Ela me recebeu trajando um vestido tubinho de cor vinho, coladinho, a ponto de exibir todas suas curvas e detalhes dos seios. A danada parecia estar nua por baixo do tecido leve.
Após as formalidades e já no interior da casa com a porta fechada, recebi um abraço carinhoso da mulher arrojada.
— Tive medo que você não viesse — disse ela.
— Confesso que tive receio de vir — desabafei olhando em seus olhos, ainda presa em seus braços.
— Não tem porque ter medo de mim, anjinho, só desejo te fazer feliz e lhe dar prazer — falou e deu um selinho nos meus lábios.
Meu estado de submissão e inexperiência com uma mulher deve ter ficado perceptível, então ela arriscou um beijo de verdade unindo nossas bocas e sugando a minha língua. Participei ativamente do beijo e deixei claro não ter vindo só para uma taça de vinho.
A propósito, o vinho ficaria para mais tarde, caminhamos até seu quarto e os beijos e amassos continuaram em sua cama.
A Sílvia tirou seu vestido, e realmente era a única peça de roupa a cobrir seu corpo. Nua sobre mim, a mulher carinhosa percorreu sua boca pelo meu ventre e subiu até meus seios fazendo delícias após retirar sutilmente a minha blusa.
A saia saiu em seguida e a calcinha de rendas negras era o único obstáculo entre seus dedos invasores e minha boceta encharcada. Gemi de tesão ao ter a fenda tocada e massageada. Puxei sua cabeça em busca de um beijo, suguei e mordi seus lábios carnudos vibrando com seus dedos brincando com meu clitóris.
Acompanhei ansiosa o seu próximo ato praticado com movimentos delicados, porém não menos safados. A lingerie pretinha desceu sem pressa passando pelos meus pés enquanto observava seu olhar sedutor prendendo os meus. Vê-la deslizando o corpo feito um réptil e invadindo meu espaço para aninhar sua cabeça no vão das minhas coxas, proporcionou-me tanto prazer quanto foi sentir sua língua entrando e saindo seguidamente em boceta. Ahh, Deus! Que tesão da porra, gemi feito uma vadia. A danada soube mesmo como me enlouquecer com seus dedos e língua e me fez gozar alucinada em sua boca.
Invertemos a posição. Eu não tinha prática naquele lance com mulher, minha parceira tinha e ia me orientando. Sua boceta perfumada só com uma faixazinha de pelos, era gostosa de chupar e de tocar com os dedos. Queria retribuir o prazer recebido e praticamente engoli seu sexo ouvindo seus gemidos de delírio… Também saboreei seu gozo quando demonstrou ter chegado ao ápice liberando uma série de esguichos em minha boca.
Instantes após, suspirou deixando seu corpo largado no leito, agradeceu dizendo ter gozado como nunca. Ficamos lado a lado e recebi um abraço seguido de beijo. Depois um desabafo:
— O Moacir jamais me fez gozar assim.
Acreditei, ele era ruim de pau e de língua, pensei segurando um sorriso.
As surpresas continuaram, Sílvia pegou um cinto com um membro de silicone de tamanho generoso. Também um gel. Olhei ansiosa para o corpo tão feminino "vestindo" o negócio másculo.
Deitamos de lábios unidos e os corpos colados num abraço de desejo. O bagulho estava alojado entre minhas coxas. Fui induzida a virar de costas para ela, tive uma das pernas levantada e seu corpo alojou-se no vão formado. Meu próximo sentimento de prazer foi do pinto artificial deslizando para dentro de mim. Ahh! Aquilo foi tão bom quanto um real, uma vez que a pessoa ao meu lado e a combinação da nossa química foi o fator mais importante daquela transa. Ela, sim, soube me foder gostoso arrancando meus gritinhos e me levando a outro momento de êxtase. Então eu gemi, gemi alucinada, igual uma cadelinha, foi puro deleite.
Teria a oportunidade de recompensar tanto carinho. Coloquei o cinto a seu pedido ajeitando o bagulho na cintura. Lambuzei o pênis com o gel e dei-lhe o tubo. Fiquei observando sua aplicação de uma porção generosa do lubrificante no seu rego, e depois me diverti apreciando seu engatinhar felino para posicionar-se de quatro. Seu bundão dourado ficou arrebitado e ela pediu para eu enfiar no seu cu.
Gente! A mulher era muito fogosa, mexeu e rebolou gemendo feito uma louca, puxou minha mão implorando que tocasse sua boceta em conjunto com os golpes dados em seu ânus com o pinto de borracha.
No momento do seu gozo eu pingava suor de tanto dar estocadas no seu rabo.
Após tanto prazer sexual na cama, a curtição parecia não ter fim, ao finalizar essa primeira experiência com uma mulher, ainda recebi muitas carícias sob a ducha durante o banho.
Voltamos ao seu quarto e ela guardou a cinta já higienizada.
— Você usa a cinta para comer seu maridão? — perguntei brincando.
— Nele eu uso uma com o pênis menor — ela falou sério e ainda mostrou o bagulho de tamanho modesto.
Abriu a garrafa de vinho a seguir para brindarmos ao encontro, fizemos promessas de não ser o último. Entre um gole e outro ela foi se arrumando para sair, iria encontrar minha mãe e a Adriana no barzinho. No caminho a Sílvia me deixaria em casa.
Era noite quando nos dirigimos à garagem e nos deparamos com um recém-chegado, seu marido Moacir (o ligeirinho). O indivíduo pareceu-me surpreso e contrariado. Poderia ser devido à minha presença incomum em sua residência, ou por ver sua mulher toda produzida pegando o carro para sair. Perguntou aonde ela ia. Ouviu a verdade, afinal, não tinha nada de mais em sair com as amigas,
Quando ele me fulminou com seu olhar de revolta, fiquei com uma vontade louca de falar: "sua mulher fode infinitamente mais gostoso que você, seu chifrudo".
Contive o meu riso com muito esforço enquanto a Sílvia ligava o carro, saindo a seguir garagem afora.
Por ora, é isso, beijos!
Além da trama fantástica, vc escreve de forma corretíssima, parabéns!
Que conto delicioso. Votado!!!
Magnífico puro tesão o final hummmm as imagens apimentam