Quiseram Experimentar Minha Pepequinha No Banheiro Da Escola

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    Era 2006, eu e meu marido távamos em um curso patrocinado pelo governo. O curso era na área da Saúde Social, havia vários amigos ali, professores, duas médicas, agentes comunitários de saúde, enfim, muitos amigos do lugar em que morávamos e gente dali mesmo, da cidade.
    O curso era bom, realmene, realizado em uma escola local.
    Já era o terceiro dia...
    Em um momento, eu fui ao banheiro, no intervalo das aulas, que eram o dia todo, mas tinha pausas pro lanchinho, almoço, depois a gente ia para uma pousada, o curso durou duas semanas e o governo pagava tudo, aulas, estadia, alimentação, transporte. Tudo enfim, era mesmo muito bom.
    Bem, como dizia, ia eu pro banheiro e uma das alunas da própria escola, novinha, não direi a idade por causa do site, mas era jovem e bonita, cabelos longos, sorridente, tentou conversar comigo, mas eu precisava mesmo ir ao banheiro. Quando saí, ela estava ali me esperando. Não achei nada de errado nisso e voltei ao local das minhas aulas, mas a garota quis entrar também, foi barrada, claro, o curso era apenas para convidados do governo.
    Bom, o meio do dia chegou e era hora de almoço. Paramos com as aulas e fui mais uma vez ao banheiro, dali a gente ia almoçar em um restaurante perto.
    Pois encontrei a dita garota mais uma vez, desta vez ela quiz entrar comigo no banheiro e eu não deixei, claro, tinha nada a ver, aquilo, cada uma no seu canto! Fazia eu xixi, quando vi uma cabecinha no alto da porta do banheiro... era banheiro de escola, uns reservados do tipo padrão existentes em shoppings, supermercados, com paredes finas de metal, uns dois metros de altura, ou menos, altos o suficiente, por isso a garota conseguiu chegar ao alto da porta e tava me espiando dali. Ah! Eu pirei! Não, isso é abuso, empurrei a porta com força e... pra minha surpresa, a garota já havia saltado, estava ali, em pé, sorrindo.
    Reclamei muito com ela por aquilo e ela apenas dise:
    - Você é muito gatinha, deliciosa, sabia?
    Ainda reclamei mais com ela, que declarou na minha cara:
    - Ah, se você deixasse, eu ia te mamar gostoso! Deixa eu ver teus peitos, deixa!
    Que é isso!!! Garota abusada, nem numa escola se pode ficar em paz, Deus me livre! Ela veio pra cima de mim! Ia enfiar a mão na minha roupa, mas dei um tapa bem dado nela, que assustou-se e recuou. Eu fui bem rápida para perto de meu marido e fomos juntos ao restaurante. Eu tava agitada e ele percebeu.
    Contei o que tinha se passado e ele riu um pouco.
    - Quem manda você ser tão tesudinha! Até alunas de escola querem experimentar um pouco, tá vendo! Escolhi mesmo uma gatinha tentadora pra casar! Já até teve aquelas duas vezes lá no mirante com aquele casal, o negrão e sua prima, aquilo também foi esquisito! - mas ele entendeu que eu não achava graça alguma daquilo e preferiu mudar rapidamente de assunto.
    Teria ficado naquilo mesmo, se no dia seguinte...
    Ai, ai, ai... o dia seguinte... “The Day After”... ele chegou e eu esperava nada de anormal. Mas devia. Bem, foi assim: durante o curso, eu precisei ir ao banheiro novamente, claro, isso acontece, né; e tava por lá, quando vi mais uma vez uma cabeça aparecer por cima da parede divisória... não era na porta, desta vez... a mesma menina do dia anterior.
    - Que peitos bonitos! Bons de dar uma mamada! Cê deixa eu experimebtar, deixa? Só um pouquinho! Ah, vai, que tem demais? A gente num mama na mãe da gente? Tem nada demais! Vai, deixa, só um pouquinho, por favor, por favorzinho, deixa, vaaaaai... prometo não ficar chateando depois.
    Eu fiquei sem ação, né...
    Desta vez, ela veio com educação, quer dizer, menos agressiva, mais suavemente e... eu deixei... deixei ela experimentar um pouquinho... passou a mão, era ainda bem jovem, quase uma pirralha, mas sabia o que queria e experimentou meus peitinhos, foi uma chupadinha até que gostosa. Não sou lésbica, não tenho qualquer atração por fêmeas, mas... tava gostosinho, aquilo, confesso. Ela me mostrou seus peitinhos também, ainda de menina-moça, bonitos mesmo, durinhos, empinadinhos, eu mamei um pouquinho também e ela gostou “...sssssss..., tá gostoso...”, ela dizia. Passou uma mão em minha tabaquinha, um dedinho dentro da calcinha, mechendo meu grelinho, sabe que aquilo não estava de todo ruim?!
    Quando retorne à sala de aula, meu pretinho me perguntou se havia acontecido algo.
    - Você está com um ar diferente... um tanto asssustada...
    - Depois te conto, querido, aqui não...
    E o dia continuou em frente. As aulas, os colegas e o fim do dia chegou, fomos pra pousada. Depois de um bom banho, fomos à beira-mar passear e ele perguntou se iria contar sobre o fato ocorrido na escola.
    - Bom..., sabe... eu fico com vergoooonhaaa... eu conto... peraí... eu conto... você lembra que eu falei da menina que quiz me tarar no banheiro outro dia, nâo lembra? – daí, contei tudo o que havia se passado e ele escutou, sem interromper, muito atento. Não fez brincadeiras como da outra vez.
    - Pretinha, as aulas vão continuar por mais a semna que vem. O que acha de não voltar mais ao banheiro sozinha? Eu posso acompanhar você nas próximas vezes, se você quizeracho que, assin, você não vai meis ser assediada.
    Claro, aquilo seria bom, sim, a menina não iria querer se engraçar comigo se tivesse mais alguém por perto, mas... sabe quando a gente se engana mesmo?! Pois então, foi o que aconteceu. Antes da gente voltar pra pousada, ela apareceu. Pois foi, a menina, ficou por ali, a gente tava sentado em um banco de praça e ela rondando, mostrei pra meu marido, era uma menina bonita, jovem, como disse antes, cabelos escuros... já tava ficando escuro mesmo, fim de tarde, a gente olhando o mar, ela se aproximou, nos cumprimentou e eu fiquei pensando: “Mas que cara -de-pau!”, só que ela era mesmo pinga-fogo, viu.
    - Vocês são casados? – a gente disse que sim e ela se apresentou, disse o nome, que não contarei, claro; a idade, que também não contarei, devido ao site... Veio e disse pra meu urso o que tinha se passado no banheiro com a gente.
    – Eu gostei dela, é muito bonita, parece uma barbie... uma bonequinha... – eu fiquei vermelhinha! Se não estivesse escurecendo, iam perceber minha vergonha naquela hora. Que garota danada! – Eu não quiz te fazer mal, você sabe, só que... é que não resisti, fiquei admirada mesmo! Você tem um corpinho encantador e... ah, se eu pudesse...
    Eu fiquei imaginando o que se passava naquela cabecinha maluca, mas ela não completou a frase. Meu marido convidou a garota pra jantarmos num restaurante por ali, na cidade e ela topou. Menina, teus pais não vão achar ruim de você estar fora, na rua, não? Olha só que pequena travessa! Mas ela só ria de mim, um riso preso, mas ria.
    - Então! Tenho pai não, só mainha e ela veve ocupada, trabalha de noite num colégio fazendo faxina. Eu fico sozinha e tento passar meu tempo, né... naquela hora, lá na escola, eu tava só bestando mesmo, minha aula é de manhã, ali mesmo. – contou mais coisas sobre ela e voltamos a passear na praça, bem vazia naquela hora. Sentamos no mesmo banco, de frente pro mar e ela, conversando animadamente, já se levantou, o que vai fazer essa moleca? Sem que a gente esperasse, ela suspendeu a blusinha que usava e mostrou os peitinhos pra gente. Menina maluca, aquela! É uma capetinha, meu-deusinho-do-céu! Mas... olha! Tinha um corpo bonito, não era muito grande, sei lá, mais alta que eu pouca coisa, pernas bonitas, huuuum, fiquei reparando, bundinha cheia, dos peitinhos já falei. O que é isso, garota, meu marido quer ver nada não! Ele tem os meus pra ver e eu mostro todo santo dia a ele! Sempre diz que tenho os mais lindos peitinhos que ele conhece! Mas ele ficou admirando, sim, achei aquilo diferente, ele não é de se engraçar por coisas daquele jeito, mas ficou olhando e perguntou se podia apalpar os peitos da menina! E pode?! Assim, sem mais nem menos?! Mas eu tava zangada não, só admirada, ele nunca foi daquilo!
    - Pode, sim, senhor, eu deixo, vocês são bonzinhos, não brigam comigo nem nada... . Se ela quiser, até deixo mamar mais um pouquinho... bem que eu queria... olha... - ela disse, em minha direção – se você deixasse... bem que eu queria... só um pouquinho... ninguém vai ver a gente mesmo... heim... eu gostei muito, você tem um peitos lindos! Deixa eu chupar mais um pouco, heim, deixa, por favor?! Deixa!!!
    Eu olhei bem pra ela, mordisquei o canto do lábio inferior... Garota, que maluquinha que você é, viu! Eu... olha... tá... mas... só um pouquinho... não exagera! Pois ela bolinou mesmo meus peitinhos, apertava os biquinhos, chupava, passava a língua neles por inteiro, mamou feito criança, sugando com força, eu sentadinha no banco e ela mamando, de pé na minha frente. Meu marido disse nada, só observava. Fui gostando daquilo, me reclinando no colo de meu amorzinho, me abaixando, estendendo as pernas no banco e ela se abaixando, sentou na ponta do banco e me mamou mais um pouco, passou uma mão boba nas minhas coxas, suspendendo a sainha que usava, bolinou minha perereca, sabe, aquilo era até gostosinho, ela ali me atazanando o juizo, um dedinho já no grelo, massageando a ponta, meu marido mamando o outro seio... agora sim, aquilo ia ficar muito bom! Com ele, tudo melhora! Ela ainda tinha a blusa suspendida e resolveu retirar de vez. Era mesmo atraente e meu benzinho resolveu segurar a danadinha pela cintura e, com delicadeza, perguntou se podia “experimentar” também. Ela, prontamente, concordou.
    - Claro, né, pode, sim, eu gosto de homem não, viu, mas vai que fica bom, quem sabe... vocês são bem legais... mama... uuuuuiiii... eu até gosto de ser mamada mesmo, sabe... ssssssss... vai... aproveita de mim...
    Mas a mãozinha continuava bolinando minha raxinha. Resolvi aproveitar e passei a mão na perna da safadinha, fui até sua coninha e apalpei... ela tava já ficando úmida, acariciei, acariciei, ela gemeu baixinho... “Claro, né, vocês me atacando assim... até que tá gostoso mesmo...”
    Mas meu preto só mamou mesmo um pouco, depois levantou-se, foi sentar-se no chão... só pra ver melhor a gente se pegando. Ela veio e puxou minha saia, minha calcinha e ficou admirando, admirando...
    - Pôxa, assim não dá pra resistir! Uma bocetinha assim depiladinha, pequenininha desse jeito! É uma barbie mesmo, olha, que delícia! – e veio de boca pra cima de mim, chupou muito meu grelo, ai, como foi bom, aquilo, que linguinha gostosa ela tinha! Putinha ordinária, tinha aprendido direitinho a chupar uma coninha! Fiquei deitada no banco, estendida ao comprido, com as pernas pra fora, dobradas pra baixo... ela veio, entrou no meio de minhas pernas e meteu a boca na minha pepequinha, sugou com vontade! Eu gemi um pouquinho... meu marido diz que eu gemi foi muito, mas lembro disso não! Ela me abusou, foi sim, abusou de meu corpinho, com aquela língua perigosa, uuuuui, enfiadinha no meio de minha pombinha, aproveitando meu melzinho, um, dois... tres dedinhos bem enfiados lá dentro, entrando, saindo, entrando, saindo, entrando... uuuuui, que pilantrinha! Eu até gozei, viu! Gozei, sim, foi gostoso, negar pra quê?!
    Meu marido vendo aquilo, já se animou e colocou aquele negócio musculoso com aquela cabeçona pra fora da calça e me deu pra mamar. Claro, era tudo o que eu queria, um pau duro e gostoso na minha boquinha de putinha descarada, mamei foi muito naquela coisa dura, grossa, gente, eu continuo surpresa como pode um pinto de uns quinze centímetros e não muito grosso... quando está enfezado, deus-me-livre, que maravilha que fica! 21 a 23 centímetros de pura delícia! E como fica grosso, deus meu! Eu diria que, se medisse quanto de rodo tem aquele pinto... diria que uns... doze... quinze centímetros de grossura! Calma, estou dizendo que se medisse ao redor dele, pegasse uma linha e o envolvesse, depois medisse o tamanho da linha, daria issso, uns quinze centímetros, imagino eu... é... acho bem grosso, sim. E mamei naquele pau, mamei, mamei, gosto muito de um pau grosso e duro na minha boca... mas... ela também quiz experimentar... vai que gosta, né... abaixou-se, colocou aquele colosso na boca, deu um pouco de trabalho, mas ficou chupando, chupando... “Até que né ruim, não... huuuuummmm... é... né ruim não...” e passava a língua, chupava o saquinho... só falo assim por que sou delicada, mas ele tem um saco e tanto! Ela mamou gostoso nele. Depois foi nossa vez. Colocamos a pilantrinha no banco, fiquei sugando o grelinho dela e meu amor nos peitinhos, ela se contorcia, gemia...
    - Isso é bem gostoso mesmo... nem pensei... n... n...e... nem... pensei... que ia ... gostar... huuuuuuummmm... sssssssssss... tá gostos... aaaaaaaiiiiiii.... ssssssss.... vou... aaaaiiii... vou... go....vou... aaaaaaaiiiiiiii!
    E a maluquinha gozou mesmo! Arfava no banco, enfraquecida...
    - Pôxa, que coisa gostosa! Vocês me acabaro! Não! Me toca não! Eu... não... guento... toca não... meu corpo tá pinicando... aaaaaiiiiii...
    Claro, né, meu grande príncipe me agarrou e foi me maltratar, enquanto a guria se recuperava, moleca travessa! Fiquei junto do banco, a coninha arreganhadinha pra ele, que veio com aquela coisa teza, me penetrou bonito, me preencheu todinha! Ai, que emoção que era aquilo! O mar logo ali, uma brisa gostosa, a noite e aquele malvado me regaçando, uuuuuiiiiii, tudo o que eu queria mais!
    Mas levamos a periguetezinha pra casa no fim de tudo... pra pousada não, até a casa dela mesmo. E aquilo voltoru a contecer durante nossa estada na cidade.
      A garota era mesmo muito divertida... e meu pretinho chegou a experimentar mais um bocado dela... mas vamos contar não.

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    Certamente, não temos fotos pra mostrar e nem vamos publicar nenhuma... basta o conto mesmo. Quem desejar ver fotos, basta ir aos nossos álbuns, lá tem um bocadão, podem olhar à vontade, eles são abertos a todos mesmo! E atuallizamos ontem, 23/11/24, uinhacolocando novas fotos... aproveitem!