Caía a noite quando finalizei meu look "arrasa-quarteirão" e parti para o happy hour na residência dos "professores de tênis". Se na última quarta-feira, quando foi agendado o encontro, eu ainda tinha dúvidas se conseguiria entrar nesse jogo de encontros inventado por papai, tudo mudou após a deliciosa loucura sexual do dia anterior com o Barão e a Baronesa. Meu desejo no momento era o de curtir ao máximo mais uma noite de trabalho.
Algumas surpresas me aguardavam ao chegar na casa dos bacanas. Havia mais um casal cinquentão e também participaria do encontro erótico. Eram seus amigos. De quebra eles trouxeram um novinho de programa (um michê).
Fiquei preocupada que a putaria deixasse de ser à três e virasse bacanal. Mas durante os drinks e nosso papo inicial, meu casal de clientes solicitou minha concordância para que o lance fosse o seguinte: eu cuidaria dos dois homens e o novinho das duas mulheres. Era este o fetiche de cada um deles, assistir seu cônjuge fazendo sexo com estranhos, simultaneamente à sua prática com outro. O fato dos "estranhos" serem novinhos era mais um tempero na orgia dos quatro coroas.
Eles são pessoas desligadas das convenções sociais, assim como eu, e exteriorizam seus desejos inconscientes dentro do possível.
Concordei, e a minha atividade com os senhores começou intensa com a prática de boquetes durante a lubrificação dos nossos corpos. Enquanto um peladão fodia na minha boca e garganta, o outro estava com a cabeça por baixo de mim, enfiada entre minhas pernas, caprichando num chupão gostoso.
Num momento futuro eles fizeram um sanduíche onde eu era o recheio. Fiquei presa entre os dois corpos másculos sendo bolinada, amassada e roçada de todos os modos. Gostoso mesmo foi sentir-me completamente dominada tendo o calor de um pênis cheio de más intenções acomodado em meu rego, enquanto eu apertava o outro membro entre minhas coxas. Acima minha língua era sugada e meus lábios mordiscados por uma boca ávida por beijos.
Cada movimento era uma curtição: pernas se encaixando no vão das minhas, dedos tocando meu sexo, outro invadindo meu ânus e toda aquela sacanagem indecente dita ao meu ouvido para incendiar de vez meu corpo.
Os homens botaram lenha na fornalha do meu tesão, estava a ponto de implorar para me penetrarem.
Meu desejo foi atendido quando meu tesão já era insano. Mãos posicionaram meu corpo sobre um membro rígido que iniciou a invasão da minha vagina… Ahh! Graças aos seus! Foi segundos antes de implorar para ser fodida. Deitei meu tronco sobre o homem e mexi fogosa meus quadris. No mesmo instante, senti outro membro forçando a entrada do meu cu lubrificado. Quase passou batido, mas lembrei das palavras do papai: "Você assumirá uma postura mais profissional de agora em diante, Nicole, e só concorde com a consumação sexual quando eles chegarem a pelo menos o dobro do valor da massagem".
Foi difícil, mas consegui ser forte o suficiente para parar a transa e pedir uma renegociação.
— Pera aí, meus amores! Não combinamos nada sobre o meu buraquinho entrar no jogo, e nem numa dupla penetração. E olha só o tamanhão desse negócio! — falei apontando para o pau gigante do tiozão.
Eles propuseram um valor extra e nós chegamos a um acordo rápido, pois, os hormônios estavam a milhão, principalmente os meus.
A DP praticada na sequência, rendeu-me um cachê em dobro. Contudo, por conta da intensidade do tesão, até teria feito como cortesia, em razão da DP ser uma das minhas fantasias. Mas pensei no discurso do meu pai sobre profissionalismo, e como saber aproveitar o momento para valorizar nosso negócio para torná-lo mais lucrativo. Devagarinho fui aprendendo a capitalizar meus sentimentos e desejos.
Após o acordo, voltei para a posição sentada com a boceta no pau do homem deitado. Rebolando suave quando ele chegou ao fundo. Só parei de mexer, e ainda prendi a respiração, para poder aguentar o outro cara invadindo a minha bunda:
— Ohooo, caralho! Que pau é esse? — falei quase em pranto.
Após ter meu ânus na iminência de ser rasgado, foram só gemidos chorosos enquanto meu anelzinho era suportavelmente arregaçado e minha boceta agraciada com uma foda decente.
— Você tá judiando de mim! — disse após virar a cabeça e olhar com cara de putinha para o homem que bombava em meu ânus feito um sádico.
Todavia, cada “judiação” praticada pelos coroas em meus dois orifícios, foram compensadas ao atingir o ápice de um prazer inusitado.
Consegui observar o outro trio fodendo ao nosso lado, isso foi durante os poucos segundos em que aguardei ansiosa os meus parceiros trocarem os seus preservativos cheios. Depois eles efetuaram o rodízio trocando o lado em que cada um me pegaria. Com os cacetes em mim introduzidos, continuamos a nossa transa a três. Ninguém naquele ambiente parecia ter pressa de ir embora.
Sorrindo internamente pensei: Suspeitei desde o princípio que a “Massagem Erótica” do papai era eufemismo para Suruba.
Por ora, é isso, beijos!
Contarei mais no próximo.
- Delicia de conto!!