdade ou Desafio +18 (Pero no Mucho)

Codigo do conto:
209561

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/02/2024

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2