Passadas mais algumas semanas, meu relacionamento com a Lili ficou melhor ainda, pois além da nossa atração carnal, a paixão também se fazia presente tornando ótimo estarmos juntos. Correr riscos em troca de uma rapidinha também virou um vício em comum.
Em um sábado quando a tia das cachorras estava com o aspirador de pó ligado, aproveitei para chegar de surpresa e saciar meu desejo de encoxar a Lili no momento em que ela exibia seu corpinho tentador ficando nas pontas dos pés ao prender a roupa no varal. A visão dos quadris trajando só um shortinho, e a mini camiseta folgadinha e erguida na altura dos seios, foi o combustível para meu pau subir e chegar ligeiro para envolvê-la e roçar sua bunda simulando uma transa.
A safadinha deu um gritinho e rebolou esfregando sua carne macia em mim e murmurando safadamente:
— É melhor você não me provocar, Leon!
Seus braços continuavam erguidos e apoiados no varal, deixando seus seios quase à mostra em razão da camisetinha curta. Percorri minhas mãos por sua cintura ao acariciar seu corpo macio e subi até tocar seus mamilos inchadinhos. Quase gozei ao sentir seu bumbum esfregando vadiamente em meu membro latejando de duro.
Como dois loucos, tivemos o mesmo desejo e mesma ideia maluca: ela baixou os braços da cordinha, pegou na parte de baixo do lençol preso ao varal e jogou por detrás de mim deixando nós dois entre o lençol e o muro. Estávamos em uma espécie de cabana sem teto, mas protegidos dos olhares ao redor. A danadinha desceu shorts e calcinha se uma só vez. Foi impressionante, porque eu fiz o mesmo com minha bermuda e cueca, tudo simultaneamente.
A noção de perigo e imprudência exagerada, nem passou por minha cabeça ao ouvir ela murmurar:
— Me fode gostoso, amor!
Não exitei um segundo ao molhar o pau de saliva, acomodar-me por trás dela e roçar em sua fenda… Ahhh! Foi seu gemido quando eu a penetrei chegando até o fundo de sua vagina.
Com um braço envolto em sua cintura e uma mão procurando manter uma de suas pernas ligeiramente erguida, iniciei as estocadas enquanto ela caprichava no seu rebolado divino e seus gemidinhos excitantes.
O som das vozes de pessoas passando na calçada logo abaixo de nós, e o grito do rapaz que veio entregar água no portão ao lado, ativou mais o meu desejo e o vigor das estocadas.
O ápice da transa chegou cedo, gozei como nunca despejando todo meu líquido em sua boceta. Ela respirava ofegante acelerando seus movimentos e suplicando:
— Ahh, amor, que tesão, que gostoso, não para, não para!
Ela não segurou um grito denunciando o ápice do seu orgasmo. Enquanto isso eu retornava aos poucos à realidade ao perceber os latidos das cachorras da tia se aproximando de nós.
Quando tirei de dentro e ainda tentava recompor minha roupa, ouvi a voz da tia adentrando a área dos varais e chamando pelas cadelas. Ela perguntou o que havia acontecido, apesar de ainda estarmos por trás do lençol, mas perceptível para ela.
A Lili, além de ter sido ligeirinha ao se vestir, também pensou rápido dizendo ter visto um rato. Quanto a mim, procurei ficar de costas para a tia na tentativa de esconder meu membro ainda ereto. Disfarcei procurando o suposto rato.
Enfim, a mulher voltou com suas peludas para sua casa e não deve ter acreditado nadinha na história do rato. Não importava, pois há muito ela já devia ter percebido meu lance com a Lili, também deve ter ouvido muitos gemidos e gritinhos das nossas transas vindo da minha casa e também da casa do feirante durante sua ausência.
— Ela deve ser uma pessoa que procura não se ocupar com a vida alheia. E faz bem agindo assim — comentei com a Lili.
***
Com o avançar da gravidez, Liliane necessitou de mais horas de sono e repouso, então optamos por praticar nossas transas, preferencialmente nas sextas e sábados, pois ela não precisaria ir trabalhar no dia seguinte. Os encontros de meio de semana ficaram raros, acontecia só quando ela me chamava dizendo estar morrendo de vontade de transar comigo.
No início da madrugada de um meio de semana, fui ao seu encontro após ela declarar sua paixão e seu desejo por mim naquela noite.
Entre beijos ardentes, carinhos e juras de amor, eu a despi da camisola e elogiei seu corpo e o barrigão de seis meses, era a grávida mais linda do mundo. Seus seios aumentaram de volume com o desenvolvimento da gravidez e, nos momentos de êxtase como no daquela noite, seus mamilos ficaram deliciosamente entumecidos atraindo minha boca como se fossem dois ímãs. Após me perder entre os peitos firmes e volumosos, livrei-me de minhas roupas, tirei sua calcinha e apreciei o monumento que era a jovem mulher. Agradeci aos céus por poder desfrutar do carinho daquele corpo angelical.
Após beijá-la apaixonadamente, deslizei minha boca percorrendo cada centímetro de sua pele sedosa. Parei na sua boceta lisinha e cheirosa, suguei a saboreando ao som dos seus gemidinhos.
Estava explodindo de tesão. Posicionei-a de ladinho e entrei com minha perna por dentro das suas. Penetrei seu sexo aos pouquinhos a ouvindo sussurrar dizendo me amar. Ela acentuou a minha libido me chamando de seu homem e que só eu conseguia fazê-la delirar de prazer.
Era a primeira vez que ia à sua casa neste dia específico da semana, evitávamos tal dia em razão do Geraldo armar a barraca em uma feira a poucas quadras dali. Foi normal perdemos a noção do perigo, pois em todos os meses dessa relação proibida, nunca tivemos o menor problema. Acabamos por ficar imprudentes e relaxados demais.
Minha anjinha estava deliciosamente gostosa naquela noite, desfrutamos de momentos intensos com troca de energia positiva.
Após a mistura do meu sêmen com seu líquido de gozo ao atingirmos o ápice de mais um orgasmo de tirar o fôlego, a princesa se aconchegou em meu peito e dormiu abraçadinha ao meu corpo.
O momento era sublime, e também adormeci. Isso nunca tinha acontecido em sua casa, sempre tomei o cuidado de sair antes do dia clarear ou dos vizinhos acordarem.
Despertei assustado pensando ter ouvido um fechar de porta metálica. Já era dia claro e bateu o terror quando ouvi a voz do corno resmungando sobre a porta da área externa estar destrancada. Seriam segundos até ele adentrar a casa e flagrar-me com sua mulher, ambos pelados em sua cama após uma noite de prazeres.
Pensei muito rápido e decidi não acordá-la, pois não havia um segundo a perder. Joguei sua camisola e calcinha em uma cadeira ao lado, recolhi minhas roupas e chinelo enquanto deslizava feito um raio para debaixo da cama. Foi a conta certa, ouvi o barulho de fechadura abrindo, ele entrando no instante seguinte e se dirigindo ao quarto.
Continua…
Era para ser quatro, mas virou cinco capítulos. Postarei o quinto e último amanhã.