De Volta às Aulas

A expectativa de prolongar a “Lua de Mel” com papai foi definitivamente frustrada, pois me tornei escrava sexual do credor do seu Flávio por todo o fim de semana. Tentaria agradar o homem para conseguir saldar as dívidas de jogo contraídas pelo meu pai, além de preservar a sua integridade física.

O meu algoz, o coroa com cara de mafioso, havia agarrado minha mão minutos antes de chegarmos ao seu hotel, talvez prevenindo qualquer tentativa de fuga, imaginei.
Aos olhos dos demais poderia parecer pai e filha passeando de mãos dadas, mas, na verdade, era mais uma cabritinha sendo levada para o “abate”.

Passamos direto pelo pessoal da recepção, ninguém pediu documentos e nem sequer olharam para mim, era como se eu fosse invisível. Dispensaram toda a atenção somente para o homem, praticamente o reverenciando. Esse espanhol deve ser poderoso aqui, pensei temerosa. Todos chamavam ele de Paizão.

O sol estava se pondo no horizonte, mas a noite do feriado relativo à Proclamação da República, seria longa e sem celebração para mim.
As tardes das sextas-feiras sempre foram minhas favoritas, as expectativas ficam elevadas à espera de um fim de semana só com surpresas boas. Mas dependendo do que viesse a me acontecer nas próximas horas, talvez chegasse ao fim o meu encanto por este dia específico.

No interior da suíte havia uma mesa com porções de frutos-do-mar, bebidas e balde de gelo. Sobre a cama havia toalhas e uma roupa tipo uniforme escolar comprado num sex shop. O espanhol mandou eu vestir a roupa. O coroa tinha tara por estudantes, confessou sem pudores.
— Quem é Rúbia? — perguntei.
— Onde ouviu este nome "niña"? — questionou o homem demonstrando surpresa e irritação.
— Está bordado aqui no bolso. — Mostrei a camisa para ele.
— Esquece esse nome e se veste — falou ele visivelmente irritado.

A noite seguiu e desde o lance do nome bordado, o homem manteve seu mau-humor e aguardou apenas que eu me trocasse para em seguida arrancar minha calcinha e pôr-me curvada sobre a mesinha do aposento. Ao levantar a saia escolar, elogiou vulgarmente o meu bumbum e deu uns tapas antes de enterrar na boceta e foder-me com certa brutalidade.
Paguei o pato só por ler o nome na camisa? Pensei.

Continuei vestida com o uniforme o tempo todo, somente a calcinha foi esquecida em um canto. O filho de uma égua partiu pro anal e me comeu a bunda na posição de quatro na cama. Só então ele ejaculou pela primeira vez, tirando antes e gozando nas minhas nádegas.
Depois de uma higiene rápida, mais drinks e frutos-do-mar, o espanhol mandou eu ir por cima, sentada com a boceta em seu pau.

Enquanto subia e descia, sofri ao ter meus seios esmagados por suas mãos grosseiras alojadas por dentro da camisa parcialmente erguida.
Evidente que não faltaram mais tapas na bunda, desferidos aos montes, e as ofensas proferidas com a intenção de me ofender. Talvez aquele modo grosseiro de se dirigir à parceira lhe proporcionasse prazer. Cada louco com sua mania, pensei.

Foi a pior transa da minha vida, o único momento de prazer ocorreu bem tarde da noite, no exato momento em que ele saiu porta afora. Nem tinha ideia das horas.
Mas antes dele sair:
— Sua hospedagem nesse quarto vai até domingo à tarde. Você foi boa menina, então estou deixando um bilhete para você passar o dia no Resort amanhã.
O tal bilhete era um "Day Pass” na ala água, também no espaço náutico. Gostei, pelo menos teria alguma diversão durante o dia.
— Voltarei amanhã à noite, fica me esperando vestida aqui no quarto! — disse apontando para o uniforme.
— Que horas da noite?
— Assim que escurecer, "niña".
Adormeci exausta e cheia de dores quando ele saiu e fechou a porta.

Na manhã seguinte, após um lauto desjejum, fui divertir-me começando pela tirolesa e depois o pedalinho.

Enquanto preparava meu prato na hora do almoço, ouvi uma mulher chamar uma garota pelo nome Rúbia. Olhei para a novinha ruiva. Fiquei curiosa e me aproximei da mesa delas. Além das duas, havia mais quatro cadeiras vazias, em um salão cheio de gente
— Posso sentar com vocês? — perguntei.
A mulher, super simpática, respondeu que sim. A ruiva estava de mau-humor, ainda assim foi educada durante as apresentações:
— Me chamo Rúbia — disse a jovem.
Caraca! Pensei, o mesmo nome bordado na camisa entregue a mim pelo Paizão.
As surpresas e coincidências iriam além: a mulher era irmã da deputada estadual Rosário, mulher do Paizão, e a Rúbia filha do casal.
Durante a manhã ouvi comentários sobre o homem e de suas ligações com o submundo. Ah, papai! Olha onde você foi se meter, no meio de bandidos e de políticos, pensei desacorçoada.

A garota estava nervosa porque o pai prometeu passar o dia com ela, mas não apareceu.
Parada doida essa, pensei. E se a Rúbia soubesse que seu papai me deu seu uniforme e deixou ele todo sujo de porra após passar boa parte da noite transando comigo, não ia prestar, né?

Beijos, por ora, é isso.
Continua…

Foto 1 do Conto erotico: De Volta às Aulas


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Comentários


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scanalha Comentou em 15/02/2024

Delicia sua putinha linda...




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Ficha do conto

Foto Perfil kmilinha
kmilinhaeseudiario

Nome do conto:
De Volta às Aulas

Codigo do conto:
210927

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
15/02/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1