Eu tinha por volta de vinte e três anos. Tinha resolvido morar em uma floresta, sozinho, numa cabana de camping. Bem, sou estudante de Biologia Marinha, faço artesanato e vendo nas ruas e nas praias; sou músico e toco em um grupo musical pela cidade, onde contratam a gente. Muita informação, não é mesmo? A floresta onde vivo é muito conhecida, mas prefiro não citar nomes, posso dizer que a cidade em que vivo é conhecida como maravilhosa, cheia de encantos mis e tem a maior floresta urbana do mundo! Adivinhe qual!
Estava então passeando por “meu território”, quando percebi aproximação de um grupo de turistas. Eu tinha armado meu acampamento bem distante de todas as rotas possíveis daquela floresta, mas parecia que um grupo perdera-se e estavam prestes a descobrir onde eu vivia. Resolvi sair ao encontro do pessoal e guiá-los na direção certa do portão de saída, bem distante; se ficassem perdidos por ali, com certeza, seria pior, amigos, parentes, guias, guardas e bombeiros poderiam andar pela floresta à procura do pessoal, eu seria descoberto e precisaria me mudar dali. O grupo contava com seis garotas e quatro rapazes. Vou guiando-os até que desaparecem na direção da cachoeira, a qual fica próxima da saída. Posso retornar à minha trilha, despistando as outras pessoas, chego, por fim, ao meu cantinho e começo a me ajeitar. Logo a noite vai chegar.
Dia seguinte: tranquilo e sentado sobre uma pedra; escuto um ruído, que procuro sempre evitar: passos, gravetos sendo quebrados pela trilha. Parecem estar distantes ainda, mas minha audição é boa e sei que é uma... pessoa... apenas uma... saio à procura e encontro uma garota se encaminhando para a beira de uma ladeira, olho com atenção, ela me percebe e sorri. É uma das pessoas que estiveram por ali no dia anterior.
– Oi – ela fala, sorridente –, lembra de mim? Você ajudou a gente ontem a achar a saída daqui... – claro, eu lembrava, mas não esperava que retornasse... – Eu vim sozinha, tava procurando você.
Pra resumir: ela já me conhecia de vender artesanato nas ruas, já até tinha comprado alguns brincos, mas eu não lembrava daquilo, claro, bonita, cabelos longos e ondulados, castanhos claros, olhos da mesma cor, pele clara. Naquele dia usava uma blusa branca e saia rodada florida, tecido leve, ajeitava os cabelos atrás da orelha a cada instante, se aproximou rapidamente e me lascou um beijo no rosto. Que odor gostoso ela tem! Me abraça, puxa vida, quanta efusão de sentimentos!
– Eu lembrei de conhecer você ontem, tinha certeza, já comprei coisas de você... pois é, eu moro por aqui... quer dizer, um tanto mais distante, claro, no alto daquela colina lá, tá vendo..., tem uma boa vista disso aqui tudo. Vim aqui agradecer por ter ajudado a gente, só não tinha certeza de encontrar você...
– Arriscou-se assim porque? Eu podia nem ter vindo, nem moro por aqui, isso é uma floresta...
– Na verdade, eu vim aqui por que estava pensando em você... já vi você entrando aqui várias vezes e nunca vejo você voltar no mesmo dia... parece até que está morando por aqui... - Pois é, eu não contava com aquilo: alguém me espionando! Bom, não foi bem isso, mas era como se fosse. Ela estava encafifada por eu nunca retornar depois de entrar na floresta – Sabe..., na verdade... bem..., eu nem sei como dizer isso... é que venho seguindo você tem tempo, sei onde estuda, vejo vender artesanato na praia, sei que é um cara bem legal, conheço você um pouco, sabia? Só não entendi até agora o que você faz aqui sempre... ontem, a gente não ia se perder, eu sabia que ia encontrar você, eu que sugeri seguir a trilha, pensando em achar você… – falou, sorridente.
Veja só! E eu pensando que era muito esperto em me esconder das pessoas por ali, acreditava que ninguém tinha notado nada, mas aquela menina parecia que pretendia me dar trabalho! Bem, vamos resumir mais uma vez: a gente se tornou amigos. Ela morava naquele bairro, um pouco distante da floresta, que era mesmo imensa, estendendo-se por boa parte da cidade. Nossa amizade surgiu dessa forma, eu até me perguntava de vez em quando se aquilo não era apenas imaginação minha, “Acorda, cara, isso tudo é sonho, você vai abrir os olhos e ver que é tudo ilusão, vai cair da cama, é isso”, mas que nada, era aquilo mesmo, eu tinha conquistado uma “fã”, uma admiradora no meio da multidão de pessoas que conheci pelas praias e ruas. O que isso tem de importante e interessante? Bem... A gente começou a namorar, claro.
– Eu fiquei admirada por você vender aquelas coisas na praia, na primeira vez que a gente se encontrou. Acho que fiquei fascinada mesmo. Não tirava você da cabeça, sei lá, mas foi assim... daí, vi você uma vez entrando na floresta, eu ia passando pelo portão indo pra casa e não consegui acreditar no que tava vendo... e perdi você de vista... mas olha só que legal, você voltou a aparecer um monte de vezes e sempre entrando na mata... de onde eu moro, podia ficar olhando pro portão de vez em quando…, claro, é um pouco distante, mas, com algumas lentes especiais e... eu conheço seu jeito de andar... e via você entrando... mas não via saindo...
Isso foi o que consegui descobrir dela. Pois então, uma garota caidinha por mim… em uma das visitas que ela me fez vinha trazendo um colchonete e alguma comida. Já era fim de tarde, nem imagino como conseguiu passar pelos guardas da entrada com aquelas coisas, eles eram rigorosos, ninguém podia ficar na floresta além de certo horário, por isso que eu me ocultava bem pra dentro da mata, eu morava sem permissão ali.
– O que você está fazendo por aqui com essas coisas? – eu perguntei.
– Não consegue imaginar? – Claro, era óbvio, mas eu deixei que ela explicasse – Vim dormir com você hoje. – Procurei argumentar que ali não era lugar pra uma garota como ela passar a noite, havia cobras, animais diversos, falta das comodidades a que ela estava acostumada, muitos ruídos noturnos, mas não adiantou... – Você é bobinho mesmo, acha que tenho medo de bicho? Minha casa fica junto da mata também, estou acostumada com isso e com os barulhos. Você não me quer aqui com você, é?
Eu abracei-a, beijei-a com carinho, linda, ali ao meu lado, claro que eu queria sim, mas... e os pais dela? O que pensariam daquilo quando vissem que a filha não retornava pra casa?
– Não sou mais criança, sabia, tenho idade pra saber cuidar de mim. E escolhi ficar com você hoje, só isso. Você não gostou? – Procurei tirar aquilo dela, só estava preocupado com sua segurança – Não vou estar sozinha, vou estar com você, vai cuidar direitinho de mim, não vai? Pois então! Vou ter medo de quê?
Pois é, ali estava ela, nos meus braços. Deixamos as coisas dela na cabana que eu havia improvisado e fomos passear pela mata. Eu sabia de uma gruta que havia por ali e ela quis conhecer (na verdade, já conhecia, mas estava me deixando mostrar assim mesmo), um pouco mais ao sul a gente podia encontrar um pequeno olho de água que formava mais distante um pequeno lago artificial, onde podíamos nos banhar, tudo isso precisava ser feito pela noite, pra não chamar a atenção dos guardas e vigias do parque ao qual estava ligada a floresta. Passeamos pelas encostas da mata, esperando o tempo passar. Enfim a noite caiu e nos dirigimos para a gruta. Era pequena, mas jeitosa, daria pra viver ali, em teoria, mas era conhecida demais das pessoas que visitavam o parque nacional. Naquele instante, porém, a gente podia andar por ali sem sustos, pois era noite e o parque estava fechado, a gruta ficava bem distante pra dentro da floresta, estávamos seguros. Ela me abraçou e nos beijamos. Depois de muito amasso, resolvemos que estava ficando calor, na entrada da gruta ela retirou a blusa que usava e pude vê-la tirar a saia e ficar só de sutiã e calcinha iluminada pelos raios da lua. Linda! Era um encanto a garota! Recostou-se na parede da gruta e me chamou pra perto, sorridente. Eu a apertei ali contra o paredão de rochas e mordisquei o pescoço: “Ai, garoto, assim vai me deixar marcada! Dá um chupão mais embaixo, que posso esconder com a roupa! Ai, assim, aí mesmo, ai, bem no biquinho, assim, chupa, gatinho tesudo, chupa meu peitinho, uuuui, que taradinho, ai, gostoso, vai, mama, meu gato, mama bem gostoso!”. Ela foi dobrando as pernas, fomos nos abaixando, até ela estar deitada sobre as folhas caídas da mata, soltando gemidos baixos, enquanto eu ia beijando o corpo todo. Me ergui um instante pra admirar a beleza da minha namorada, nossa, era muito bonita, nua, pernas bonitas, cintura fina, seios médios, bons de abocanhar, ela pedia pra eu apertar mais, me puxava pra suas pernas, eu mordiscava o corpo todo, até chegar nos pelos pubianos, pequenos, ela raspava parte dos mesmos para usar biquíni de praia, tinha marquinhas pela pele, nossa, era um encanto!
– Tira a roupa, bobinho, fica bem melhor, sabia? – ficava rindo do meu jeito “sem jeito”; retirei cada peça (poucas) de roupa; ela levou a mão à boca, admirada – Nossa, garoto, como você é grandinho! Meu deus, será eu dou conta disso tudo? Chega mais perto pra eu olhar essa maravilha melhor, vem, chega mais, paixão, nossa! Que coisa linda! Uuuuuuui, estou adorando, sabia! Você é demais!
Levou uma das mãos até meu pau e ficou acariciando, puxava a pele, liberando a ponta, olhava espantada praquilo... levantou-se e começou a beijar a cabeça da rola. “Puxa, gato, que coisa linda! Que grande que é! Grosso! Uau! Mais de um palmo de tamanho, olha isso! Uau!”, e dizendo isso, levou o cacete até os seios, apertando os dois com a pica bem no meio, eu empurrava e a ponta ia bem junto da boca dela, que estendia a língua e brincava de lamber. Não se aguentando, pegou novamente o cacete e levou direto pra boca, chupando com vontade. Nossa, como era bom aquilo, ela chupava muito bem, que boca gostosa! Precisava se esforçar um pouco, afinal a rola era mesmo um tanto grossa, mas ela conseguia chupar bem gostosamente, lambia tudo, não conseguindo esperar mais, deitou-se, abriu as pernas e pediu pra eu penetrá-la; mas eu queria também me aproveitar de tudo o que tinha à minha disposição. Comecei lambendo, beijando e mordiscando suas coxas, ela gemendo baixinho, passei pelos joelhos, subi mais, passei pelas virilhas, alcancei o umbigo, desci até o monte de vênus, ela se contorceu, “Ai, vai, tesudo, me come, vai, já estou em fogo, aaaaaaaaaaaaai, gato, me traça!”, mas eu queria ainda chupar aquele grelo tesudo, enfiar a língua bem lá dentro da danadinha, ela gemia, soluçava, me implorava pra penetrá-la. Fiquei de joelhos junto dela, coloquei os braços por baixo de suas coxas, suspendi um pouco seu corpo, ela pegou a pica e encostou na entrada da boceta e fui entrando aos poucos, com carinho, ela soluçava, gemia “Ai, querido, está tão gostoso, vai, mete mais, vai, uuuuuuuuuui, tá tão bom!”. Entrei com tudo naquela delícia de mulher, maravilhosa, com um corpo quente, engolindo meu cacete daquele jeito, soluçando, gemendo, pedindo mais: “Pode enfiar tudo, meu gostoso, pode enfiar tudo, eu gosto, vai, mete, vai..., aaaaaaaai, está bom demais!”
Depois de vários minutos, resolvemos mudar de posição. Ela deitou-se de lado, fui por trás e, com a mão, ela guiou minha rola, encostou bem na portinha da xana, fui metendo com vontade, dessa vez, bem forte. “Aaaaai, seu cavalo, vai me arrombar, rasgar minhas preguinhas, assim! Aaaaaaaai, como é bom! Que cacete gostoso! Vai, me maltrata, vai, estou adorando, isso é muito bom, aaaaai, uuuuuuuuuuui, ui, ui, ui... assim eu vicio nessa piroca gostosa! Vai, meu bem, vai, assim..., assim..., aaaaai... acho que vou... aaaai... eu vou... aaaaaaaaaaaai, amor, vou gozar nesse pau! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai!”
Paramos por um momento e ficamos abraçados, agarradinhos, ela era uma delícia e o calor de seu corpo era maravilhoso, a noite era linda e aquela mulher magnífica se entregando daquele jeito era um sonho de que eu não queria acordar, estava bom mesmo!
– Nossa, tesudo, que pica é essa! Sabia que você ia acabar comigo quando vi aquilo tudo saindo de sua bermuda! Nossa, seus pais souberam caprichar em você, viu! Que cacete grosso e grande! No tamanho certo pra me fazer feliz! Ai, que gozada! Fiquei toda molinha, fraquinha, acabou com minhas forças, esse pau gostoso!
Depois de descansar um pouco, pedi que ficasse de quatro. Fui por trás e encaixei a piroca na bundinha. “Ui, vai me enrabar, é, será que eu aguento isso tudo assim por trás? Ele é muito grosso, não sei não, tenho medo... vai doer, ele é grosso demais, você parece um jumento, nossa...” daí, mudei de atitude e preferi meter na xana mais uma vez. Ela abriu bem as pernas e fui entrando. Como era gostosa aquela boceta, quente, úmida, apertada, tudo de bom, gemia a minha gata com as estocadas que eu dava, foi se abaixando, se abaixando, até ficar com o rosto no chão, soluçando. “Ai, querido, assim é demais, por trás vai tão fundo! E você mete tão gostoso que estou ficando louca! Vai, mete! Aaaaaaaaaaaai, mete tudo, vai, mete tuuuuuuuudo!” Meti bastante, enquanto ela gemia, gritava, parecia mesmo uma cadela no cio; até que resolvi tirar rapidamente a pica, sem ela esperar, encostei no rabo e fui empurrando, estava difícil, mas fui tentando... “Ai, amor, eu estou com um fogo tão forte! Ai, vai, mete aí mesmo, vai, eu vou aguentar, você tá me deixando maluca de tesão, come meu rabo, come, vai!” ela se empinava, era sensacional, toda encolhida no chão. Encostei mais uma vez a piroca e fui empurrando, ela gemendo, dizendo que ia doer “...mas pode meter, pode meter, não aguento de tanto tesão, vai...” e ia se abrindo, eu continuava pressionando com cuidado, sem pressa, entrando aos poucos “...ai, ui, meu anjo, está doendo, ai, você vai me matar... vai, mete, mete, dói, mas é gostoso, ai, que fogo doido, vai...” até entrar mais da metade. Parei um pouco, deixei que relaxasse... comecei a bombar devagar, metendo, tirando, metendo, ela gemendo “...uuuuuuuui, meu gostoso, você vai acabar comigo, tá rasgando minhas preguinhas!... mete tudo, tesão, mete!”
Foi uma loucura comer aquela garota, ela gemia, pedia pra meter, gritava, chorava, mas pedia pra não parar, “... para não, para não, continua, está gostoso demais, para não... estou gozando tanto, ai, não sei se consigo... ai... vou gozar de novo... você acaba comigo...”
Aquela noite foi longa na mata.
Certamente, as fotos aqui postadas sao outras e voces vao entender... nao dava pra tirar fotos naquele instante, ne...